Segue a asfixia da economia da Amazônia em nome da proteção ambiental


A etapa mais recente da operação de asfixia da economia da Amazônia resultou no embargo de mais 3 mil hectares e na aplicação de 36 autos de infração que totalizam R$ 24 milhões no município de Tailândia, no Pará. Tailândia é uma dos municípios mais pobres do estado. A operação pode render quase R$ 10 milhões aos cobres de ONGs e entidades privadas aptas a receber recursos da indústria da multas criada por Sarney Filho.

Todos os 17 estabelecimentos fiscalizados foram embargados. Segundo o coordenador da operação, Norberto Sousa, os agentes ambientais encontraram espécies de alto valor comercial como Maçaranduba, Ipê, Angelim e Guajará durante as vistorias nas madeireiras.


Cerca de dois mil metros cúbicos de madeira apreendida foram doados a instituições sem fins lucrativos como a Força Aérea Brasileira (FAB), a Polícia Militar do Pará, associações e prefeituras da região. O restante está em processo de doação.

O Ibama, o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) planejaram a operação realizada em conjunto com a própria Polícia Militar do Estado do Pará.

Clique aqui e entenda de que maneira os ambientalitas vem justificando a pratica de crimes em nome da proteção ambiental da Amazônia: O crime perfeito.

Com informações e imagem do Ibama

“Informação publicada é informação pública. Porém, alguém trabalhou e se esforçou para que essa informação chegasse até você. Seja ético. Copiou? Informe e dê link para a fonte.”

Comentários