O vídeo acima foi visto 2.128.415 vezes no youtube. Acho que as últimas 415 vezes fui eu quem viu ontem. Ele acabou comigo.
Tempos atrás, não me lembro bem quando, li uma entrevista do Tom Zé, acho que na revista Caros Amigos. Na entrevista o baiano Tom Zé contou porque desistiu de fazer oposição política ao Antônio Carlos Magalhães. Ele contou ter ficado sabendo que, quando o finado Magalhões chegava na casa de um correligionário, ele se dirigia primeiro às crianças da casa. O velho político sabia que a reação das crianças seria diferente se o correlegionário tivesse o hábito de falar bem ou mal dele em casa. Na entrevista Tom Zé contou que, naquele momento, entendeu que o velho finado Magalhães era maior do que ele, que talvez fosse melhor fazer outra coisa na vida do que oposição àquele monstro.
Esse vídeo aí me deixou meio assim hoje. O fundamentalismo ambiental é muito grande. Muito grande. Eles são muitos. Os caras são muito bons. Os caras têm o momento, têm dinheiro, eles podem comprar talento, eles podem comprar Coldplay, eles têm Willie Nelson. Willie Nelson, for Christ's sake! Eles me estapeiam no meu quintal.
E eu? O que é que eu tenho? Algum talento e um blog. Tom Zé tinha muito mais do que isso.
Não é que eles estejam certos. Muitos produtores rurais brasileiros fazem muito mais pelo meio ambiente do que qualquer produtor ambientalmente correto dos EUA e ainda assim são perseguidos pelos fundamentalistas de meio ambiente daqui. Antônio Carlos Magalhães não estava certo.
Assim como Tom Zé sabia que Antonio Carlos Magalhães e o que ele representava era um erro, eu sei que Marina Silva e o que ela representa é um erro. Eu não sei tocar nenhum tipo de percussão, mas ACM estava para Tom Zé assim como o marinismo está para mim. Talvez seja melhor fazer outra coisa na vida do que oposição a esse monstro.
Em tempo, a música do Coldplay em ritmo country e na voz do Willie Nelson ficou bonita pra baralho.
Tempos atrás, não me lembro bem quando, li uma entrevista do Tom Zé, acho que na revista Caros Amigos. Na entrevista o baiano Tom Zé contou porque desistiu de fazer oposição política ao Antônio Carlos Magalhães. Ele contou ter ficado sabendo que, quando o finado Magalhões chegava na casa de um correligionário, ele se dirigia primeiro às crianças da casa. O velho político sabia que a reação das crianças seria diferente se o correlegionário tivesse o hábito de falar bem ou mal dele em casa. Na entrevista Tom Zé contou que, naquele momento, entendeu que o velho finado Magalhães era maior do que ele, que talvez fosse melhor fazer outra coisa na vida do que oposição àquele monstro.
Esse vídeo aí me deixou meio assim hoje. O fundamentalismo ambiental é muito grande. Muito grande. Eles são muitos. Os caras são muito bons. Os caras têm o momento, têm dinheiro, eles podem comprar talento, eles podem comprar Coldplay, eles têm Willie Nelson. Willie Nelson, for Christ's sake! Eles me estapeiam no meu quintal.
E eu? O que é que eu tenho? Algum talento e um blog. Tom Zé tinha muito mais do que isso.
Não é que eles estejam certos. Muitos produtores rurais brasileiros fazem muito mais pelo meio ambiente do que qualquer produtor ambientalmente correto dos EUA e ainda assim são perseguidos pelos fundamentalistas de meio ambiente daqui. Antônio Carlos Magalhães não estava certo.
Assim como Tom Zé sabia que Antonio Carlos Magalhães e o que ele representava era um erro, eu sei que Marina Silva e o que ela representa é um erro. Eu não sei tocar nenhum tipo de percussão, mas ACM estava para Tom Zé assim como o marinismo está para mim. Talvez seja melhor fazer outra coisa na vida do que oposição a esse monstro.
Em tempo, a música do Coldplay em ritmo country e na voz do Willie Nelson ficou bonita pra baralho.
Comentários
Os lírios não nascem das leis e, entre o direito e a abóbora, optei pela abóbora
Há falta de oxigênio e sol dentro do mundo jurídico.
O direito não amanhece.
Não chove.
Dentro do direito não transitam nuvens e nem sopram ventos.
As entidades do mundo jurídico não têm carne e nem temperatura.
Jamais foi escutado canto de pássaro dentro do Código Florestal
ou vislumbrado peixe no Código das Águas.
Da lei brotam artigos, parágrafos, alíneas, remissões.
Sequer uma flor ou ramo verde.
A vida do animal humano é muito curta
e eu só tenho uma.
Entre o direito e a abóbora
eu optei pela abóbora.”
Alfredo Augusto Becker
Eu mandaria esses trouxas e vigaristas assistir esse vídeo e andar a pé 20 quilômetros para comprarem 'verdurinhas' fresquinhas que julgam nascer em gôndolas de supermercado!
Sou do interior. Conheço o valor de um dia na terra. Conheço o valor de uma rede na varanda, no final desse dia, descansando do suor que alimenta os filhos, a família toda e produz a riqueza que salvou esse país em seu pior momento econômico.
Esses ambientalistas de meia pataca e muito dinheiro não sabem o que é calo nas mãos, bicho de pé, sol na moleira por trabalho, não por diversão.
Hasta la victoria siempre.
Wagner Salles
O que estás fazendo pelo país, com o teu blog, te coloca no mesmo patamar de um Aldo Rabelo e de uma Kátia Abreu.Tenho um imenso respeito pelo teu trabalho. Não precisas tocar um instrumento para tocar o coração das pessoas. Basta falar a verdade e os justos te entenderão, respeitarão e acreditarão. Um grande abraço.
Coronel
A minha reação imediata ao conhecer a animação foi esta, postei em meados de outubro este vídeo, com o texto:
"Código florestal? financiamentos? nada chega perto do que o futuro promete para os pequenos agricultores. Só a educação salva o campo. Com vocês, Willie Nelson fazendo um cover do Coldplay. As imagens traduzem exatamente a mensagem."
Este vídeo foi promovido por uma empresa de alimentos ( http://www.chipotle.com/en-US/fwi/fwi.aspx), para aproximar a população do homem do campo e da filosofia da compra local, entre outras coisas.
Este terrorismo ambiental está fazendo o Brasil perder um tempo enorme; deveríamos estar em uma outra discussão hoje em dia, colocando o produtor rural dentro dos lares das pessoas. Que elas conheçam o alimento. Que saibam que para alguém morar no apartamento, alguém precisa plantar, ordenhar, criar.
Eu não entendi muito a tua visão negativa do vídeo, que seria obra destes ambientalistas loucos. Eu vi um vídeo que favorece o produtor, quer o melhor para o familiar.
Falta educação no campo. Uma educação que pode tirar o produtor de um contrato ruim com uma integradora de suínos e o faça vender o próprio produto, com parcerias, sua marca, sua qualidade.
O foco do vídeo é este: local X factory farm/food.
E finalmente: quer ver terrorismo ambiental em desenho animado? assiste algum da Gisele Bundchen, onde inventaram que ela é heroína do meio ambiente. Aquilo sim é trash.
Wagner Salles
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