O jornal Britânico The Guardian divulgou informações sobre um relatório da organização Global Witness's que mostra envolvimento da ONG WWF com crimes ambientais e extração ilegal de madeira. De acordo com o relatório o WWF não importuna e permite que grandes madeireiras usem seu logotipo enquanto destroem algumas das florestas mais ricas em biodiversidade fora da Amazônia.
O programa do WWF, Global forest and trade network (Gftn), que é financiado em parte pelo governo dos Estados Unidos e da União Européia, reúne 70 companhias internacionais ligadas à extração de madeira e um grande número de vendedores de madeira. De acordo com informações do próprio WWF, o programa é responsável por 19% da madeira transacionada no mundo com negócios da ordem de US$ 70 bilhões.
Entretanto, o relatório da Global Witness's, Pandering to the Logger, acusa as regras impostas aos participantes de serem inadequadas facilitando o abuso das regras por parte das companhias. "Apenas alguns padrões mínimos são exigidos para que as companhias entrem no esquema", diz o relatório de acordo com o The Guardian. "Companhias involvidas em atividades altamente destrutivas, como o desmatamento de florestas naturais ou compra de madeira de fontes ilegais, podem entrar no esquema. O WWF rejeita as acusações do relatório.
Leia a matéria completa em inglês no site do The Guardian
O programa do WWF, Global forest and trade network (Gftn), que é financiado em parte pelo governo dos Estados Unidos e da União Européia, reúne 70 companhias internacionais ligadas à extração de madeira e um grande número de vendedores de madeira. De acordo com informações do próprio WWF, o programa é responsável por 19% da madeira transacionada no mundo com negócios da ordem de US$ 70 bilhões.
Entretanto, o relatório da Global Witness's, Pandering to the Logger, acusa as regras impostas aos participantes de serem inadequadas facilitando o abuso das regras por parte das companhias. "Apenas alguns padrões mínimos são exigidos para que as companhias entrem no esquema", diz o relatório de acordo com o The Guardian. "Companhias involvidas em atividades altamente destrutivas, como o desmatamento de florestas naturais ou compra de madeira de fontes ilegais, podem entrar no esquema. O WWF rejeita as acusações do relatório.
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