Caros, peço que você me ajudem a fazer, refazer ou desfazer esse blog. É público e notório que eu não gosto de ambientalista radical. Não que eu seja contra a preservação ambiental, não é o caso. Mas me irrita profundamente a forma como a corrente dominante do ambientalismo trata as questões ambientais, sobretudo a questão amazônica que é a região onde nasci, cresci e vivo.
Os xiitas do movimento ambiental acreditam que é premente a necessidade de preservação da Amazônia, no que estão completamente certos. Entretanto, o biocentrismo inerente à fé que eles professam desloca o ser humano do foco das atitudes de proteção ambiental. O resultado disso é que o ambientalismo corrente não se importa de violentar um ser humano para desviolentar um jequitibá.
Esse modus operandi do ambientalismo, que eu adjetivo de fundamentalista para ressaltar sua diferença do ambientalismo substantivo, quando tornado doentio ante a necessidade e urgência da proteção da Amazônia e ante o provincianismo com o que o mundo não amazônico apreende o problema, toma a forma de um certo fascismo bonitinho, de uma certa desumanidade moral.
Quando o Ibama desce de helicóptero numa região da Amazônia fecha serrarias, multa madeireiros e embarga as serrarias, ele salva a floresta. Não há dúvida quanto a isso. Mas ele também relega centenas de amazônidas, que dependiam daquela economia predatória, sem emprego e os aprisiona numa miséria ainda mais profunda. E isso, para mim, é ultrajante, é nojento.
Eles tinham sim que fechar as serrarias, mas eles deveriam substituí-las por alternativas sustentáveis reais. Como as alternativas sustentáveis que ele conseguem arquitetar lá na cabeça doentia deles nunca passam de "sonhatimos", de quimeras, o resultado é que eles se limitam, e pior, se comprazem, em apenas tolher a economia predatória justificando com a necessidade e premência de salvar a amazônia a imoralidade de violentar o amazônida. E isso, para mim, é asqueroso.
Por essa razão, quando eu vejo um promotor público afirmar que não há direito adquirido em questões que prejudicam o meio ambiente e que a lei pode naturalmente retroagir para transformar hoje em criminoso alguém que cometeu um ato inocente no passado, não é um nobre jurisconsulto do bem quem eu vejo, é um canalha fascista.
Quando eu vejo Marina Silva, ou qualquer de seus ongueiros, a partir de uma abordagem estritamente aistórica, acusar hoje de um mero desmatador um cidadão brasileiro que veio para a Amazônia há mais de meio século, em um outro momento histórico onde a percepção social do avanço sobre as floresta era diferente da de hoje, instado pelo Estado e com a incumbência de desmatar e integrar a regão ao resto da economia do país, não é uma nobre defensora da floresta quem é vejo, é uma hipócrita fascista.
É pois para mim muito difícil tratar essas neofascistas com condescendência. E é por isso, e por achar que ser duro é uma boa forma de expôr os excessos do bando, que eu tenho descido o cacete nesse ambientalismo corriqueiro praticado por gente como Marina Silva, Mario Gisi, Mario Mantovani, João Paulo Capobianco, João de Deus Medeiros, André Lima, Carlos Minc, Maria Cecilia Wey de Brito, Paulo Adário, Luiz Fux, Herman Benjamin e por aí segue a curriola.
On the other hand, tenho sofrido muitas críticas e algumas retaliações por isso. A maioria delas é lixo. Gente que apanhou reclamando que é do bem e não merecia ter apanhado, mas merecia porque Hitler também achava que era do bem. O mundo só percebeu que não era muito depois dele ter praticado a maioria das canalhices. Talvez a ausência de um certo ceticismo ante as atitudes do fuher o tenho ajudado. Mas também recebo críticas que considero relevantes. Por exemplo, o professor Gerd Sparovek, conversando comigo depois de um debate sobre o Código Florestal, me disse que não entendia por que eu usava certos termos aqui no blog. Segundo ele, eu tinha conteúdo suficiente para expôr o Código Floresta sem xingar ninguém. Essa é uma crítica que eu considero relevante.
