ONGs aconselham Ministro do Meio Ambiente: Destinar para não desmatar

O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, se reuniu na tarde de terça-feira (21) com representantes do que há de mais radical no movimento ambientalista brasileiro. Estavam presentes agentes das ONGs Instituto Socioambiental (ISA), Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e da Universidade Federal do Pará. Sarney Filho defendeu a necessidade de iniciativas de proteção ao ½ ambiente como forma de desenvolver o país. Chorou no pé do santo errado.

Sarney Filho pediu que a #zongs que ajudem a criar instrumentos capazes de viabilizar a escolha de áreas prioritárias para receber projetos conservação aliados à compensação econômica. “Temos que pensar em todas as ações possíveis que possam ser aplicadas com alta urgência para que possamos conter o desmatamento na Amazônia, oferecendo alternativas econômicas às comunidades e aos grupos mais vulneráveis que vivem dos produtos da floresta”, disse Sarney Filho ao zambientalistas.

Este blog acha que pedir ao Ipam e ao ISA que ajudem a proteger o meio ambiente com incentivos ao comportamento correto é mais ou menos como pedir ao Estado Islâmico que se converta ao cristianismo.

Entre os participantes do encontro estavam Adriana Ramos, Sílvia Furtada e Milene Maia (do ISA); o diretor-executivo do IPAM, Paulo Moutinho; a pesquisadora Cláudia Ramos, da Universidade Federal do Pará, e o diretor do Departamento de Políticas em Mudança do Clima do ministério, Adriano Santhiago de Oliveira.

Com informações da Ascom/MMA e Foto de Vinícius Mendonça - Ascom/Ibama

Aliás (1), a julgar pelo teor dos papeis e mapas que estavam espalhados pela mesa durante a reunião, vem aí mais uma pacote de criação de unidades de conservação na Amazônia. Para quem não sabe, restrição do uso do solo é medida de comando e controle.

Aliás (2), é engraçada essa relação das organizações NÃO governamentais com o órgão do GOVERNO encarregado da proteção de ½ ambiente. Governo e não governo junto e misturado.

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