"O Código Florestal original (de 1965) foi pioneiro em alguns aspectos. Obrigar os agricultores a destinar parte de suas terras para a preservação de vegetação natural parece estranho aos olhos estrangeiros, acostumados a ver os governos preservarem biomas em parques nacionais e deixando proprietários privados fazerem o que bem entendem com suas terras."
O texto entre aspas é um trecho da reportagem publicada pela revista The Economist (Compromise or deadlock?) sobre a reforma do Código Florestal. Até parece que o repórter entendeu o problema do Código Florestal. Lendo a matéria tive a impressão que ele leu o texto Entenda o Código Florestal que publiquei aqui no blog logo no início desse debate de reforma da lei. Não é comum jornalistas estrangeiros enxergarem o Código Florestal dessa forma.
Mas a reportagem não foge à regra das reportagens estrangeiras sobre o Código Florestal brasileiro. O texto cita de forma substancial as opiniões de vários ongueiros, mas apenas menciona a opinião da Senadora Katia Abreu como representante do setor rural.
Apesar de ser só mais um texto viesado da grande mídia urbanóide sobre um tema ignorado, o texto da The Economist avança eu diferenciar a necessidade de reforma do Código Florestal oriunda do desmatamento pretérito, da ficção ongueira de que os caras maus querem alterar a lei para destruir a Amazônia.
É um avanço jornalístico pífio, mas não deixa de ser um avanço.
O texto entre aspas é um trecho da reportagem publicada pela revista The Economist (Compromise or deadlock?) sobre a reforma do Código Florestal. Até parece que o repórter entendeu o problema do Código Florestal. Lendo a matéria tive a impressão que ele leu o texto Entenda o Código Florestal que publiquei aqui no blog logo no início desse debate de reforma da lei. Não é comum jornalistas estrangeiros enxergarem o Código Florestal dessa forma.
Mas a reportagem não foge à regra das reportagens estrangeiras sobre o Código Florestal brasileiro. O texto cita de forma substancial as opiniões de vários ongueiros, mas apenas menciona a opinião da Senadora Katia Abreu como representante do setor rural.
Apesar de ser só mais um texto viesado da grande mídia urbanóide sobre um tema ignorado, o texto da The Economist avança eu diferenciar a necessidade de reforma do Código Florestal oriunda do desmatamento pretérito, da ficção ongueira de que os caras maus querem alterar a lei para destruir a Amazônia.
É um avanço jornalístico pífio, mas não deixa de ser um avanço.
Comentários
artigo 1º é como teia de aranha
escrita por ordem das ongs, pelas
mão de pseudoambientalistas, esta ai para emaranhar os agricultores
daqui uns dias, fiscais, promotores
e juizes irão interpretar o código
a maneira que sempre o fizerem, porque não conheço um agricultor que tenha ganho na justiça uma causa contra o meio ambiente. e posso dizer de cadeira
ja perdi 2 causas em 1º e 2º estância e com razão e documentado, e a luz da lei, mas
sempre arrajaram brechas para me
ferrar. para que isto não aconteça temos que pressionar
os deputados e senadores para que mudem o artigo 1º para dar mais clareza e segurança para o homem do campo.
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