Dilma Rousseff foi entrevistada ontem pelo jornalista ambiental (ou ambientalista de jornal, tanto faz) André Trigueiro, da Globo News. Trigueiro perguntou diretamente à Dilma o que ela achava da tentativa do Congresso Nacional de legislar sobre o Código Florestal. Veja a resposta:
"Eu não concordo em tratar da questão tão grave do código florestal no momento eleitoral. Por quê? Porque se desencadeiam paixões de lado a lado. Agora eu dou minha posição sobre isso, eu não concordo de maneira nenhuma com nenhum procedimento que signifique diminuir essa luta que nós estamos tendo para reduzir o desmatamento no Brasil"
"Eu não acredito na aprovação do código antes da eleição. Eu acho que no pós eleição diminuem as paixões. Eu não concordo com conivência com o desmatamento e nem com leniência e flexibilidade com os desmatadores.”
Em tempo, Dona Dilma tá dando pinta de que vai capitular ante a pressão da opinião pública.
"Eu não concordo em tratar da questão tão grave do código florestal no momento eleitoral. Por quê? Porque se desencadeiam paixões de lado a lado. Agora eu dou minha posição sobre isso, eu não concordo de maneira nenhuma com nenhum procedimento que signifique diminuir essa luta que nós estamos tendo para reduzir o desmatamento no Brasil"
"Eu não acredito na aprovação do código antes da eleição. Eu acho que no pós eleição diminuem as paixões. Eu não concordo com conivência com o desmatamento e nem com leniência e flexibilidade com os desmatadores.”
Em tempo, Dona Dilma tá dando pinta de que vai capitular ante a pressão da opinião pública.
Comentários
Dilma não concorda com a leniência, mas já concordou com Lênin.
Se o público fosse esclarecido sobre a verdade os parlamentares que defendem mudanças no código florestal ganhariam com folga.
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