Hoje o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais divulgou o desmatamento de florestas na Amazônia detectado por um dos seus sistemas de monitoramento no mês de junho. O número foi 28% maior do que o desmatamento detectado em maio. Os jihadistas do fundamentalismo ambiental correram a trombetear o fim da Amazônia por culpa dos demônios do mal que querem destruir o sacrossanto Código Florestal. Agora, preste atenção no gráfico abaixo publicado na página do Portal G1 de notícias (Clique para ver na fonte). O gráfico faz o que os charlatões do movimento ambiental se recusam a fazer: olhar para o número do desmatamento de junho no contexto geral.
Quando comparado mês a mês é fácil ressaltar elevações pontuais como a de junho e esconder reduções pontuais. Repare que entre abril e maio de 2011 houve uma queda de quase 50% no desmatamento, mas nem as ONGs, nem os jornalistas verdes, disseram nada. Eles esconderam isso da sociedade. As ongs e os jornalistas verdes são como o ex ministro do 1/2 ambiente Rubens Ricúpero, não têm escrúpulo de esconder verdades inconvenientes e de ressaltar as convenientes.
O desmatamento na Amazônia está acabando. Você precisa de lupa para ver o número de junho de 2011 no contexto geral. Mas as ONGs e os jihadistas do ambiientalismo fundamentalista continuarão mentindo para a sociedade. O objetivo deles é usar o sofisma para jogar o brasileiro urbano contra a reforma do Código Florestal e, em consequência, contra um produtor rural do Rio Grande do Sul, incapaz de se adequar à lei e que nada tem a ver com o que ocorre na Amazônia.
Quando comparado mês a mês é fácil ressaltar elevações pontuais como a de junho e esconder reduções pontuais. Repare que entre abril e maio de 2011 houve uma queda de quase 50% no desmatamento, mas nem as ONGs, nem os jornalistas verdes, disseram nada. Eles esconderam isso da sociedade. As ongs e os jornalistas verdes são como o ex ministro do 1/2 ambiente Rubens Ricúpero, não têm escrúpulo de esconder verdades inconvenientes e de ressaltar as convenientes.
O desmatamento na Amazônia está acabando. Você precisa de lupa para ver o número de junho de 2011 no contexto geral. Mas as ONGs e os jihadistas do ambiientalismo fundamentalista continuarão mentindo para a sociedade. O objetivo deles é usar o sofisma para jogar o brasileiro urbano contra a reforma do Código Florestal e, em consequência, contra um produtor rural do Rio Grande do Sul, incapaz de se adequar à lei e que nada tem a ver com o que ocorre na Amazônia.
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