Fundamentalistas de ½ ambiente agora questionam credibilidade dos dados de desmatamento do Inpe

Nada como um dia depois do outro com uma noite no meio. Os ambientalistas agora estão duvidando da credibilidade dos dados do desmatamento na Amazônia produzidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Há dez anos, quando os mesmos dados do Inpe, produzidos com a mesma metodologia, mostravam um desmatamento nos píncaros e o Greenpeace acusava Blairo Maggi de ser um estuprador de floresta, Blairo Maggi, então governador do Mato Grosso, questionou os números do Prodes. Os jornalões de São Paulo e os fundamentalistas de meio ambiente defenderam como leões a credibilidade dos números do Inpe.

Hoje, quando os mesmos números do Inpe mostram o menor desmatamento da história, os jornalistas dos mesmos jornalões e os mesmos ambientalistas se põem a questionar a credibilidade dos números. Agora na imagem acima.
Ela foi trocada entre os fundamentalistas ambientais Afra Balazina, que escreve no Estadão, Claudio Angelo, que escreve na Folha de São Paulo e Andre Lima, um dos ongueiros que se escondem na sombra da aura de santidade de Marina Silva.

Os mesmos fundamentalistas de ½ que defenderam os números do desmatamento quando esses números favoreciam suas teses radicais, hoje questionam os números por os desfavorecem.

Os jornalistóides do Esdadão e da Folha vinham endossando a tese mentirosa das ONGs de que a simples discussão do Código Florestal estava aumentando o desmatamento na Amazônia. Os números oficiais apresentados ontem pelo governo mostram que os jornalistóides estavam endossando uma mentira dos radicais das ONGs.

Segundo o fundamentalista ambiental da ONG internacional Greenpeace, Paulo Adário, a informação sobre a diminuição do desmatamento se sustentam em “os dados provisórios”. Adário continua afirmando que ainda há risco de aumentar o índice de devastação da Amazônia Legal.



Comentários

Só existe uma, uma única situação em que não há risco de aumentar o desmatamento na Amazônia: quando a floresta tiver acabado.

Enquanto houver floresta, há risco, viu, Paulo Adário?