O fato é que eu tô meio de saco cheio de brigar e de apanhar sozinho; eu vi o Aldo Rebelo destruir o castelo de cartas do fundamentalismo ambiental sem xingar ninguém além do marido da Marina Silva que, convenhamos, merecia; eu tô vejo frequentemente portas se fechando na minha frente muitas delas em função da virulência do blog; meu blog não é anônimo, tem gente incomodada tentando me prejudicar no meu trabalho e eles podem conseguir a qualquer momento; eu tenho apontamentos como o do professor Sparovek que considero relevantes; enfim, eu não sei o que fazer.
Peço a opinião de vocês que acompanham o blog. O que vocês acham? Continuo nessa toada? É melhor uma grande quantidade de textos virulentos, ou uma quantidade menor de textos teóricos? É melhor ser duro e fácil, ou educado e denso? O que vocês gostariam de ver aqui no blog?
Há uma enquete aqui do lado direito onde vocês podem responder de forma objetiva, mas peço que vocês sejam subjetivos. Falem, escrevem, deem a opinião de vocês através do formulário de comentários logo aqui abaixo. Me ajudem a achar a melhor forma de defender nosso setor rural contra os abusos de um ambientalismo que enlouqueceu.
Os xiitas do movimento ambiental acreditam que é premente a necessidade de preservação da Amazônia, no que estão completamente certos. Entretanto, o biocentrismo inerente à fé que eles professam desloca o ser humano do foco das atitudes de proteção ambiental. O resultado disso é que o ambientalismo corrente não se importa de violentar um ser humano para desviolentar um jequitibá.
Esse modus operandi do ambientalismo, que eu adjetivo de fundamentalista para ressaltar sua diferença do ambientalismo substantivo, quando tornado doentio ante a necessidade e urgência da proteção da Amazônia e ante o provincianismo com o que o mundo não amazônico apreende o problema, toma a forma de um certo fascismo bonitinho, de uma certa desumanidade moral.
Quando o Ibama desce de helicóptero numa região da Amazônia fecha serrarias, multa madeireiros e embarga as serrarias, ele salva a floresta. Não há dúvida quanto a isso. Mas ele também relega centenas de amazônidas, que dependiam daquela economia predatória, sem emprego e os aprisiona numa miséria ainda mais profunda. E isso, para mim, é ultrajante, é nojento.
Eles tinham sim que fechar as serrarias, mas eles deveriam substituí-las por alternativas sustentáveis reais. Como as alternativas sustentáveis que ele conseguem arquitetar lá na cabeça doentia deles nunca passam de "sonhatimos", de quimeras, o resultado é que eles se limitam, e pior, se comprazem, em apenas tolher a economia predatória justificando com a necessidade e premência de salvar a amazônia a imoralidade de violentar o amazônida. E isso, para mim, é asqueroso.
Por essa razão, quando eu vejo um promotor público afirmar que não há direito adquirido em questões que prejudicam o meio ambiente e que a lei pode naturalmente retroagir para transformar hoje em criminoso alguém que cometeu um ato inocente no passado, não é um nobre jurisconsulto do bem quem eu vejo, é um canalha fascista.
Quando eu vejo Marina Silva, ou qualquer de seus ongueiros, a partir de uma abordagem estritamente aistórica, acusar hoje de um mero desmatador um cidadão brasileiro que veio para a Amazônia há mais de meio século, em um outro momento histórico onde a percepção social do avanço sobre as floresta era diferente da de hoje, instado pelo Estado e com a incumbência de desmatar e integrar a regão ao resto da economia do país, não é uma nobre defensora da floresta quem é vejo, é uma hipócrita fascista.
É pois para mim muito difícil tratar essas neofascistas com condescendência. E é por isso, e por achar que ser duro é uma boa forma de expôr os excessos do bando, que eu tenho descido o cacete nesse ambientalismo corriqueiro praticado por gente como Marina Silva, Mario Gisi, Mario Mantovani, João Paulo Capobianco, João de Deus Medeiros, André Lima, Carlos Minc, Maria Cecilia Wey de Brito, Paulo Adário, Luiz Fux, Herman Benjamin e por aí segue a curriola.
