O informe sobre o futuro da agricultura no mundo até 2025 produzido pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) destaca que o Brasil responderá por uma parte significativa da expansão agrícola nos próximos dez anos. Embora não haja expectativa de mais uma era de preços elevados de commodities no futuro, a desvalorização do real deve permitir um aumento da produção no curto prazo.
A projeção da FAO aponta que 20% do crescimento da oferta global virá da expansão da fronteira agrícola. Mais 42 milhões de hectares devem ser incorporados à produção agropecuária até 2025, uma crescimento de 4% em relação à área ocupada em 2015. E isso ocorrerá em grande parte no Brasil e Argentina. Juntos, os dois países serão responsáveis por perto de 20 milhões de hectares extras plantados.
"A América Latina continua sendo a maior fonte de expansão de área agrícola no mundo, com um total de aumento de 25% e com a soja liderando a maioria dessa expansão" indicou a FAO. "O Brasil vai se transformar no produtor mais importante de soja até 2025, com uma produção atingindo 135 milhões de toneladas", disse a entidade, apontando que o volume será suficiente para abastecer tanto o setor de óleos vegetais como proteína para animais.
Veja aqui o relatório na íntegra.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
A projeção da FAO aponta que 20% do crescimento da oferta global virá da expansão da fronteira agrícola. Mais 42 milhões de hectares devem ser incorporados à produção agropecuária até 2025, uma crescimento de 4% em relação à área ocupada em 2015. E isso ocorrerá em grande parte no Brasil e Argentina. Juntos, os dois países serão responsáveis por perto de 20 milhões de hectares extras plantados.
"A América Latina continua sendo a maior fonte de expansão de área agrícola no mundo, com um total de aumento de 25% e com a soja liderando a maioria dessa expansão" indicou a FAO. "O Brasil vai se transformar no produtor mais importante de soja até 2025, com uma produção atingindo 135 milhões de toneladas", disse a entidade, apontando que o volume será suficiente para abastecer tanto o setor de óleos vegetais como proteína para animais.
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