Mais de 1,5 milhão de estrangeiros querem o veto do Código Florestal. Mas vejam como eles tratam suas APPs:
O movimento internacional para que a presidente Dilma Rousseff vete a reforma democrática do Código Florestal brasileiro atingiu 1,5 milhão de assinaturas. Os cálculos são ONGs Greenpeace, Avaaz e o WWF, cujo presidente de hora foi flagrado caçando elefantes na África.
A expectativa é o que número de estrangeiros contra o código cresça muito nos próximos dias. As três ONGs anunciaram que começarão uma forte campanha internacional entre os seus associados, que somam mais de 22 milhões de pessoas. Os grupos acreditam que a presidente vai ceder a pressão internacional, principalmente porque o Brasil será o anfitrião da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, e da Cúpula dos Povos, movimento paralelo à cúpula da ONU.
"A presidente está num momento decisivo da sua gestão. Pedimos a ela que escolha o caminho visionário de uma líder que entende que o poder exige responsabilidade" afirmou o diretor internacional do Greenpeace, Kumi Naidoo, em entrevista à publicação The Guardian.
Agora, enquanto os grande ONGs internacionais incitam o público estrangeiro a exigir o veto ao Código Florestal no Brasil, veja como os estrangeiros tratam suas áreas de preservação permanente (clique nas imagens para ver ampliadas):
Essas manifestações a favor do veto ao ao texto de reforma do Código Florestal são muitas divertidas. Já escrevi sobre isso no post Sobre a manifestação dos ambientalistas. É muito fácil lutar por uma lei que vai beneficiar você, mas vai gerar problema em outro lugar, para outras pessoas. Difícil é cuidar o próprio quintal.
A expectativa é o que número de estrangeiros contra o código cresça muito nos próximos dias. As três ONGs anunciaram que começarão uma forte campanha internacional entre os seus associados, que somam mais de 22 milhões de pessoas. Os grupos acreditam que a presidente vai ceder a pressão internacional, principalmente porque o Brasil será o anfitrião da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, e da Cúpula dos Povos, movimento paralelo à cúpula da ONU.
"A presidente está num momento decisivo da sua gestão. Pedimos a ela que escolha o caminho visionário de uma líder que entende que o poder exige responsabilidade" afirmou o diretor internacional do Greenpeace, Kumi Naidoo, em entrevista à publicação The Guardian.
Agora, enquanto os grande ONGs internacionais incitam o público estrangeiro a exigir o veto ao Código Florestal no Brasil, veja como os estrangeiros tratam suas áreas de preservação permanente (clique nas imagens para ver ampliadas):
Essas manifestações a favor do veto ao ao texto de reforma do Código Florestal são muitas divertidas. Já escrevi sobre isso no post Sobre a manifestação dos ambientalistas. É muito fácil lutar por uma lei que vai beneficiar você, mas vai gerar problema em outro lugar, para outras pessoas. Difícil é cuidar o próprio quintal.
Comentários
«The Unfinished Agenda» («A Agenda Inacabada») – documento de 1977, patrocinado pelo Rockefeller Brothers Fund (Fundo dos Irmãos Rockefeller)
Recomendava uma série de medidas que representavam uma degradação deliberada dos setores intensivos em tecnologia da economia dos EUA, com a conseqüente imposição de um regime de “crescimento zero”, coerente com as sugestões explícitas dos relatórios do Clube de Roma. Entre outras recomendações, a «Agenda Inacabada» sugeria:
① Estabelecer a redução populacional como meta nacional;
② Promover uma política de esterilização feminina nos países do Terceiro Mundo;
③ Imposição de fortes restrições à imigração para os EUA, especialmente a proveniente de países pobres;
④ Vincular a ajuda alimentícia aos países pobres a metas de redução das taxas de natalidade;
⑤ Reduzir a intensidade energética da agricultura estadunidense;
⑥ Eliminar a utilização de fertilizantes e pesticidas na agricultura;
⑦ Eliminar a fissão nuclear como fonte energética; e
⑧ Fomentar o uso de fontes energéticas de pequena escala.
Na conclusão é abertamente admitido que o objetivo do projeto do movimento ambientalista não é resolver o problema de recursos escassos, mas promover uma mudança de valores na Sociedade, afastando-a do compromisso com o progresso: «Aqueles que vivem no ambiente comum do planeta estão agora experimentando a transição da abundância para a escassez. Os desafios imediatamente à frente não são os limites físicos ao crescimento, mas o desafio de uma grande transformação nos valores humanos.»
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