On the other hand, tenho sofrido muitas críticas e algumas retaliações por isso. A maioria delas é lixo. Gente que apanhou reclamando que é do bem e não merecia ter apanhado, mas merecia porque Hitler também achava que era do bem. O mundo só percebeu que não era muito depois dele ter praticado a maioria das canalhices. Talvez a ausência de um certo ceticismo ante as atitudes do fuher o tenho ajudado. Mas também recebo críticas que considero relevantes. Por exemplo, o professor Gerd Sparovek, conversando comigo depois de um debate sobre o Código Florestal, me disse que não entendia por que eu usava certos termos aqui no blog. Segundo ele, eu tinha conteúdo suficiente para expôr o Código Floresta sem xingar ninguém. Essa é uma crítica que eu considero relevante.
O fato é que eu tô meio de saco cheio de brigar e de apanhar sozinho; eu vi o Aldo Rebelo destruir o castelo de cartas do fundamentalismo ambiental sem xingar ninguém além do marido da Marina Silva que, convenhamos, merecia; eu tô vejo frequentemente portas se fechando na minha frente muitas delas em função da virulência do blog; meu blog não é anônimo, tem gente incomodada tentando me prejudicar no meu trabalho e eles podem conseguir a qualquer momento; eu tenho apontamentos como o do professor Sparovek que considero relevantes; enfim, eu não sei o que fazer.
Peço a opinião de vocês que acompanham o blog. O que vocês acham? Continuo nessa toada? É melhor uma grande quantidade de textos virulentos, ou uma quantidade menor de textos teóricos? É melhor ser duro e fácil, ou educado e denso? O que vocês gostariam de ver aqui no blog?
Há uma enquete aqui do lado direito onde vocês podem responder de forma objetiva, mas peço que vocês sejam subjetivos. Falem, escrevem, deem a opinião de vocês através do formulário de comentários logo aqui abaixo. Me ajudem a achar a melhor forma de defender nosso setor rural contra os abusos de um ambientalismo que enlouqueceu.
Comentários
Não acredito que seus textos sejam virulentos, pois suas críticas não faltam com a verdade nem atentam contra os fatos. E isso é algo que não vemos com muita frequencia na blogosfera, e menos ainda quando o assunto é o ambiente. Sabemos que o debate sobre questões ambientais é dominado pelos ambientalistas-melancia, que defendem uma ditadura em nome do ambiente. E como você mesmo falou, eles nem sequer se incomodam mais em esconder sua misantropia.
Precisamos de opiniões divergentes, pois se deixamos de debater, nosso adversário já ganhou. Sua defesa do povo amazonida e dos produtores rurais, tão mal representados, é uma boa luta, que vale a pena ser travada.
Normalmente, quem sugere que sejas mais brando (não digo ser o caso do Prof. Gerd Sparovek), normalmente são os mesmos que utilizam a maior virulência na defesa de suas utopias: o desapego à verdade.
Como falei no início do comentário, desde que não faltes com a verdade nem atentem contra os fatos e a lógica, não há porque mudares sua forma de escrever, a não ser que isso esteja lhe incomodando.
Concordo com o que diz neste blog, sou produtor rural e tenho nojo de ecochatos, pois a grande maioria deles "defende a natureza" sem mesmo conhecer ela. E o produtor rural é sim um defensor da natureza, ele cultiva a terra, planta, cria, tira seu sustento dela e ainda alimenta toda a população, inclusive a população desinformada que literalmente cospe nele com esse terrorismo ambiental que voce tanto fala neste blog. E no Brasil o produtor rural e um verdadeiro heroi, principalmente o pequeno e o medio que tem que trabalhar com altos custos de insumos e maquinarios e tributos e tem o problema ainda da instabilidade do mercado.
Como disse o Sr. Reinhold Stephanes um dia, a grande maioria dos ambientalistas so defendem a causa ate sentir isto no bolso, se o preço da comida subir, mudam de ideia na hora.
