Promete ser longa a sessão de votação no Senado do projeto de reforma do Código Florestal. A votação está prevista para a tarde de hoje. Até o início da noite de ontem, 44 emendas já haviam sido protocoladas e a expectativa é de que outras sejam apresentadas durante a discussão em Plenário.
Apesar do assunto polêmico e da quantidade de ajustes pedidos pelos senadores, o líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR), acredita que a votação será tranquila. Jucá disse que os principais pontos do código já estão acordados e que as negociações evoluíram de forma positiva nos últimos dias. A única preocupação é com os destaques a serem pedidos durante a análise da matéria.
Para acelerar a votação, o senador disse estar trabalhando em um entendimento com o relator da matéria na Comissão de Meio Ambiente (CMA), senador Jorge Viana, sobre a possibilidade das emendas e dos destaques serem votados em bloco. "Vamos ver o que vem nos destaques. Mas, essa não é uma questão de base de governo versus oposição, disse Jucá.
Uma minoria de senadores do PSol, Randolfe Rodrigues e Marinor Brito, e do PV, Paulo Davin, devem ser as principais fontes de tumulto na seção de logo mais. Senadores do PT de base eleitoral urbana e sem responsabilidade com os desígnios do campo também podem causar problemas.
A seção será transmitida ao vido pela TV Senado.
Após ser aprovado pelo plenário do Senado o texto deve ainda ser ratificado pela Câmara. O decreto que criminaliza mais de 90% do setor rural nacional entra em vigor no próximo sábado. A presidente Dilma deve publicar no diário oficial de sexta feira um novo decreto adiando o prazo de vigência da lei. Será o 5º adiamento.
Com informações da Agência Senado
Apesar do assunto polêmico e da quantidade de ajustes pedidos pelos senadores, o líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR), acredita que a votação será tranquila. Jucá disse que os principais pontos do código já estão acordados e que as negociações evoluíram de forma positiva nos últimos dias. A única preocupação é com os destaques a serem pedidos durante a análise da matéria.
Para acelerar a votação, o senador disse estar trabalhando em um entendimento com o relator da matéria na Comissão de Meio Ambiente (CMA), senador Jorge Viana, sobre a possibilidade das emendas e dos destaques serem votados em bloco. "Vamos ver o que vem nos destaques. Mas, essa não é uma questão de base de governo versus oposição, disse Jucá.
Uma minoria de senadores do PSol, Randolfe Rodrigues e Marinor Brito, e do PV, Paulo Davin, devem ser as principais fontes de tumulto na seção de logo mais. Senadores do PT de base eleitoral urbana e sem responsabilidade com os desígnios do campo também podem causar problemas.
A seção será transmitida ao vido pela TV Senado.
Após ser aprovado pelo plenário do Senado o texto deve ainda ser ratificado pela Câmara. O decreto que criminaliza mais de 90% do setor rural nacional entra em vigor no próximo sábado. A presidente Dilma deve publicar no diário oficial de sexta feira um novo decreto adiando o prazo de vigência da lei. Será o 5º adiamento.
Com informações da Agência Senado
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