Vejam abaixo o que informa o site da Folha de hoje:
Fungos, cupins e brocas infestam 36% das árvores do bairro dos Jardins, na capital paulista. Essas pragas estão relacionadas ao aumento de risco de queda de árvores, problema recorrente na região na época das chuvas.
O levantamento foi feito pelo IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), a pedido da AME Jardins (associação dos moradores do bairro) e Eletropaulo. Foram analisadas 2.200 árvores nos Jardins Europa, Paulistano e Paulista, na zona oeste da cidade.
Oito árvores estão mortas e 33 têm risco de queda iminente e serão removidas.
"[Queda] é um problema recorrente", diz João Maradei, diretor-executivo da AME Jardins. "Nesta semana, já caiu árvore na rua Bélgica." Segundo Maradei, as quedas causam muitos problemas de trânsito. Além disso, provocam falta de energia, o que traz risco de morte para pessoas que dependem de aparelhos para sobreviver.
Em 2010, a queda de uma árvore causou a morte de um atleta, atingido enquanto corria na avenida Brasil.
A relação entre árvores e queda de energia motivou a Eletropaulo a aceitar o convite para a financiar o estudo, que custou R$ 500 mil. Por isso, a prioridade foi a análise de árvores altas e com galhos entremeados aos fios elétricos, que costumam ser mais velhas e mais doentes.
A pesquisa observou outros fatores que afetam a saúde das árvores. Canteiros pequenos comprometem 53% delas. Interferências, como fios elétricos e pregos, prejudicam 15%. Em 35%, as calçadas estão levantadas, o que é comum quando a árvore começa a pender para um lado.
Leia o texto na íntegra na Folha: Uma em cada três árvores dos Jardins (SP) tem pragas
Em tempo, enquanto Dona Marina Silva recruta militontos nas urbes do sul maravilha para lutar pela preservação em locais onde essa preservação não causa incômodos, ninguém cuida cuida do próprio quintal. Esse é um problema recorrente quando se trata de preservação ambiental. EUA-Europa querem preservar em países periféricos, mas não querem as mesmas restrições em seus países; paulistas querem preservar longínqua Amazônia enquanto as árvores do seu quintal apodrecem.
Preservar meio ambiente no olho dos outros é refresco.
Fungos, cupins e brocas infestam 36% das árvores do bairro dos Jardins, na capital paulista. Essas pragas estão relacionadas ao aumento de risco de queda de árvores, problema recorrente na região na época das chuvas.
O levantamento foi feito pelo IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), a pedido da AME Jardins (associação dos moradores do bairro) e Eletropaulo. Foram analisadas 2.200 árvores nos Jardins Europa, Paulistano e Paulista, na zona oeste da cidade.
Oito árvores estão mortas e 33 têm risco de queda iminente e serão removidas.
"[Queda] é um problema recorrente", diz João Maradei, diretor-executivo da AME Jardins. "Nesta semana, já caiu árvore na rua Bélgica." Segundo Maradei, as quedas causam muitos problemas de trânsito. Além disso, provocam falta de energia, o que traz risco de morte para pessoas que dependem de aparelhos para sobreviver.
Em 2010, a queda de uma árvore causou a morte de um atleta, atingido enquanto corria na avenida Brasil.
A relação entre árvores e queda de energia motivou a Eletropaulo a aceitar o convite para a financiar o estudo, que custou R$ 500 mil. Por isso, a prioridade foi a análise de árvores altas e com galhos entremeados aos fios elétricos, que costumam ser mais velhas e mais doentes.
A pesquisa observou outros fatores que afetam a saúde das árvores. Canteiros pequenos comprometem 53% delas. Interferências, como fios elétricos e pregos, prejudicam 15%. Em 35%, as calçadas estão levantadas, o que é comum quando a árvore começa a pender para um lado.
Leia o texto na íntegra na Folha: Uma em cada três árvores dos Jardins (SP) tem pragas
Em tempo, enquanto Dona Marina Silva recruta militontos nas urbes do sul maravilha para lutar pela preservação em locais onde essa preservação não causa incômodos, ninguém cuida cuida do próprio quintal. Esse é um problema recorrente quando se trata de preservação ambiental. EUA-Europa querem preservar em países periféricos, mas não querem as mesmas restrições em seus países; paulistas querem preservar longínqua Amazônia enquanto as árvores do seu quintal apodrecem.
Preservar meio ambiente no olho dos outros é refresco.
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