Crítica ao Código Florestal na Amazônia

O presidente do Instituto Internacional de Ciências Sociais (IICS), Ives Gandra Martins, criticou durante a Mostra Fiesp/Ciesp de Responsabilidade Socioambiental, o resultado das mudanças no porcentual de reserva legal nos Estados da Amazônia. Segundo o especialista, pela regra anterior, os fazendeiros podiam usar 50% das suas terras para agricultura, pastagens etc. Os 50% restantes não poderiam ser utilizados. Com a mudança na legislação determinada recentemente pelo governo, apenas 20% pode ser cultivado. "Com a alteração da legislação, fazendeiros que haviam trabalhado suas fazendas de acordo com a regra antiga (50% de preservação e 50% de desflorestamento) foram jogados na ilegalidade", criticou.

Fonte: Sutentabilidade

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