Enquanto o Ibama baixa o sarrafo nos amazônidas de Novo Progresso, aplicando mais de R$ 65 milhões de reais em multas que nunca serão pagas durante a operação Boi Pirata II, os vereadores do município resolveram homenagear o desenbargador José Admilson Gomes Pereira, que mandou prender o chefe da ação da fiscalização, aprovando para o magistrado a concessão do título de Cidadão Progressense. No mesmo dia (terça-feira, 18), os vereadores aprovaram também uma moção segundo a qual o ministro do ½ Ambiente, Carlos Minc, fica considerado "persona non grata" na cidade.
Até os representantes do PT, partido do ministro, aprovaram os dois títulos. "As propostas são uma forma de mostrar a insatisfação da população local com a atuação da fiscalização ambiental", afirmou um dos vereadores que ajudaram a aprovar a proposta. A área fiscalizada pelo Ibama está ocupada há 25 anos. O motivo principal para o título de "persona non grata" para Minc foram alegações do ministro de que moradores da cidade queriam incendiar o escritório local do Ibama, o que, segundo os vereadores, não é verdade.
O ministro do ½ Ambiente voltou a acusar um certo "movimento político para insuflar a população a queimar as dependências do Ibama" na cidade, tanto que foi preciso pedir apoio policial à governadora paraense, Ana Julia Carepa, para proteger o edifício da população local. "Se colocar fogo, é cana", ameaçou o ministro do ½ Ambiente.
Segundo o vereador de Novo Progresso Adécio Piran (PDT), depois que houve um recrudescimento da fiscalização ambiental no município, muitas pessoas perderam seus empregos. "A partir de que o Ministério do ½ ambiente começou a interferir, começou a gerar fome e miséria. E o governo nunca apresentou uma solução", queixou-se.
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Em tempo, é assim que a urbe acha que vai proteger o meio ambiente.
Até os representantes do PT, partido do ministro, aprovaram os dois títulos. "As propostas são uma forma de mostrar a insatisfação da população local com a atuação da fiscalização ambiental", afirmou um dos vereadores que ajudaram a aprovar a proposta. A área fiscalizada pelo Ibama está ocupada há 25 anos. O motivo principal para o título de "persona non grata" para Minc foram alegações do ministro de que moradores da cidade queriam incendiar o escritório local do Ibama, o que, segundo os vereadores, não é verdade.
O ministro do ½ Ambiente voltou a acusar um certo "movimento político para insuflar a população a queimar as dependências do Ibama" na cidade, tanto que foi preciso pedir apoio policial à governadora paraense, Ana Julia Carepa, para proteger o edifício da população local. "Se colocar fogo, é cana", ameaçou o ministro do ½ Ambiente.
Segundo o vereador de Novo Progresso Adécio Piran (PDT), depois que houve um recrudescimento da fiscalização ambiental no município, muitas pessoas perderam seus empregos. "A partir de que o Ministério do ½ ambiente começou a interferir, começou a gerar fome e miséria. E o governo nunca apresentou uma solução", queixou-se.
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