O presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária (Abra), Gerson Teixeira, tem uma opinião peculiar. Para ele, caso o Projeto de Lei 4059, de 2012, que regula a compra de terras nacionais para empresas estrangeiras seja aprovado somado ao novo Código Florestal, criarão “latifundários improdutivos”.
O raciocínio é simples. Teixeira acredita que grandes corporações comprarão terras no Brasil plantarão florestas nativas nelas com o objetivo de vender as cotas de Reserva Legal previstas no novo Código Florestal criando assim, grandes latifúndio florestais.
“Esse grande latifúndio improdutivo deixa de ter conotação negativa e estará cumprindo uma função ambiental, climática e aí não pode mais ser desapropriado", explica Teixeira. Segundo ele, será "um golpe mortal na reforma agrária.”
Atualmente, o comércio de terras para estrangeiros e empresas brasileiras controladas por estrangeiros sofre restrições por conta de um parecer da Advocacia Geral da União (AGU). A operação é liberada para a compra de, no máximo, 50 módulos fiscais para pessoas físicas e 100 módulos fiscais para empresas estrangeiras – a medida varia conforme a região do país.
O pior é que o esquerdopata tem razão.
Em tempo, tenho passado por mudanças bruscas na minha rotina e tem me sobrado menos tempo ainda para tocar o blog. Não pretendo encerrá-lo antes do desfecho da reforma do nosso Código Florestal, mas as atualizações serão menos frequentes. Espero que todos entendam.
O raciocínio é simples. Teixeira acredita que grandes corporações comprarão terras no Brasil plantarão florestas nativas nelas com o objetivo de vender as cotas de Reserva Legal previstas no novo Código Florestal criando assim, grandes latifúndio florestais.
“Esse grande latifúndio improdutivo deixa de ter conotação negativa e estará cumprindo uma função ambiental, climática e aí não pode mais ser desapropriado", explica Teixeira. Segundo ele, será "um golpe mortal na reforma agrária.”
Atualmente, o comércio de terras para estrangeiros e empresas brasileiras controladas por estrangeiros sofre restrições por conta de um parecer da Advocacia Geral da União (AGU). A operação é liberada para a compra de, no máximo, 50 módulos fiscais para pessoas físicas e 100 módulos fiscais para empresas estrangeiras – a medida varia conforme a região do país.
O pior é que o esquerdopata tem razão.
Em tempo, tenho passado por mudanças bruscas na minha rotina e tem me sobrado menos tempo ainda para tocar o blog. Não pretendo encerrá-lo antes do desfecho da reforma do nosso Código Florestal, mas as atualizações serão menos frequentes. Espero que todos entendam.
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