Cara de paisagem desflorestada |
Em seu último artigo na Falha de São Paulo, Madre Marina de Xapurí, divagou longamente sobre... pasmem... a classificação indicativa dos programas de rádio e TV. É isso mesmo que você leu: classificação indicativa dos programas de rádio e TV. O que é isso? Não importa. O importante é que Marina Silva falou de outro assunto que não é Código Florestal, desviou sua metralhadora de impropérios dos produtores rurais e da agricultura nacional.
O que isso significa? Talvez nada. Mas eu desconfio que a velha raposa da nova política farejou a derrota e está saindo de fininho por uma porta lateral assim, como quem não tem nada a ver com isso. Acho até que, se a Rio+20 caminhar, como parece, para um retumbante fracasso, Dona Marina Selva vai fazer cara de paisagem também.
Foge, foge, mulher maravilha.
Comentários
não podemos esquecer que ela é dissimulada e que o João Paulo Capobianco travou o MMA, com o conhecimento dela, e quase chegamos ao apagão definitivo por falta de hidrelétricas.
Após ver/ouvir/ler o post do Ciro sobre ética/ONG's/empresas, percebi que o pessoalzinho do ambientalismo da miséria está ficando sem recursos holandeses, franceses, alemães... Com toda essa ebulição na Europa/mundo Árabe/EUA, a derrota no Código florestal e o certo fracasso da Rio + 20, torna-se comprometida manutenção de Madre Marina do Xapuri/Marinas Boys no cenário político. Vamos acompanhar de perto.
É claro que a proposta atual é uma solução de compromisso; mas isto não significa que seja uma solução que vá resolver o problema. Eu estou convencido de que vai apenas fazer cócegas no problema. Vamos empurrar com a barriga mais uma vez.
É melhor deixar a bolha estourar de uma vez ou empurrar com a barriga mais uma vez? Até quando teremos de fazer compromisso com a nata do radicalismo ambiental do mundo, que representa uma minoria da população brasileira?
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