Depois de se aliar à Ministra do Meio Ambiente contra a agricultura empresarial durante a reforma do Código Florestal o Ministro Pepe Vargas, do Desenvolvimento Agrário, agora luta contra os fundamentalistas de meio ambiente. Está na moda. Semana passada, o MST, outro aliado das ONGs contra agricultura brasileira, foi acusado pelo Ministério Público de ser o maior desmatador da Amazônia.
Pepe Vargas, contestou decisão da Justiça de expulsar 300 famílias moradoras da Estação Ecológica Jureia-Itatins, uma área de proteção integral localizada em São Paulo. A estação ecológica foi criada em 1986 quando já havia moradores no local. A moção de repúdio, assinada pelo ministro, foi publicada na edição de ontem do Diário Oficial da União.
Atualmente há cerca de 300 famílias morando na área. Essas famílias perderam na Justiça a chance de continuar na estação ecológica e teriam de deixar suas casas no sábado. "Por entender que é preciso respeitar e garantir os direitos das trezentas famílias da comunidade tradicional da Jureia, que habita secularmente naquela área é que repudiamos as medidas que vem sendo adotadas para expulsar aquelas famílias", diz o texto publicado no Diário Oficial.
Entidades da sociedade civil decidiram repudiar a decisão da Justiça de desocupar a área. Entre as entidades, estão o Conselho Nacional de Populações Extrativistas, o Grupo de Trabalho Amazônico e o Movimento Nacional dos Pescadores.
A foto é de Jósé Cruz, da Agência Brasil.
Pepe Vargas, contestou decisão da Justiça de expulsar 300 famílias moradoras da Estação Ecológica Jureia-Itatins, uma área de proteção integral localizada em São Paulo. A estação ecológica foi criada em 1986 quando já havia moradores no local. A moção de repúdio, assinada pelo ministro, foi publicada na edição de ontem do Diário Oficial da União.
Atualmente há cerca de 300 famílias morando na área. Essas famílias perderam na Justiça a chance de continuar na estação ecológica e teriam de deixar suas casas no sábado. "Por entender que é preciso respeitar e garantir os direitos das trezentas famílias da comunidade tradicional da Jureia, que habita secularmente naquela área é que repudiamos as medidas que vem sendo adotadas para expulsar aquelas famílias", diz o texto publicado no Diário Oficial.
Entidades da sociedade civil decidiram repudiar a decisão da Justiça de desocupar a área. Entre as entidades, estão o Conselho Nacional de Populações Extrativistas, o Grupo de Trabalho Amazônico e o Movimento Nacional dos Pescadores.
A foto é de Jósé Cruz, da Agência Brasil.
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