Setor elétrico pede mudanças no Código Florestal

O novo Código Florestal Brasileiro deve oferecer respaldo para assegurar o desenvolvimento sócio-econômico sustentável. O ponto de vista foi defendido na Carta de Curitiba, documento elaborado em conjunto entre Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento – Lactec e pelo Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico – FMASE.

A legislação ambiental vigente é considerada esparsa e desatualizada em função da alteração de processos produtivos e de desenvolvimento ocorrido nos últimos anos. A Carta de Curitiba defende segurança jurídica para empreendedores e órgãos licenciadores. “O novo Código Florestal deve definir elementos capazes de dar mais agilidade aos processos de licenciamento ambiental, com segurança econômico-financeira para empreendedores e investidores.

A proposta de revisão do Código Florestal foi debatida no "Seminário Gestão Sócio-Tecnológica em Meio Ambiente". O evento reuniu especialistas, pesquisadores, empresários e políticos, na semana passada, quando discutiram as conseqüências do novo código ao setor produtivo do País, em especial à geração de energia hidrelétrica, a indústria e o agronegócio.

De acordo com o secretário da Agricultura e Abastecimento do Paraná, Jorge Augusto Callado Afonso, a tônica da revisão do código está na busca do equilíbrio entre os setores produtivo e ambiental, sem esquecer que os seres humanos.

Com informações da Agência de Notícias do Estado do Paraná

Comentários

Luiz Prado disse…
Enfim, vão despertando as forças organizadas da nação para passar o rodo nesse código do século XIX, que mais parece tirado da expedição de Langsdorff.