Código Florestal ameaça espécie de extinção

Especialistas afirmam que duas espécies de primatas sociais do gênero Tabareus podem ser extintas pelo Código Florestal. O Tabareus grandis e o Tabareus minimus, conhecidos popularmente como produtor rural açú e produtor rural tinga, respectivamente, podem ser completamente erradicados dos biomas antropizados brasileiros caso não se altere o Código Floretal vigente. Um outro primata social da espécie Citadinus urbanoidis parece ser a causa do problema.

O Citadinus urbanoidis domina as decisões políticas sendo, portanto, uma espécie socialmente mais forte do que seus antepassados do gênero Tabareus. Apesar de ter uma relação ecológica de saprofitismo com os Tabareus, o Citadinus urbanoidis habitualmente superexplora e asfixia a capacidade de produção primária dos Tabareus que podem ser extintos rapidamente. Os especialistas acreditam que a extinção em massa dos Tabareus levará também a extinção subseqüente dos Citadinus urbanoidis por inanição.

Os especialistas não sabem explicar esse comportamento irracional das espécies do gênero Citadinus. A explicação mais comum é a de que, em algum momento de sua evolução, os Citadinus passaram a se comportar como os vírus que destroem desavisadamente outras formas de vida das quais dependem.

Existe a hipótese plausível de que os nichos ecológicos desocupados pela extinção dos Tabareus sejam rapidamente ocupados por outras espécies de gêneros com os quais o Citadinus urbanoidis pode desenvolver a mesma relação de sapofitismo, como o Cargils, Bungeus e o Amaggius. Um único indíviduo de qualquer desses gêneros pode produzir por milhares de indivíduos do gênero Tabareus juntos.

Apesar da sanha assassina e ao mesmo tempo suicida do Citadinus urbanoidis, abientalistas de diversos matizes correm em socorro do Tabareus. O deputado federal Aldo Rebelo, líder da ONG Pazverde, apresentou ao Congresso Nacional (que se borra de medo do Citadinus urbanoidis), um relatório em socorro do Tabareus. O Citadinus urbanoidis por seu lado, reage com veemência. O resultado final pende inexoravelmente para o êxito dos Citadinus e a extinção definitiva do Tabareus.

Comentários

Anônimo disse…
Ciro façamos uma emenda ao artigo, pois é preciso lembrar que o gênero Tabareus foi deliberadamente introduzido na Amazônia pelo seu primo Citadinus.

Observe agora a voracidade, consequência da insensatez, da espécie mais evoluída que trata agora de deliberadamente exterminar o Tabareus.

A comunidade científica deveria estudar este fenômeno com acuidade pois a proposta de se manter o Código Florestal do modo atual também tem a mesma intenção deliberada do Citadinus.

O gênero, digo o Citadinus, pode estar deliberadamente programando o seu extermínio a partir do esgotamento do Tabareus sob a pressão que o Código Florestal exerce sobre o seu meio, sob a mesma ótica da introdução dos novos gêneros que você citou com a diferença do nível de utlitização dos recursos naturais disponíveis na Amazônia.