No Maranhão, estado do Ministro do ½ Ambiente, Sarneyzinho Filho, apenas 30,1% dos jovens trabalhadores têm empregos formais. Essa e outras informações estão na Síntese de indicadores sociais (SIS) elaborada pelo IBGE. A SIS analisa o mercado de trabalho, a distribuição de renda e a mobilidade ocupacional e educacional no país.
Em 2016, entre os trabalhadores jovens, a formalidade passou de 58,7% (2012) para 58,4% (2016). Em Santa Catarina, 77,1% dos jovens ocupados tinham trabalhos formais, enquanto no Maranhão a formalidade chegava a apenas 30,1% dos jovens trabalhadores.
O percentual de jovens sem carteira assinada foi mais alto (22,1%) do que nos outros grupos etários. Entre jovens ocupados, 62,0% contribuíam para a previdência social. A maior parte dos jovens contribuintes eram empregados com carteira assinada (49,5%). Os jovens estavam inseridos principalmente em comércio e reparação (33,9%) e na indústria (28,7%).
Houve redução nas jornadas de trabalho excessivas (mais de 49h semanais) entre os jovens ocupados, de 12,4% (2012) para 8,2% (2016). Em 2016, 50,7% desse grupo trabalhava de 40 a 44 horas semanais e 29,8% trabalhavam até 39 horas.
Houve queda de 1,5% no rendimento médio real para jovens, que passou a ser de R$ 1.321. O grupo foi o único a ter rendimento menor que a média nacional (R$ 2.021).
Os jovens têm metade da adesão aos sindicatos que os mais velhos. A taxa de sindicalização dos trabalhadores formais foi de 5,9% em 2015 para jovens, enquanto entre os de 50 a 59 anos foi de 13,4%.
Com informações do Ibge e imagem de Marcelo Camargo/Agência Brasil
Em tempo, Sarneyzinho Filho, político profissional, cuja família possui o Maranhão há décadas, pretende de eleger Senador pelo estado em 2018.
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