Clique na imagem para ver a mentira do jornal Folha de São Paulo ampliada |
Apesar disso o ativista ambiental que escreve na Folha de São Paulo, Claudio Ângelo, induziu o jornal a dar a seguinte manchete mentirosa: Desmtamento na Amazônia sobe para 7.000 km². O ativista se valeu de uma comparação entre números de dois sistemas diferentes do Inpe usados para mensurar o desmatamento na Amazônia, o Prodes e o Deter, para justificar a mentira da elevação no número. Os sistemas têm metodologias diferentes e seus números não podem ser comparados entre si.
No mesmo dia publiquei a farsa do ativista ambiental que escreve na Folha aqui no blog no post: Folha de São Paulo mente sobre desmatamento na Amazônia e conclamei os leitores e enviaram ao Ombudsman do "jornal" a exposição da mentira do jornalista.
Um mês depois a Folha de São Paulo enviou uma resposta oficial onde dizia o que segue: O título da reportagem foi este, mas, como o próprio texto da reportagem, afirma depois: "Ainda assim, o número continua sendo o mais baixo desde que o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) começou a fazer a medição, em 1988."
Sem perceber o jornal reafirmou que o ativista ambiental, Claudio Angelo, de fato havia mentido na manchete uma vez que o mais baixo número já detectado não pode vir de uma elevação. Se o número é o mais baixo da história só pode der vindo de uma redução. Imediatamente refiz a denúncia de que o jornal estava sustentando uma mentira no post: Folha de São Paulo sustenta mentira sobre desmatamento na Amazônia e novamente enviei a evidência ao jornal.
Soube hoje por um terceiro, um leitor aqui do blog, que a Folha de São Paulo mandou o ativista ambiental Claudio Ângelo reescrever a manchete. Sabe o que ele fez? Continuou mentindo. A manchete agora é a seguinte: Governo revisa para cima taxa de desmatamento na Amazônia. O ativista e o jornal continuam sustentando a mentira inicial.
Em termos de reparação do dano o fato do jornal ter obrigado o ativista a reescrever a manchete não muda nada. A manchete mentirosa circulou pela internet e foi usada por fundamentalistas ambientais como justificativa para a não alteração do Código Florestal. Reescrever uma matéria publicada há meses sem fazer qualquer referência ao fato do texto ter sido reescrito quase inútil.
Mas é uma evidência de que os grandes jornais brasileiros vêm permitindo que suas editorias sejam usadas para defender ideologias inclusive usando mentiras para isso. É fenômeno contemporâneo. Ativistas infiltrados em grandes jornais dando ar de verdade a mentiras escritas com o objetivo de desinformar, de manipular a opinião pública.
Esse é um problema do jornalismo. Há canalhas em toda parte. Há políticos corruptos, policiais da banda podre, juízes que vedem sentença assim como há jornalistas mentirosos.
Comentários
lamentável... jornaleco de m*
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