Foge, foge, Mulher Maravilha, foge, foge, Super Man: O último artigo de Marina Silva na Folha

Cara de paisagem
desflorestada
Senhoras e senhores, Marina Silva arrepiou na carreira, deu a cara, negou de banda, roeu a corda, deitou na canga, apagou a poronga, o rabo é um relho. Apre!

Em seu último artigo na Falha de São Paulo, Madre Marina de Xapurí, divagou longamente sobre... pasmem... a classificação indicativa dos programas de rádio e TV. É isso mesmo que você leu: classificação indicativa dos programas de rádio e TV. O que é isso? Não importa. O importante é que Marina Silva falou de outro assunto que não é Código Florestal, desviou sua metralhadora de impropérios dos produtores rurais e da agricultura nacional.

O que isso significa? Talvez nada. Mas eu desconfio que a velha raposa da nova política farejou a derrota e está saindo de fininho por uma porta lateral assim, como quem não tem nada a ver com isso. Acho até que, se a Rio+20 caminhar, como parece, para um retumbante fracasso, Dona Marina Selva vai fazer cara de paisagem também.

Foge, foge, mulher maravilha.

Comentários

Luiz Prado disse…
Ela sempre fugiu. No ministério, inventava que estava passando mal em decorrência da sempre questionada intoxicação por mercúrio e fugia. Quem tocava o ministério era o Capobianco - de família de empreiteiros - e a sua equipe paulistana. Marina só aparecia mesmo nos "eventos", com discursinho pronto.
Flávia e Wagner disse…
Luiz,
não podemos esquecer que ela é dissimulada e que o João Paulo Capobianco travou o MMA, com o conhecimento dela, e quase chegamos ao apagão definitivo por falta de hidrelétricas.
Após ver/ouvir/ler o post do Ciro sobre ética/ONG's/empresas, percebi que o pessoalzinho do ambientalismo da miséria está ficando sem recursos holandeses, franceses, alemães... Com toda essa ebulição na Europa/mundo Árabe/EUA, a derrota no Código florestal e o certo fracasso da Rio + 20, torna-se comprometida manutenção de Madre Marina do Xapuri/Marinas Boys no cenário político. Vamos acompanhar de perto.
Dado o momento político atual, estou começando a pensar que a posição de lutarmos por um código verdadeiramente progressista talvez seja realmente a correta. Ou seja, exigirmos uma mudança muito mais radical, paradigmática, para votá-lo na câmara.

É claro que a proposta atual é uma solução de compromisso; mas isto não significa que seja uma solução que vá resolver o problema. Eu estou convencido de que vai apenas fazer cócegas no problema. Vamos empurrar com a barriga mais uma vez.

É melhor deixar a bolha estourar de uma vez ou empurrar com a barriga mais uma vez? Até quando teremos de fazer compromisso com a nata do radicalismo ambiental do mundo, que representa uma minoria da população brasileira?
Braso disse…
Esta mais que na hora de atacarmos a mulher com a cara da esposa do Dino, ela que é da família dinossauro voltara a pré historia, se DEUS quiser.rsrsrr