Eu acredito no seu trabalho e o parabenizo por isso!
Penso que a melhora seria conseguires arrefecer "a paixão" pelo tema que te incade e usar sempre da racionalidade frente os fatos, coisa que tens feito muito bem ao comentares tecnicamente o assunto frente os sofismas e idéias daqueles que, a meu ver, não são idealistas, mas sim "oportunistas".
Penso que deverias fazer a batalha enfrentando os fatos, expondo os fatos, mas evitando a "agressão direta", procurando conter-te nos "xingamentos", que até são merecidos (mas em conversa reservada, não pública)mas fazem voltar contra ti "uma raiva maior" destes a quem combates.
Tenta fazer um "combate de idéias".
Um exemplo: Um advogado quando atua em "causa própria", é muito comum cometer erros, principalmente contra os que estão no lado oposto a ele (muitas vezes até o juiz e demais), pois se envolve "emocionalmente" no problema e deixa de ser técnico, mais movido pela "paixão).
O que tens feito tenho achado excelente, pois nada te escapa. Enquanto tiveres tempo e condições, permanece, que Deus te ajudará, pois é uma causa nobre, digna, nada pessoal, a bem do Brasil.
É impossivel desvincular esta luta dos hambientalistas sem falar em "aquecimento global", pois como já percebeste, é dai que vem toda a luta deles, pois só passou a falar-se nas matas depois da grande mentira do aquecimento global face a emissão de CO2, carro chefe destes ambientalistas, ou seja, derrubando matas o planeta aquece: mentira, pois na realidade estamos em mais uma era glacial.
Não estaria na hora de ampliares e ires na origem de tudo isto também?
Disseste que teu blog é monotemático e penso que continuaria, pois esta balela dos ambientalistas vem dai.
Por último, como já disse anteriormente, penso que poderias alçar mais, em especial na política, donde tua voz muito acrescentaria junto aos demais.
Um abraço.
Manoel
Alessandro Martins ...concordo Paulo!!! o problema que nossos governantes são amadores, e não escutam quem vive e faz viver do campo!!! me recordo do tempo que estive na mesma Inglaterra, onde se existe algum erro como esse: para-se tudo... infelizmente, a culpa não é apenas de ONGs (algumas realmente tentam equilibrar as coisas), mas outras são apadrinhadas para adquirir recursos e assim sustentar a si mesmos... Seria uma boa idéia e parar tudo, ouvir quem realmente entende (ruralistas, por exemplo; e independentemente de visão partidária - pois isso não existe), botar ordem nas "regras" e seguir em frente... se não funcionar, ao menos deixem os que sujam as mãos na terra falarem...
Vale apena continuar a luta contra os maus brasileiros. Ass:Paulo Gomes
Vida longa ao Blog...durante todo esses meses de tramitação do projeto de reforma do Codigo Florestal, jamais deixei de acompanhar seus comentários em contraponto ao que era publicado na "grande imprensa".
Atualmente, fiquei um pouco mais moderno e inclui o Twiter como ferramenta de receber "real time" informações dos principais agentes envolvidos nas discussões do tema Codigo florestal, muito interessnate.
Voltando ao "nosso" Blog, se assim Vc me permitir chamá lo, acho extremamente importante a manutenção do mesmo, pois para mim a luta não acabou.E não acabará com a sanção Presidencial do texto do Senado ou da Câmara.
Como novo texto aprovado, Vc poderia contribuir, ajudando a interpretar os artigos do mesmo...uma espécie de código comentado, onde Vc poderia receber a colaboração de especialistas, juristas , etc. e a cada semana debater a aplicação de determinado artigo, sei lá é apenas uma humilde sugestão.
Na verdade, disse tudo isso, para Vc saber que seu blog foi, esta sendo e será muito importante para o debate em torno de temas envolvendo o desenvolvimento de nosso País.
Continue firme em suas idéias.
