O flerte autoritário da "nova" política de Marina Silva

Caros, vejam a pérola abaixo publicada no site de micro blogs, Twitter, pelo Advogado André Lima, um dos Marina's boys.
O fundamentalismo ambiental tem fetiche por adjetivos. Eles tem puder de se lançarem numa cruzada contra o desenvolvimento, aí dizem que o desenvolvimento tem que ser "sustentável" e usam o adjetivo para esconder as bizarrias do seu radicalismo. Eles não têm voto para participar da vida política, aí dizem que a política tem que ser "nova" e usam o termo para esconder seus desprezo pela democracia representativa.

Já disse mais de uma vez aqui no blog, se o Jair Bolsonaro convidar a sociedade brasileira para uma aventura autoritária, o povo brasileiro não embarca porque o golpe é evidente. Mas se há alguém no Brasil capaz de convencer uma parcela da sociedade brasileira a embarcar numa aventura autoritária, esse alguém é Marina Silva. E ela fará como Hitler fez na Alemanha, mentindo, aterrorizando a sociedade com catastrofismo, usando a mídia para arrebanhas incautos, construindo um culto à imagem de um salvador. Abram o olho com Marina Silva, ela é um Hitler em pele de Dalai Lama.

Para quem não sabe, André Lima é esse cara aí da foto. Foi candidato a Deputado Federal pelo PV do Distrito Federal, andou pendurado na barra da saia da Marina por todo o DF e teve 3 mil e poucos votos. Tentou entrar para a politica; perdeu. Perdeu na democracia representativa pela qual a sociedade brasileira tanto lutou.
André Lima é ongueiro profissional. Trabalhou por anos no Ipam, uma ONG sediada em Belém. Hoje anda por Brasília nos calcanhares dos Deputados e Senadores que tentam construir democraticamente a reforma do Código Florestal, feito um vira-latas pidão. Vai perder novamente e já está questionando a democracia.

Acorda povo brasileiro.

Comentários

Braso disse…
Sempre fui da esquerda e sinto orgulho disso, sou Brizolista mesmo ele tendo desencarnado, minha posição é contra o fascismo capitaneado por Marina da Silva, ser contra os neoambientalistas não é coisa da direita nem da esquerda e muito menos do centro, se é que essas coisas existem ainda, hoje mesmo mantendo minhas convicções a favor de um novo código que não prejudique os agricultores brasileiros e não deixo de ser da esquerda democrática e progressista.