Enquanto os heróis salvadores do planeta, dotados de pureza moral, lutam para acabar com o desmatamento da Amazônia o pelotão da Polícia Militar Ambiental do Alto Tietê registrou, em 2010, 214 ocorrências de desmatamento na Região. Houve aumento em relação a 2009, quando foram contabilizados 190 registros.
Os locais que mais sofrem com os desmatamentos, para fins de loteamentos ilegais ou simples devastação da vegetação, são chamados de áreas de pressão. "Na Região, elas estão localizadas em Taiaçupeba, principalmente em razão da extração de palmito, e também na Vila Moraes e no Itapeti, em Mogi", afirmaou o tenente Julio Cesar Araújo da Silva, comandante do pelotão da Polícia Militar Ambiental do Alto Tietê em entrevista ao jornal O Diário.
De acordo com ele, os incêndios podem parecer frequentes, mas os desmatamentos causam impactos mais significativos. "A maior degradação na Região é o desmatamento. Os incêndios parecem maiores, acontecendo, principalmente, em tempo de grande seca, de agosto a outubro, em beiras de rodovias. Este tipo de ocorrência, contudo, não é considerada infração. Quando é apenas grama, não ocorre infração ambiental, pois não se trata de uma floresta em formação. Portanto, a ocorrência não tem registro", garante. "Fogo em mata não é tão comum. E incêndios em pomares também não são considerados infrações, pois não há um foco ambiental, mas sim o foco da produção", acrescenta.
Em tempo, mais um indício de uma das velhas teorias deste blogger: preservar o meio ambiente no * dos outros é refresco no * da gente.
Os locais que mais sofrem com os desmatamentos, para fins de loteamentos ilegais ou simples devastação da vegetação, são chamados de áreas de pressão. "Na Região, elas estão localizadas em Taiaçupeba, principalmente em razão da extração de palmito, e também na Vila Moraes e no Itapeti, em Mogi", afirmaou o tenente Julio Cesar Araújo da Silva, comandante do pelotão da Polícia Militar Ambiental do Alto Tietê em entrevista ao jornal O Diário.
De acordo com ele, os incêndios podem parecer frequentes, mas os desmatamentos causam impactos mais significativos. "A maior degradação na Região é o desmatamento. Os incêndios parecem maiores, acontecendo, principalmente, em tempo de grande seca, de agosto a outubro, em beiras de rodovias. Este tipo de ocorrência, contudo, não é considerada infração. Quando é apenas grama, não ocorre infração ambiental, pois não se trata de uma floresta em formação. Portanto, a ocorrência não tem registro", garante. "Fogo em mata não é tão comum. E incêndios em pomares também não são considerados infrações, pois não há um foco ambiental, mas sim o foco da produção", acrescenta.
Em tempo, mais um indício de uma das velhas teorias deste blogger: preservar o meio ambiente no * dos outros é refresco no * da gente.
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