Parabéns
Acho correta a linha do Blog, fogo se combate com fogo, não tem como ser gentil com uma cambada de hipócritas que não estão em busca de resolver o problema, nós sabemos o que existe por trás disto tudo. É claro que muitos o criticam, mas também existe o outro lado que admira sua luta, com certeza vc sofre e sofrera retaliações de um lado, mas de outro creio que seu nome é elevado, como profissional da área, já vimos exemplo disso em varias entrevistas e sempre vc foi mencionado como entendido do assunto. Mas verdade seja dita, nem todo idealista é compensado financeiramente, mas podes ter certeza que um dia seus filhos sentirão orgulho ao mencionar que seu pai é Ciro Siqueira.
quando alguém te diz que vc está sendo "virulento", "agressivo", etc, está te dizendo que vc está destoando excessivamente do discurso normal, comum, standard. O problema é que o discurso padrão - o tal socioambientalismo politicamente correto - é indefensável. De sorte que, no momento em que você se posicionar a uma certa distância desse besteirol, você estará necessariamente entrando no campo do "esquisito". De certa forma, se você realmente quer defender a posição humanista, não há como evitar ser tachado de judas.
Dito isto, também acho que há diferentes maneiras de se destoar. O primeiro princípio fundamental, que é muito difícil de se seguir mas super necessário, é manter a cordialidade. Nós temos de manter a compostura, deixar que o oponente perca a calma; aí está o segredo da batalha. Mesmo o pior e mais imbecil dos inimigos deve ser tratado com dignididade, pois a defesa da postura humanista não pode ser feita de outra forma que não com profundo respeito pelo debate.
Em segundo lugar, precisamos evitar ao máximo a adjetivação, pois quando feita em excesso tende a estimular o sectarismo. Os nossos oponentes tendem a se fechar no vocabulário dos "ruralistas", "desmatadores", e "criminosos". Nós devemos combatê-los com idéias fortes, mas navegando num vocabulário neutro que nos garanta uma audiência mais ampla.
Por último, é bom evitarmos o confronto direto com pessoas. E a melhor maneira de fazermos isso é não citarmos nomes. Precisamos combater as idéias dos indivíduos, não os próprios indivíduos.
Se fosse fácil seguir estes princípios, eu conseguiria seguí-los! Não consigo, mas isso não significa que não devo continuar tentando.
No seu caso, acho que a melhor estratégia é você continuar a batalha, que tem uma utilidade incomensurável para este país, mas reduzindo as menções a pessoas que podem vir a te retaliar, e focalizando nas idéas. Pois para você conseguir defender a causa, você precisa antes garantir a sua segurança profissional. Eu e os demais assíduos do blog estaremos sempre à disposição para te dar o apoio que estiver ao nosso alcance.
Um abraço e mãos à obra!
analisando estas curtas, porém valiosas observações sobre o seu trabalho, percebo, mais do que antes, que você não está só. Existe muita gente “grande” que, apesar da não manifestação, acompanha e defende seu blog.
O que o respeitadíssimo Dr. Manoel Luis disse acima, sobre aquecimento global, sedimenta em definitivo todas as mentiras desse ambientalismo doutrinário que nada tem de filosófico, literário, científico ou econômico, permeando apenas pelo sistema político da ditadura.
Assim como você e Braso, de Brasópolis/MG, eu e minha esposa também recebemos retaliações aqui na nossa região, mas, te garanto, sempre estaremos ao seu lado porque aprendemos desde muito pequeninos a estar do lado da verdade.
Abraços,
Wagner Salles e Dra. Flávia
Ciro, você é um guerreiro, um formador de opinião, não deixe que o sistema desvirtue a tua personalidade.
VOCÊ DEVE CONTINUAR COM SEU BLOG, POIS VOCÊ NÃO ERRA EM CRITICAR, MAS É A MANEIRA QUE VOCÊ FAZ ISSO, OU SEJA, VOCÊ USA PALAVRAS DE BAIXO CALÃO EM MUITAS OCASIÕES DEMONSTRANDO FALTA DE CONTROLE, DAÍ AS PESSOAS FACILMENTE IMAGINA VOCÊ COM UMA PEIXEIRA NA MÃO CORRENDO ATRÁS DA MARINA SELVA.
