O Parlamento da Austrália acaba de aprovar o primeiro mercado para créditos de carbono gerados a partir de agricultura e da silvicultura, relata a Agência Reuters.
O programa, batizado de Carbon Farming Initiative (CFI), permite que os agricultores gerem créditos de carbono negociáveis a partir de projetos que reduzam as emissões de suas práticas agrícolas. A agricultura e a silvicultura representam 23% das emissões de gases de efeito estufa da Austrália.
O Carbon Farming Initiative (CFI) é um precursor do imposto proposto pela primeira-ministra Julia Gillard sobre emissões de carbono. O imposto deverá entrar em vigor para os produtores rurais em 2012, mas os responsáveis pela maior parte das emissões de gases estufa da Austrália, o setor industrial, começa a ser taxado imediatamente. O esquema de CFI permitirá que os agricultores e silvicultores australianos ganhem dinheiro com a plantação de árvores, reduzindo o uso do fogo e fertilizantes, ou reduzindo as emissões do gado.
As reduções de emissões geradas por essas atividades poderão ser adquiridas por empresas afetadas pela taxa de carbono, reduzindo sua despesa com os impostos. Empresas australianas também poderão comprar créditos de carbono produzidos no exterior incluindo certificados de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (REDD) de projetos em países tropicais, desde que estes créditos intencionais não ultrapassem o limite de metade das emissões Australianas.
A federação nacional dos fazendeiros da Austrália, a National Farmers’ Federation (NFF), apóia a iniciativa do governo.
O programa, batizado de Carbon Farming Initiative (CFI), permite que os agricultores gerem créditos de carbono negociáveis a partir de projetos que reduzam as emissões de suas práticas agrícolas. A agricultura e a silvicultura representam 23% das emissões de gases de efeito estufa da Austrália.
O Carbon Farming Initiative (CFI) é um precursor do imposto proposto pela primeira-ministra Julia Gillard sobre emissões de carbono. O imposto deverá entrar em vigor para os produtores rurais em 2012, mas os responsáveis pela maior parte das emissões de gases estufa da Austrália, o setor industrial, começa a ser taxado imediatamente. O esquema de CFI permitirá que os agricultores e silvicultores australianos ganhem dinheiro com a plantação de árvores, reduzindo o uso do fogo e fertilizantes, ou reduzindo as emissões do gado.
As reduções de emissões geradas por essas atividades poderão ser adquiridas por empresas afetadas pela taxa de carbono, reduzindo sua despesa com os impostos. Empresas australianas também poderão comprar créditos de carbono produzidos no exterior incluindo certificados de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (REDD) de projetos em países tropicais, desde que estes créditos intencionais não ultrapassem o limite de metade das emissões Australianas.
A federação nacional dos fazendeiros da Austrália, a National Farmers’ Federation (NFF), apóia a iniciativa do governo.
Comentários
TANTA PREOCUPAÇAO COM ACÚMULO DE CO2 EM VÃO, POIS O MESMO NÃO AQUECE A ATMOSFERA.
Malabarismos para “provar” o aquecimento global:
Não há aquecimento global desde 1998, constatam os instrumentos de medição do clima. Mas uma equipe liderada por Robert Kaufmann, do Departamento de Geografia da Universidade de Boston (EUA), tentou salvar a face dos “aquecimentistas”. O trabalho entrou na história como uma das maiores piruetas para justificar o injustificável. Ele assevera que a fabulosa emissão de súlfuros-poluintes por parte da China impediu que o “aquecimento global” aparecesse nas medições. Segundo essa visão, enquanto a sociedade capitalista teria aquecido a temperatura global, a poluição chinesa e outros fatores “salvaram o planeta”. Para Judith Curry, do Georgia Institute of Technology, o argumento “é totalmente não convincente” do ponto de vista científico.
FORÇAS ARMADAS JÁ CONTRA AS ONGs MENTIROSAS!!!
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