Nos primeiro dias de 2011 o Ibama deflagrou (n)o Pará a operação Feliz Ano Novo. Entre os principais alvos dos heróis salvadores do planeta estão, as usual, os produtores rurais da região de Altamira, muitos dos quais foram assentados no local pelo Estado brasileiro que exigiu à época que eles desmatasssem e iniciassem a atividade pecuária na região.
Na primeira investida da operação, o Sindicato dos Oleiros de Altamira foi autuado em R$ 1 milhão por extrair argila e fabricar tijolos sem licença ambiental. A fabricação de tijolos foi embargada pelos fiscais que, após a lavratura do auto de infração e da multa foram para seus alojamentos feitos de tijolos de barro e coberto com telhas de barro. A proprietária do terreno também foi multada em R$ 42 mil, pelo desmatamento de oito hectares de mata ciliar.
Dez fazendas já autuadas anteriormente foram novamente penalizadas. Desta vez, juntas, elas foram multadas em R$ 1,2 milhão. Todos os proprietários foram notificados a retirar o gado das terras em 60 dias, sob pena de novas autuações, além da apreensão do rebanho. Segundo fontes locais, após mais essa autuação espetacular os fiscais foram jantar em uma churrascaria da região.
“Este ano, vamos intensificar todas as ações de repressão aos crimes ambientais”, bradou o chefe do Escritório Regional do Ibama em Altamira, Lisarbson Messias. Segundo ele, a operação Feliz Ano Novo prossegue sem prazo para terminar.
Na primeira investida da operação, o Sindicato dos Oleiros de Altamira foi autuado em R$ 1 milhão por extrair argila e fabricar tijolos sem licença ambiental. A fabricação de tijolos foi embargada pelos fiscais que, após a lavratura do auto de infração e da multa foram para seus alojamentos feitos de tijolos de barro e coberto com telhas de barro. A proprietária do terreno também foi multada em R$ 42 mil, pelo desmatamento de oito hectares de mata ciliar.
Dez fazendas já autuadas anteriormente foram novamente penalizadas. Desta vez, juntas, elas foram multadas em R$ 1,2 milhão. Todos os proprietários foram notificados a retirar o gado das terras em 60 dias, sob pena de novas autuações, além da apreensão do rebanho. Segundo fontes locais, após mais essa autuação espetacular os fiscais foram jantar em uma churrascaria da região.
“Este ano, vamos intensificar todas as ações de repressão aos crimes ambientais”, bradou o chefe do Escritório Regional do Ibama em Altamira, Lisarbson Messias. Segundo ele, a operação Feliz Ano Novo prossegue sem prazo para terminar.
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