OUTRA COISA, BASTA ESCREVER EM LETRAS GRANDES OU IR A FAVOR DO CAIADO PARA VOCÊ FICAR IRADO. CONTROLE-SE MAIS!
DE QUALQUER MANEIRA, MUITO OBRIGADO POR LUTAR A FAVOR DOS MENOS FAVORECIDOS, E QUERO LEMBRAR QUE EU TAMBÉM ESTOU NESTA LUTA, USANDO OU NÃO LETRAS MAIÚSCULAS EU TENHO ENTRADO EM CONTADO COM MUITOS POLÍTICOS, COM A PRESIDENTA E FAZENDO O QUE POSSO PARA MOSTRAR A TODOS QUANTO PUDER QUE O AMBIENTALISMO QUE SE PREGA NO MUNDO É PARTE DE UMA CONSPIRAÇÃO DIABÓLICA QUE IRÁ CONTRIBUIR PARA A FOME NO MUNDO.
(Salmos 22:26) - Os mansos comerão e se fartarão; louvarão ao SENHOR os que o buscam; o vosso coração viverá eternamente.
Faça o que tiver vontade. Mande tudo às favas e, acima de tudo: Sejamos felizes!
Eu achei bem positiva sua postura de refletir sobre os rumos, o tom, se virulento ou não do seu Blog, e de pedir aos seus amigos que ajudassem com isto, que te ajudassem a pensar sobre.
Eu gostaria realmente de te dar uma força, de coração, e assim, gostaria de trocar mensagens de e-mails com você. Mas como você já se expôs muito, para ficar uma troca mais saudável e equilibrada, antes de comentar a sua estratégia, seu blog, e sobre você, no meu primeiro email que enviarei após a sua resposta, eu vou me expor também, sobre a minha visão de mundo, as minhas perspectivas, minha formação, as minhas experiências, no que que eu trabalho, etc., para você se situar e ter uma prévia referência de contexto, quando for analisar os meus textos. Se ainda estiver com raiva de mim, caso isto tenha acontecido, pode bater em mim, ser virulento comigo, a vontade, pois, embora eu não acho que eu mereça isto, eu sei que, se for o caso, com o tempo, com a troca de mensagens, você me conhecendo melhor, o tom da conversa sua vai mudando com o tempo.
Eu, em alguns momentos, posso até, te fazer umas críticas duras, mas procurarei fazer isto com respeito, embasando bem, e expondo o meu raciocínio desde a observação dos fatos até a conclusão final, inclusive para facilitar a sua crítica,para que você mostre os meus equívocos, caso eu esteja sendo injusto com você.
Eu acho que é uma boa proposta, e que ambos iremos ganhar com isto, uma aprenderá com o outro.
Um grande abraço!!
Humberto Cotta Júnior
O que posso te dizer?
Você é um dos articulistas mais lidos no sitio da Scot Consultoria. Acho que você através de seus manifestos, tornou-se a voz da produção rural.
Parar de escrever? Aliviar o conteúdo? Virar água morna? Acho que não é por aí.
É bom lembrar que, repentinamente o agricultores, pecuaristas, desbravadores, pioneiros, foram soberbamente chamados de criminosos, bandidos, foras da lei e adjetivos semelhantes. Não dá para contrapor essas blasfêmias diplomaticamente. É preciso negar isso com termos fortes. Infelizmente não há outro jeito, uma vez que a parte que insulta a produção brasileira pega pesado, muito pesado. Lobos em pele de carneiro.
Portanto acho que você deve continuiar a ser o que vocè tem sido. Conheço o Gerd, ele é admirável. Pondere, mas não perca a sua essência.
É isso aí.
