O ruralista do bem, o sem terra do mal e o meio ambiente pegando fogo
Há três dias, uma área de 4.800 hectares no município de Marabá, sudeste do Pará, vem sendo consumida pelo fogo. O incêndio já destruiu 1.500 hectares de floresta. A Fazenda Pioneira é rica em árvores de espécies nativas, como a Castanheira. A propriedade onde há uma Reserva Particular de Patrimônio Natural e um programa de reflorestamento está invadida desde 2007.
O fogo começou na manhã da última quarta-feira (11). “Quando chegamos, percebemos que o fogo já tinha destruído grande parte da RPPN, da área de reserva legal e o reflorestamento”, contou o responsável pela administração da fazenda.
A RPPN foi aprovada pelo Ibama em 1998. Antes da invasão, existiam 400 hectares de floresta primária preservadas. “A área da RPPN já vinha sendo devastada pelos invasores há quase dois anos. Mas agora, eles foram além colocando fogo na fazenda”, disse José Antônio Losada, gerente jurídico do Grupo Cosipar, proprietário da fazenda.
Em novembro de 2009, uma equipe da Delegacia de Meio Ambiente constatou a derrubada de árvores, inclusive Castanheiras, sem autorização na área da Fazenda Pioneira. A operação aprendeu armas e moto-serras no local. A madeira retirada estaria sendo comercializada de forma ilegal na região sudeste do Pará. “É um dano incalculável ao meio ambiente”, desabafou Diniz.
As informações são do jornal Diário do Pará.
Em tempo, os "ruralistas" donos da fazenda ainda podem ser processados por não terem cuidado direito do jardim das ONGs.
Há três dias, uma área de 4.800 hectares no município de Marabá, sudeste do Pará, vem sendo consumida pelo fogo. O incêndio já destruiu 1.500 hectares de floresta. A Fazenda Pioneira é rica em árvores de espécies nativas, como a Castanheira. A propriedade onde há uma Reserva Particular de Patrimônio Natural e um programa de reflorestamento está invadida desde 2007.
O fogo começou na manhã da última quarta-feira (11). “Quando chegamos, percebemos que o fogo já tinha destruído grande parte da RPPN, da área de reserva legal e o reflorestamento”, contou o responsável pela administração da fazenda.
A RPPN foi aprovada pelo Ibama em 1998. Antes da invasão, existiam 400 hectares de floresta primária preservadas. “A área da RPPN já vinha sendo devastada pelos invasores há quase dois anos. Mas agora, eles foram além colocando fogo na fazenda”, disse José Antônio Losada, gerente jurídico do Grupo Cosipar, proprietário da fazenda.
Em novembro de 2009, uma equipe da Delegacia de Meio Ambiente constatou a derrubada de árvores, inclusive Castanheiras, sem autorização na área da Fazenda Pioneira. A operação aprendeu armas e moto-serras no local. A madeira retirada estaria sendo comercializada de forma ilegal na região sudeste do Pará. “É um dano incalculável ao meio ambiente”, desabafou Diniz.
As informações são do jornal Diário do Pará.
Em tempo, os "ruralistas" donos da fazenda ainda podem ser processados por não terem cuidado direito do jardim das ONGs.
Comentários
Postar um comentário
Reflexões sobre meio ambiente, pecuária e o mundo rural brasileiro. Deixe seu comentário.