O Ministério do ½ Ambiente começou hoje (12) a receber, via internet, inscrições para o Cadastro Ambiental Rural (CAR), de adesão ao Mais Ambiente, o programa de regularização ambiental do governo. O Ministério espera que os proprietários forçam no CAR todas as informações que os xiitas do Ibama, Ministério Público e ONGs internacionais precisam para criar toda sorte de dificuldades e perseguições aos produtores rurais.
A inscrição no CAR através do software disponiblizado pelo M½A pela internet é declaratória. O produtor é quem diz se está respeitando as áreas de preservação permanente (APPs) e de reserva legal previstas na lei. Os dados serão processados pelos ambientalistas do governo antes e os produtore serão obrigados a assinarem um termos de compromisso de manutenção das RLs e APPs existentes ou recomposição do que falta.
Não faça seu cadastro. As regras deverão mudar com a aprovação do novo Código Florestal Brasileiro pelo Congresso. O setor rural deve exigir garantias do governo que as informações não serão usadas por ONGs para criar dificuldades à produção rural. O Greenpeace usa informações de cadastros ambientais para fazer terrorismo junto aos consumidores estrangeiros e constranger os produtores rurais no Brasil. Empresas como Nike, Walmart e diversos frigoríficos no Brasil vem sendo proibidos de comprar produtos agrícolas causando sérios problemas aos produtores.
O CAR precisa ser entendido como parte de um processo de adequação do imóvel. Produtores com CAR não podem ser perseguidos por fundametalisas ambientais. O produtor rural não deve fazer CAR nenhum até que o governo e, principalmente o Ministério Público, se comprometa a amarrar seus cães xiitas.
Os produtores que forem obrigados pela justiça a fazerem o Cadastro devem tentar medidas judiciais para postergarem o cadastramento até que o Código Florestal seja definitivamente sancionado pela presidente Dilma. Só então se saberá o que deve e o que não precisa ser recuperado.
É CAR Zero até que o governo aprove o Código Florestal. O setor rural unido jamais será subjugado pelo fundamentalismo ambiental, sede não governamental, seja governamental.
A inscrição no CAR através do software disponiblizado pelo M½A pela internet é declaratória. O produtor é quem diz se está respeitando as áreas de preservação permanente (APPs) e de reserva legal previstas na lei. Os dados serão processados pelos ambientalistas do governo antes e os produtore serão obrigados a assinarem um termos de compromisso de manutenção das RLs e APPs existentes ou recomposição do que falta.
Não faça seu cadastro. As regras deverão mudar com a aprovação do novo Código Florestal Brasileiro pelo Congresso. O setor rural deve exigir garantias do governo que as informações não serão usadas por ONGs para criar dificuldades à produção rural. O Greenpeace usa informações de cadastros ambientais para fazer terrorismo junto aos consumidores estrangeiros e constranger os produtores rurais no Brasil. Empresas como Nike, Walmart e diversos frigoríficos no Brasil vem sendo proibidos de comprar produtos agrícolas causando sérios problemas aos produtores.
O CAR precisa ser entendido como parte de um processo de adequação do imóvel. Produtores com CAR não podem ser perseguidos por fundametalisas ambientais. O produtor rural não deve fazer CAR nenhum até que o governo e, principalmente o Ministério Público, se comprometa a amarrar seus cães xiitas.
Os produtores que forem obrigados pela justiça a fazerem o Cadastro devem tentar medidas judiciais para postergarem o cadastramento até que o Código Florestal seja definitivamente sancionado pela presidente Dilma. Só então se saberá o que deve e o que não precisa ser recuperado.
É CAR Zero até que o governo aprove o Código Florestal. O setor rural unido jamais será subjugado pelo fundamentalismo ambiental, sede não governamental, seja governamental.
Comentários
Qual a alternativa que resta ao pequeno e médio produtor? Ficar na ilegalidade. Com esse projeto aprovado, vamos ver uma fuga dos pequenos e médios produtores para as cidades, que vão ser obrigados a se desfazer de suas propriedades para entregá-las a quem quer concentrar terra e aumentar a miséria no campo.
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