Scot
Deixar o blog não será uma boa ideia, considerando que nunca necessitamos de líderes como agora que nos instruam e nos sugiram melhores escolhas e a internet é uma ferramenta eficaz para exposição de pensamentos e opiniões, relatos, desafios e desabafos como o meu último que num momento crucial da minha vida foi através de seu blog que encontrei amparo fazendo do seu site um confessionário para os meus pecados. Pecados esses construídos por uma ideologia ambientalista que numa única corrente uniu o guarda florestal, promotores, juízes, desembargadores e ministros tendo como desfecho a palavra final de Luis Fux, nome tão sugestivo, tão claro como a luz, no entanto encheu de trevas a minha vida, quando levou ao clímax meu desespero culminando com a demolição de tudo o que havia em minha propriedade, minha casa, meu jardim, e para aumentar o suplício até a casa da netinha. Num “que se cumpra “ de um ministro, tudo fiz para que se cumprisse e tudo se fez por minhas próprias mãos, sem ressarcimento de um único centavo. Mas ainda deixaram reticências, passando incumbências ao meio ambiente de Sorocaba, de fiscalizar e exigir relatórios semestrais sobre o reflorestamento, talvez para que eu nunca me sinta livre de um processo interminável. Interminável também é meu processo interior que a cada dia se refaz na certeza de que não há nada mais injusto que na ilegalidade do meu crime, este mesmo crime é legal para outro. Qual foi o crime? O crime foi ter depositado minhas economias em cima de um sonho que era preparar um lugar para minha velhice, mas esse lugar julgaram-no como APP. Como a netinha entra nesta estória? A netinha entra na estória por excesso de zelo dos avós que preocupados com seu futuro dão-lhe uma casinha garantindo-lhe um apoio caso em sua vida adulta o infortúnio lhe batesse a porta. Mas a justiça não se preocupou com esta geração, pois seu objetivo maior é o compromisso com uma geração futura, longínqua e abstrata e as promessas que se estendem de uma geração a outra nunca será cobrada, pois cinzas e ossos não retornam nem por promessas nem por cobranças. Resta o consolo da alma pela crença de justificar-se com Deus ou com o diabo.
Divagações sofridas a parte, volto ao post exatamente onde você pede sugestões sobre mudar ou permanecer na mesma linha do blog. Sugiro que permaneça, pois seus textos não são virulentos, pelo contrário, transmitem conteúdos inteligentes e profundos e revelam esforço, muito estudo e pesquisa. No seu blog eu me sinto realmente brasileira, e através dele exercemos nossa cidadania pela oportunidade que você nos oferece ao alertar ou aceitar contestações nessa maravilhosa interação entre o blogger e seus leitores. Somos de localidades opostas, mas os problemas que aí ocorrem são os mesmos que ocorrem aqui porque os problemas causados pelo radicalismo ambiental são comuns a todo o território brasileiro. Quanto à verdadeira face do blogger e o anonimato, penso que revelar-se é ter coragem para o embate, é crucificar-se a cada luta que abraça em nome de todos, é ser um pouco como Jesus. Já o anonimato tanto pode ser para proteger-se ou acovardar-se, assim como covarde é aquele que se esconde para espalhar calúnias, difamações ou injúrias sem nenhum compromisso de responsabilidade com a ética, ou o desdobrar-se em muitos eus porque a alma é maior que o corpo que a acolhe.
Para incentivá-lo a continuar nesta luta por um Brasil melhor e mais justo para todos, e derrubar os dez mandamentos que reza o ” Príncipe “de Maquiavel, cujo ambientalismo maquiavélico brasileiro traduz muito bem, conforme a ordem:
1- Zelai apenas por vossos interesses;
2- Não honreis a mais ninguém além de vós;
3- Fazei o mal, mas fingi fazer o bem;
4- Cobiçai e procurai fazer tudo o que puderes;
5- Sede miseráveis;
6- Sede brutais;
7- Lograi o próximo toda vez que puderdes;
8- Matai os vossos inimigos e, se for necessário, os vossos amigos;
9- Usai a força em vez da bondade ao tratardes com o próximo;
10- Pensai exclusivamente na guerra.
Dedico-lhe o belíssimo poema como incentivo para seguir em frente...
FERNANDO PESSOA
( Ricardo Reis )
Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive
Penso que o blog poderia se focar mais em desfazer mitos que os ambientalistas espalham, usando uma linguagem mais popular. Assim teria um efeito maior contra esses pilantras, pois eles vivem de mentiras que espalham na população sem conhecimentos mais precisos sobre o tema.
