Quem esperava que os ambientalistas jogassem limpo nesse debate se enganou redondamente. Quem como eu acompanha esse debate do Código Florestal há muito tempo sabe que houve outras ocasiões onde quase se chegou a acordo entre produtores e ambientalistas sobre uma alternativa à lei atual.
Quando Reinold Sthepannes era ministro da agricultura ele tomou a iniciativa de convidar os ambientalistas para debater o tema e tentar chegar a um acordo. Vários ambientalistas participaram das primeiras reuniões, reservadas, longe das câmeras de TV, todos ouvindo a todos e dispostos a chegar a um denominador comum. Certa altura o Deputado Sarneyzinho, descontente com o a proximidade do acordo, levou para uma das reuniões, sem combinar com os demais participantes, a militância do movimento ambiental. Eles radicalizaram o debate e inviabilizaram o acordo.
É uma atitude recorrente dos verdes. Eles sabem que a sociedade confia neles e abusam sempre desse confiança construindo ilações e sofismas amiúde.
Nesse momento, quando a discussão sobre o Código Florestal caminhava para um desfecho democrático no Congresso Nacional, era de se esperar que uma ou outra facção do movimento verde descambasse para esse tipo de artifício. Isso era previsível, o que assusta é o despreparo dos produtores rurais e seus representantes para ligar com a situação.
Mais uma vez os verdes lograram ludibriar a opinião pública contra a adequação da produção rural de alimentos com a preservação ambiental. Mais uma vez os ambientalistas empurraram os produtores rurais para a defensiva. Insistir no debate do Relatório de Aldo rebelo no próximo mês sem uma estratégia ordenada que possa reverter esse quadro resultará na destruição ou negação do Relatório.
O momento agora é de cautela. É preciso reavaliar as chances de aprovação do relatório e de orquestrar uma estratégia de abordagem do tema na mída e no Congresso nos próximos meses. Se os produtores continuarem da defensiva, atirando a esmo isoladamente serão derrotados novamente.
Quando Reinold Sthepannes era ministro da agricultura ele tomou a iniciativa de convidar os ambientalistas para debater o tema e tentar chegar a um acordo. Vários ambientalistas participaram das primeiras reuniões, reservadas, longe das câmeras de TV, todos ouvindo a todos e dispostos a chegar a um denominador comum. Certa altura o Deputado Sarneyzinho, descontente com o a proximidade do acordo, levou para uma das reuniões, sem combinar com os demais participantes, a militância do movimento ambiental. Eles radicalizaram o debate e inviabilizaram o acordo.
É uma atitude recorrente dos verdes. Eles sabem que a sociedade confia neles e abusam sempre desse confiança construindo ilações e sofismas amiúde.
Nesse momento, quando a discussão sobre o Código Florestal caminhava para um desfecho democrático no Congresso Nacional, era de se esperar que uma ou outra facção do movimento verde descambasse para esse tipo de artifício. Isso era previsível, o que assusta é o despreparo dos produtores rurais e seus representantes para ligar com a situação.
Mais uma vez os verdes lograram ludibriar a opinião pública contra a adequação da produção rural de alimentos com a preservação ambiental. Mais uma vez os ambientalistas empurraram os produtores rurais para a defensiva. Insistir no debate do Relatório de Aldo rebelo no próximo mês sem uma estratégia ordenada que possa reverter esse quadro resultará na destruição ou negação do Relatório.
O momento agora é de cautela. É preciso reavaliar as chances de aprovação do relatório e de orquestrar uma estratégia de abordagem do tema na mída e no Congresso nos próximos meses. Se os produtores continuarem da defensiva, atirando a esmo isoladamente serão derrotados novamente.
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