O presidente de Federação de produtores rurais do Mato Grosso (FAMATO), Rui Prado, chamou Blairo Maggi para uma conversa de pé de ouvido na última segunda feira. Rui Prado convidou Blairo a explicar suas recentes declarações à imprensa sobre o Código Florestal. Maggi tentou se pintar de verde declarando na imprensa que o relatório do Aldo Rebelo era ruim. Essas declarações preocuparam o setor produtivo e fizeram com que a FAMATO buscasse um, por assim dizer, "alinhamento de conceitos" com o senador.
Na semana passada, Prado também conversou com os senadores Jaime Campos e Pedro Taques. O objetivo foi dialogar sobre os principais pontos do Códi
go e suas inter-relações para o setor produtivo e a sociedade. Essa ação faz parte da estratégia de comunicação que a entidade está adotando desde a tramitação do novo texto na Câmara dos Deputados, visto que agora a matéria será avaliada e votada no Senado.
Segundo Rui Prado, tanto o senador Blairo Maggi como Jaime Campos e Pedro Taques demonstraram entendimento sobre a matéria e parecem dispostos a colaborar com o setor produtivo que busca, com o novo Código Florestal, segurança jurídica para produzir alimento com tranquilidade, qualidade e sustentabilidade.
Responsável por cerca 70% do PIB estadual, o agronegócio mato-grossense é o principal gerador de renda no estado e considerado uma das grandes potências para suprir a crescente demanda por alimentos no mundo. Porém, as exigências ambientais impostas por pressões externas e interesses comerciais de outros países produtores prejudicam o desenvolvimento do campo brasileiro.
O Sistema Famato realizou um estudo sobre o impacto das legislações ambientais na agropecuária considerando. O estudo concluiu que, se os produtores do Mato Grosso forem obrigados a cumprir o código vigente, haveria uma perda de 24% da área agrícola e deixariam de empregar 26,78 milhões de pessoas. “Com o novo Código Florestal, Mato Grosso conseguiria se manter muito próximo do cenário atual sem gerar grandes impactos na economia local e preservando o meio ambiente”, acrescenta Prado.
A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) é a entidade que reúne e representa os sindicatos rurais de todo o Estado. Sua estrutura organizacional também inclui o Imea (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária) e o Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso). Esse conjunto de entidades forma o Sistema Famato.
Na semana passada, Prado também conversou com os senadores Jaime Campos e Pedro Taques. O objetivo foi dialogar sobre os principais pontos do Códi
go e suas inter-relações para o setor produtivo e a sociedade. Essa ação faz parte da estratégia de comunicação que a entidade está adotando desde a tramitação do novo texto na Câmara dos Deputados, visto que agora a matéria será avaliada e votada no Senado.
Segundo Rui Prado, tanto o senador Blairo Maggi como Jaime Campos e Pedro Taques demonstraram entendimento sobre a matéria e parecem dispostos a colaborar com o setor produtivo que busca, com o novo Código Florestal, segurança jurídica para produzir alimento com tranquilidade, qualidade e sustentabilidade.
Como é que é aquela história, camarada? |
O Sistema Famato realizou um estudo sobre o impacto das legislações ambientais na agropecuária considerando. O estudo concluiu que, se os produtores do Mato Grosso forem obrigados a cumprir o código vigente, haveria uma perda de 24% da área agrícola e deixariam de empregar 26,78 milhões de pessoas. “Com o novo Código Florestal, Mato Grosso conseguiria se manter muito próximo do cenário atual sem gerar grandes impactos na economia local e preservando o meio ambiente”, acrescenta Prado.
A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) é a entidade que reúne e representa os sindicatos rurais de todo o Estado. Sua estrutura organizacional também inclui o Imea (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária) e o Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso). Esse conjunto de entidades forma o Sistema Famato.
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