Caros, vejam o que informa do Estadão de hoje, 03 de janeiro de 2012: Ministro dá ao seu Estado 90% da verba antienchente
Pernambuco, Estado do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, foi o principal destino de verbas do ministério comandado por ele em prevenção e preparação de desastres naturais, como enchentes e desmoronamentos. Em obras iniciadas em 2011, Pernambuco concentrou 90% dos gastos da pasta destinados a esse fim, mostra levantamento feito com base em dados do Tesouro Nacional e pela organização não-governamental Contas Abertas.
Vejam o artigo completo no site do Estadao.
Na medida em que as chuvas aumentarem e começarem os deslisamentos de terra as ONGs e os fundamentalistas de ½ ambiente vão começar usar as tragédias como justificativa para interromper (ou vetar) a reforma do Código Florestal. É recorrente. Todo ano é o mesmo nhem-nhem-nhem.
Como se as áreas ocupadas irregularmente nas cidades, em beiras de rios e encostas, não fossem um sinal da disfunção e inutilidade do Código Florestal vigente, não fossem uma evidência de que a lei precisa de reforma, como se não houvesse corrupção e ineficácia do Estado nas ações de prevenção.
ONG e xiita de ½ ambiente é isso: mentira pura.
Relembre o que este blogger já escreveu sobre isso: Urubus verdes rondam os mortos no Rio, ou como tirar proveito de uma catástrofe
Relembre o que o Reinaldo Azevedo já escreveu sobre isso: Mistificadores aproveitam a tragédia do Rio para impor a sua pauta ideológica: a mentira absurda sobre o novo Código Florestal
Relembre o que o Luiz Prado já escreveu sobre isso: Eventos Climáticos Extremos e Oportunismo Ambientalóide
Relembre o que o Gulherme Fiuza já escreveu sobre isso: Chuva ideológica
Todo ano é a mesma lenga lenga sofismática.
Pernambuco, Estado do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, foi o principal destino de verbas do ministério comandado por ele em prevenção e preparação de desastres naturais, como enchentes e desmoronamentos. Em obras iniciadas em 2011, Pernambuco concentrou 90% dos gastos da pasta destinados a esse fim, mostra levantamento feito com base em dados do Tesouro Nacional e pela organização não-governamental Contas Abertas.
Vejam o artigo completo no site do Estadao.
Na medida em que as chuvas aumentarem e começarem os deslisamentos de terra as ONGs e os fundamentalistas de ½ ambiente vão começar usar as tragédias como justificativa para interromper (ou vetar) a reforma do Código Florestal. É recorrente. Todo ano é o mesmo nhem-nhem-nhem.
Como se as áreas ocupadas irregularmente nas cidades, em beiras de rios e encostas, não fossem um sinal da disfunção e inutilidade do Código Florestal vigente, não fossem uma evidência de que a lei precisa de reforma, como se não houvesse corrupção e ineficácia do Estado nas ações de prevenção.
ONG e xiita de ½ ambiente é isso: mentira pura.
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