O ativista ambiental Michel Estevam Matos da Silva, de 25 anos, foi assassinado no final da noite de quinta feira, quando caminhava na rua João de Deus, no bairro da Cabanagem, em Belém. Segundo testemunhas, dois pistoleiros se aproximaram da vítima e dispararam três tiros, sendo dois nas costas, um na cabeça. O crime aconteceu às 22h e muitas pessoas circulavam na área. Michel nem teve tempo de correr e morreu na calçada de uma sorveteria.
O crime, que tem todas as características de pistolagem, pode ter sido motivado por disputa de terras. Amigos de Michel contam que ele vinha sofrendo ameças de morte por parte de um ruralistas conhecido com o "Jacaré". Michel e Jacaré disputavam a posse de um terreno de um milhão de centímetros quadrados onde funcionava uma lucrativa boca de fumo sustentável.
A polícia conta que Michel era muito precavido. “Ele sempre andava cercado de pessoas que o observavam para justamente o protegerem". Para a polícia entretanto, a motivação da morte do ambientalista foi a guerra pelas bocas de fumo sustentável da região. “O acerto nesse caso, foi pela disputa por essa área", disse o sargento Garcia.
Como se pode notar existe uma clara relação entre a elevação dos assassinatos no Pará, a erupção do vulcão Chileno e a recente votação do Código Florestal na Câmara. A lei isenta criminosos e libera a destruição da Amazônia. Logo, uma coisa só pode estar ligada a outra.
O crime, que tem todas as características de pistolagem, pode ter sido motivado por disputa de terras. Amigos de Michel contam que ele vinha sofrendo ameças de morte por parte de um ruralistas conhecido com o "Jacaré". Michel e Jacaré disputavam a posse de um terreno de um milhão de centímetros quadrados onde funcionava uma lucrativa boca de fumo sustentável.
A polícia conta que Michel era muito precavido. “Ele sempre andava cercado de pessoas que o observavam para justamente o protegerem". Para a polícia entretanto, a motivação da morte do ambientalista foi a guerra pelas bocas de fumo sustentável da região. “O acerto nesse caso, foi pela disputa por essa área", disse o sargento Garcia.
Como se pode notar existe uma clara relação entre a elevação dos assassinatos no Pará, a erupção do vulcão Chileno e a recente votação do Código Florestal na Câmara. A lei isenta criminosos e libera a destruição da Amazônia. Logo, uma coisa só pode estar ligada a outra.
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