O governo de Moçambique está oferecendo 6 milhões de hectares para que agricultores brasileiros plantem soja, algodão e milho no norte do país. Os primeiros 40 agricultores partirão do Mato Grosso rumo a Moçambique no mês que vem. As terras são oferecidas pelo governo moçambicano em regime de concessão. Os produtores poderão usar as terras por 50 anos, renováveis por outros 50, mediante o pagamento de um imposto anual.
"Os agricultores brasileiros têm experiência acumulada que é muito bem-vinda. Queremos repetir em Moçambique o que o Brasil fez com o cerrado 30 anos atrás", afirma o ministro da Agricultura de Moçambique, José Pacheco. "A grande condição para os agricultores é ter disposição de investir em terras moçambicanas", diz Pacheco. Os produtores brasileiros se comprometem a empregar e treinar 90% da mão-de-obra de cidadão moçambicanos. O governo de Moçambique dará isenção fiscal para a importação de equipamentos agrícolas.
As terras oferecidas aos brasileiros estão em quatro províncias da região Norte: Niassa, Cabo Delgado, Nampula e Zambézia. Além dos produtores brasileiros também a Embrapa mantém na área o projeto Pro-Savana, com a Agência Brasileira de Cooperação e a Jica (Agência de Cooperação Internacional do Japão). O projeto de cooperação técnica em Moçambique é o maior da Embrapa fora do Brasil. Os pesquisadores brasileiros trabalham na adaptação de cultivares de algodão, soja, milho, sorgo e feijão.
"Os agricultores brasileiros têm experiência acumulada que é muito bem-vinda. Queremos repetir em Moçambique o que o Brasil fez com o cerrado 30 anos atrás", afirma o ministro da Agricultura de Moçambique, José Pacheco. "A grande condição para os agricultores é ter disposição de investir em terras moçambicanas", diz Pacheco. Os produtores brasileiros se comprometem a empregar e treinar 90% da mão-de-obra de cidadão moçambicanos. O governo de Moçambique dará isenção fiscal para a importação de equipamentos agrícolas.
As terras oferecidas aos brasileiros estão em quatro províncias da região Norte: Niassa, Cabo Delgado, Nampula e Zambézia. Além dos produtores brasileiros também a Embrapa mantém na área o projeto Pro-Savana, com a Agência Brasileira de Cooperação e a Jica (Agência de Cooperação Internacional do Japão). O projeto de cooperação técnica em Moçambique é o maior da Embrapa fora do Brasil. Os pesquisadores brasileiros trabalham na adaptação de cultivares de algodão, soja, milho, sorgo e feijão.
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celio raul
raul_internauta.1@hotmail.com
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