Sob forte pressão do fundamentalismo ambiental para que os produtores rurais brasileiros destruam parte de suas áreas agrícolas no processo de adequação dos imóveis ao Código Florestal o Brasil aumenta as importações de produtos agrícolas. De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), a importação de feijão subiu 56% em 2011, após crescer 24% em 2010. O feijão chinês representa 31% das compras feitas pelo Brasil lá fora. A banana, símbolo do país tropical, também vem de longe: as importações, em alta desde 2008, avançaram 383% em setembro. Só a Tailândia respondeu por 50% dessas compras.
Estudos do professor Gerd Spavorek estimam que, caso o Código Florestal não seja modificado, seja necessário destruir 97 milhões de hectares de áreas agrícolas. Para se ter uma idéia toda a área de produção de bananas do Vale do Ribeira, em São Paulo, está ilegal. Repara que os produtos que estão sendo importado são produtos consumidos por classes mais baixas que são as que mais sofrerão com o radicalismo dos fundamentalistas de meio ambiente. Outra questão importante é o fato de que não se exige APP e RL dos produtores estrangeiros. Ou seja, nós proibiremos a produção no Brasil em nome da preservação ambiental e importaremos produtos sem as mesmas exigências de países estrangeiros.
Dona Chistiane Torloni que ganha bem nas peças de teatro subsidiadas pelo governo com o dinheiro do nosso imposto não deve se importar de pagar caro por banana da Tailândia, feijão da China ou arroz das várzeas do Uruguai. Mas e os brasileiros comuns, vão querer pagais mais por produtos importados após esculhambarem a agricultura nacional.
Leia o artigo no O Globo On-Line: Cada vez mais, Brasil traz alimentos do exterior: de arroz e feijão a banana
Estudos do professor Gerd Spavorek estimam que, caso o Código Florestal não seja modificado, seja necessário destruir 97 milhões de hectares de áreas agrícolas. Para se ter uma idéia toda a área de produção de bananas do Vale do Ribeira, em São Paulo, está ilegal. Repara que os produtos que estão sendo importado são produtos consumidos por classes mais baixas que são as que mais sofrerão com o radicalismo dos fundamentalistas de meio ambiente. Outra questão importante é o fato de que não se exige APP e RL dos produtores estrangeiros. Ou seja, nós proibiremos a produção no Brasil em nome da preservação ambiental e importaremos produtos sem as mesmas exigências de países estrangeiros.
Dona Chistiane Torloni que ganha bem nas peças de teatro subsidiadas pelo governo com o dinheiro do nosso imposto não deve se importar de pagar caro por banana da Tailândia, feijão da China ou arroz das várzeas do Uruguai. Mas e os brasileiros comuns, vão querer pagais mais por produtos importados após esculhambarem a agricultura nacional.
Leia o artigo no O Globo On-Line: Cada vez mais, Brasil traz alimentos do exterior: de arroz e feijão a banana
Comentários
PARABÉNS MARINA SILVA, MINC, SARNEY E TODOS OS OUTROS TRAIDORES DA PÁTRIA QUE ESTÃO EM PLENA ATIVIDADE INFERNAL PARA DESTRUIR O NOSSO AGRONEGÓCIO!
É tudo contra produtor rural: Ontem os quilombolas conseguiram do INCRA a promessa de uma secretaria para tratar de assuntos quilombo. Sugiro os quilombolas reinvindicarem o Pelourinho, na zona URBANA de Salvador - Ba, onde sofreram muito e é muito mais fácil de viver de turismo que plantando batatas!Lá não serão perseguidos pelo IBAMA exigindo APP, Reserva Legal, etc, etc. É só se juntar ao Olodum, axé, axé!
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