Quanto aos ataques contra esses tipos de pessoas, você poderia talvez refinar mais a linguagem. Não precisa evitar o confrontamento. Quando se usa, por exemplo, a ironia e o humor, o resultado é bem melhor que qualquer "xingamento", pois a alma do texto fica mais leve de se ler.
Por fim, você não não está sozinho nessa batalha, a maior parte dos camponeses do Brasil são testemunhas do que eu falo.
Importante refletirmos sobre nosso posicionamento e de fato, acho que um ponto de vista bem fundamentado é sempre importante de ser compartilhado que é como julgo seus artigos.
Independente de sua escolha, espero que não deixe de escrever e de compartilhar, pois é perceptível a qualidade do que escreves, demonstrado aqui por tantas manifestações.
Se precisar de algum help, é só gritar.
Abs,
Deryck
Entendo que o Sr. está contra uma agenda muito, muito poderosa.
de modo abreviado:
National Security Study Memorandum 200 (HENRY KISSINGER). 1974
Em 1993, Larry Abraham publicou o livro "THE GREENING, The Environmentalists Drive For Global Power", que denunciou o ovo da serpente.
Some-se a isso:
O colapso da USSR;
A estratégia gramsciana em vigor na América Latina atualmente (Foro de São Paulo). Não por acaso, teremos em junho a RIO + 20.
e por último, a capitulação do Estado Brasileiro, desde os tempos de José Sarney na Presidência da República, passando por Collor, FHC e Lula e atualmente (ainda) com Dilma, sobre os assuntos de meio ambiente e nossa soberania.
Estamos desorganizados. O Sr. é voz (ainda) ativa. O Sr. sofre retaliações.
Não sei o desfecho da trama.
De nada adiantaram as denúncias contra os cientístas do IPPC (ONU).
votos de boa sorte.
Rui
Fica a dica pra quem quiser adquirir: vale cada centavo e muito mais.
http://www.amazon.com/Greening-Larry-Abraham/dp/0962664626/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1327943163&sr=8-1
Lamento que o blog esteja lhe causando transtornos em tua vida pessoal e profissional então caso tome alguma decisão mais drástica seremos, ainda que entristecidos, obrigados a entender tuas necessidades.
Pessoalmente leio o blog todos os dias, já faz parte de meu dia a dia, e aprecio em especial teu jeito "ácido" de escrever e é justamente o que mais gosto no blog.
Como já lhe comentei sou administrador de uma ecovila, sou permacultor e estou totalmente envolvido com o meio "ambientalista" e tenho sido um severo crítico em meu próprio meio sobre os abusos e o fanatismo que impera neste meio, fato que por vezes me deixa envergonhado.
Eu também sofro críticas algumas críticas que provavelmente nem chegam perto do que você deve passar, mas por isso posso imaginar o drama de decidir a manter ou mudar o blog.
Desejo o melhor para tí e tua família e tuas atividades profissionais em primeiro lugar... e se for possível conciliar desejo que o blog continue ativo exatamente como está.
Grato. Luis Pereira
Eu concordo com o professor Gerd Sparovek que não entendia por que usava certos termos aqui no blog. Há conteúdo suficiente para expôr o Código Florestal (e o resto da injusta e ilegal legislação ambiental...), os interesses ocultos, as falsas ONGs, os falsos ambientalistas, os radicais irracionais, os sem noção, o desvirtuamento do Ministério Público que tem a obrigação de defender minorias injustiçadas como é o caso dos médios e pequenos possuidores de áreas rurais, o disvirtuamento do Governo que tem obrigação de defender a agricultura legal sem a qual o Brasil estaria ferrado, etc, enfim a busca da Conservação respeitando o Ser Humano, tudo isto sem xingar ninguém".
Houve ocasiões em que gostaria de ter indicado seu blog, mas não pude por causa das apelações.
Sei que é difícil manter o debate civilizado frente aos falsos e irracionais, mas ao apelar fica parecido com os radicais irracionais e perde a razão.
Abração,
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