O Código Florestal e o terrorismo contra o produtor rural

Vejam entrevista de José Algusto Baldassari Filho,do Departamento de Meio Ambiente da Sociedade Rural Brasileira, ao jornalista João Batista Olivi, do Canal Rural. Baldassari e João abordam a forma truculenta com que o Código Florestal vem sendo imposto aos produtores rurais.
A entrevista faz referência ao post Conheça seus direitos - Defenda-se dos excessos do Ibama

Comentários

Anônimo disse…
O que precisa ser dito é que este jogo duplo do governo (hora diz que apóia, hora ferra os agricultores)é premeditado. é feito pra confundir e bagunçar o setor. É o caos chegando!
4 de janeiro de 2011 às 19:53
Luiz Prado disse…
Que governo? Essa turma sempre quer consultar as 1.236 "alas" do PT antes de tomar uma decisão.
5 de janeiro de 2011 às 06:52
Ana disse…
Diante do caos que estamos vivendo,gerado pelo meio ambiental, mais parecendo uma quadrilha verde diabólica muito bem organizada,nem que houvessem mil instâncias,perderíamos em todas elas.Foi assim comigo, não é assim com todos, porque escolhem a quem infernizar,em prol de uma ideologia verde muito bem articulada para condenar, nunca para inocentar.
5 de janeiro de 2011 às 20:48
Fernando Feltre disse…
Na verdade a maioria dos que apoiam são pseudo-ecologistas, e ate agora não vi o GOVERNO falar em reflorestamento, tais como a AMAZÔNIA, RIO SÃO FRANSCISCO, RIO TIETÊ, entre outros... afinal a idéia é essa, não é? Preservar as margens de rios,córregos, entre outros?
Se esquecem tambem que os pequenos produtores(76%+-)perderão parte significativa de sua área produtiva,agricultável.
Um código florestal é sim necessário,mas não a esses moldes!O código foi e está muito mal redigido,precisa ser URGENTEMENTE ser refeito do ZERO.Caso seja aprovado assim, do jeito que está,os próprios ecologistas e afins serão afetados economicamente, por que isso vai gerar desde o encarecimento das mercadorias até o desemprego rural!
Ou esses ecologistas pensam que comida nasce em prateleiras de supermercados ou em indústrias?
17 de maio de 2011 às 01:07

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