Modus Operandi das ONGs ambientais

A alguns anos o Greenpeace, que aqui neste blogg é tratado por Greemisery já que a paz verde de uns implica na miséria verde de outros, elaborou um relatório mostrando que a carne brasileira é produzida com desmatamento da Amazônia e iniciou uma intensa campanha de divulgação desse relatório nos países ricos e sem floresta do hemisfério norte.

O consumidor então passou a exigir que grandes empresas dos países ricos e sem floresta do norte não comprassem produtos de países que desmatam como o Brasil, Indonésia e outros países pobres e com floresta. Em consequência grandes empresas como a Nike e o Walmart pararam de comprar produtos produzidos nesses países relegando seus produtores à miséria verde (green misery) e dando aos consumidores dos países ricos e sem floresta alguma paz verde (green peace).

Na semana passada o Walmart divulgou sua nova estratégia para não se envolver com a destruição ambiental: investir na produção agrícola nos próprios países ricos, onde não tem Amazônia e não comprar carne de países como o Brasil, nem óleo de dendê de países como a Indonésia. Além disso a empresa fez parcerias e convênios com WWF, Conservation International Rainforest Alliance; The Nature Conservancy; National Resources Defense Council e Environmental Defense Fund.

Entenderam? As ONGs criam relatórios midiáticos e usam para chantagear grandes empresas internacionais. As empresas param de comprar os produtos demonizados, compram o silêncio das ONGs assinando convênios milionários e ambos ganham.

Quem perde? O produtor do país pobre que, ao invés de receber orientação e incentivos para evoluir seu sistema de produção para a sustentabilidade, fica simplesmente sem mercado.

Quem ajuda? Os cérebros lavados das crianças dos ministérios públicos e órgãos ambientais dos próprios países pobres que crêem estar salvando a humanidade, assim como Hitler e Stalin acreditava.

Leia o comunicado o Walmart no site da empresa

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