Caros, vejam essa nota publicada na Revista Época:
"A biodiversidade da Amazônia está mais rica"
Para o Brasil e para o planeta, eis uma boa notícia: a biodiversidade da Amazônia está aumentando. Um novo relatório da ONG WWF mostra que na última década surgiram 1.222 novas espécies (fauna e flora) na região – a Amazônia revelou, sozinha, mais espécies originais do que, por exemplo, os biomas somados do Bornéu e da bacia do rio Congo. A vegetação é a principal responsável pelo crescimento. Já entre os novos animais, destacam-se a rã venenosa Ranitomeya benedicta e a aranha Ephebopus cyanognathus.
Eu me divirto com essas coisas. Na minha terra tem um velho deitado que diz: Pau que dá em Chico, dá em Francisco. O zambientalistas se valem da ignorância dos jornalistas urbanóides em relação a quase tudo no mundo não urbano para vender os seus sofismas. Dessa vez o tiro saiu pela culatra.
A biodiversidade não aumentou. Ela é exatamente a mesma, apenas a ignorância da ciência sobre ela reduziu-se com a identificação de algumas novas espécies. O impressionante é a tara que jornalista tem por sofismar. Se eu fosse antropólogo eu investigaria essa nuance comportamental.
"A biodiversidade da Amazônia está mais rica"
Para o Brasil e para o planeta, eis uma boa notícia: a biodiversidade da Amazônia está aumentando. Um novo relatório da ONG WWF mostra que na última década surgiram 1.222 novas espécies (fauna e flora) na região – a Amazônia revelou, sozinha, mais espécies originais do que, por exemplo, os biomas somados do Bornéu e da bacia do rio Congo. A vegetação é a principal responsável pelo crescimento. Já entre os novos animais, destacam-se a rã venenosa Ranitomeya benedicta e a aranha Ephebopus cyanognathus.
Eu me divirto com essas coisas. Na minha terra tem um velho deitado que diz: Pau que dá em Chico, dá em Francisco. O zambientalistas se valem da ignorância dos jornalistas urbanóides em relação a quase tudo no mundo não urbano para vender os seus sofismas. Dessa vez o tiro saiu pela culatra.
A biodiversidade não aumentou. Ela é exatamente a mesma, apenas a ignorância da ciência sobre ela reduziu-se com a identificação de algumas novas espécies. O impressionante é a tara que jornalista tem por sofismar. Se eu fosse antropólogo eu investigaria essa nuance comportamental.
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