CNBB se afasta das ONGs e defende reforma do Código Florestal

Caros, vejam o que informa o jornalista Ricardo Boechat na Insto É: Na linha de defesa do pequeno agricultor no projeto do novo Código Florestal

Na linha de defesa do pequeno agricultor no projeto do novo Código Florestal, a CNBB levará ao Senado na terça-feira 8 uma proposta para que a proteção às matas ciliares seja de 5 metros nos rios de até 10 metros de largura, e 100 metros para mananciais acima de 200 metros. São limites que vigoravam em 1965 – hoje os parâmetros são seis vezes superiores. A entidade, presidida por Dom Raymundo Damasceno, entende ainda que a Amazônia tem de ter regras ambientais especiais.

Os Bispos caíram na real. Perceberam que os fundamentalistas de meio ambiente não ligam para o destino dos pequenos produtores rurais e saíram fora da aliança Igreja-ONGs. Os bispos agora querem reduzir as APPs para 5 metros. Aldo Rebelo reduziu, para efeitos de recuperação, de 30 para 15 metros as APPs de rios de até 10 metros de largura e recebeu a ira dos fundamentalistas de meio ambiente.

As ONGs e a Dona Marina Silva anda por aí tirando foto com os bispos da CNBB dizendo que eles estão contra a reforma do Código Florestal. Esse é o ambientalismo da mentira.

Comentários

COM CERTEZA PERCEBERAM QUE O CAPETA VERDE ESTAVA POR TRÁS DISSO TUDO...RS.

É UM ABSURDO UMA APP DE BEIRA DE RIO DE 15 METROS PARA PEQUENOS RIOS, QUANTO MAIS 30M.

ENTÃO NUMA DESSA O CAPETA TEM SIM DE SER EXPULSO DE NOSSAS ÁREAS DE PRODUÇÃO.

QUEM SABE A CNBB CONSEGUE AQUILO QUE NÃO ESTAMOS CONSEGUINDO, QUE É ESPANTAR ESSE SER TREVOSO?
Braso disse…
Até que enfim ouviram o clamor dos agricultores, na minha pequena cidade a "Igreja católica foi muito questionada pelos agricultores"confirmando que a justiça divina tarda mais não falha eles podem passar lá no meu sitio e pegar um bezerro para suas festas. rsrsrsr
Luiz Prado disse…
Ainda que seja pouco, já é um avanço significativo, vindo da CNBB. Pelo menos que não venham com o papo de pequena agricultura familiar e esse lero-lero eleitoral. A FMP de 200 metros ainda é exagerada. Não tem que ter FMP pré-fixada nenhuma. Tem é que o poder público assumir as suas responsabilidades e definir ANTES onde são as áreas de recarga e de alagamento. E desapropria quem estava ali e não sumir com o dinheiro como fazem há uma década com as "compensações ambientais".