Acabei de ver a entrevista da Marina Silva no Roda Viva da TV Cultura. Não foi tão ruim quanto eu imaginei que seria. Mas duas coisas sobre as quais não havia pensado me preocuparam.
Primeiro foi o fato da bancada de jornalistas ter tratado o relatório do Aldo Rebelo como sinônimo de "liberou geral". Isso evidencia que os verdes estão conseguindo enganar a sociedade escondendo as principais razões pera as alterações no Código Florestal: o fato da nossa produção agrícola nacional estar na ilegalidade; da pequena agricultura estar ameaçada por não poder cumprir o Código Florestal vigente; o fato de não haver liberação de desmatamento e a necessidade de destruir áreas agrícolas para adequar nossa produção à lei vigente.
Estamos perdendo a guerra na mídia. Como sempre perdemos. Nossas entidades de representação são desarticuladas e não tem como responder a um desafio dessa dimensão trabalhando isoladamente. As ONGs, ao contrário, trabalham como um time.
Marina confessou qual será o seu alvo na guerra que se aproxima no Senado: a isenção de recuperação de Reserva Legal em propriedades de até quatro módulos rurais. Aldo sofreu pressões inimagináveis para retirar esse ponto do seu relatório, mas não cedeu. Mesmo sem o apoio do Ministro da Agricultura, que se calou, Aldo não recuou. Ao não ceder, Aldo derrotou os ambientalistas do governo e a ministra do 1/2 ambiente, Izabella Teixeira.
Aldo resistiu em manter esse ponto em seu relatório não por um capricho, mas por saber que exigir recuperação de Reserva Legal em pequenos imóveis implica em inviabilizar o modo de vida e de produção dos pequenos agricultores. Algo que Aldo sempre disse que jamais de prestaria a fazer como se prestam, Wagner Rossi, Izabella Teixeira, Marina Silva e seus Marina's Boys.
Marina disse no Roda Viva que esse ponto será combatido no Senado. Sem a perseverança e a tenacidade de Aldo e com um aliado de Marina na relatoria do Código Florestal no Senado, é bem possível que os verdes consigam.
Venho dizendo isso há dias e vou repetir novamente. Estamos correndo sério risco de ver o esforço de Aldo Rebelo se perder. Não percebo, por parte dos produtores rurais e seus órgãos de representação, a mobilização necessária, nem a articulação necessária, nem o delineamento de uma estratégia capaz de fazer frente aos desafios que virão.
Primeiro foi o fato da bancada de jornalistas ter tratado o relatório do Aldo Rebelo como sinônimo de "liberou geral". Isso evidencia que os verdes estão conseguindo enganar a sociedade escondendo as principais razões pera as alterações no Código Florestal: o fato da nossa produção agrícola nacional estar na ilegalidade; da pequena agricultura estar ameaçada por não poder cumprir o Código Florestal vigente; o fato de não haver liberação de desmatamento e a necessidade de destruir áreas agrícolas para adequar nossa produção à lei vigente.
Estamos perdendo a guerra na mídia. Como sempre perdemos. Nossas entidades de representação são desarticuladas e não tem como responder a um desafio dessa dimensão trabalhando isoladamente. As ONGs, ao contrário, trabalham como um time.
Marina confessou qual será o seu alvo na guerra que se aproxima no Senado: a isenção de recuperação de Reserva Legal em propriedades de até quatro módulos rurais. Aldo sofreu pressões inimagináveis para retirar esse ponto do seu relatório, mas não cedeu. Mesmo sem o apoio do Ministro da Agricultura, que se calou, Aldo não recuou. Ao não ceder, Aldo derrotou os ambientalistas do governo e a ministra do 1/2 ambiente, Izabella Teixeira.
Aldo resistiu em manter esse ponto em seu relatório não por um capricho, mas por saber que exigir recuperação de Reserva Legal em pequenos imóveis implica em inviabilizar o modo de vida e de produção dos pequenos agricultores. Algo que Aldo sempre disse que jamais de prestaria a fazer como se prestam, Wagner Rossi, Izabella Teixeira, Marina Silva e seus Marina's Boys.
Marina disse no Roda Viva que esse ponto será combatido no Senado. Sem a perseverança e a tenacidade de Aldo e com um aliado de Marina na relatoria do Código Florestal no Senado, é bem possível que os verdes consigam.
Venho dizendo isso há dias e vou repetir novamente. Estamos correndo sério risco de ver o esforço de Aldo Rebelo se perder. Não percebo, por parte dos produtores rurais e seus órgãos de representação, a mobilização necessária, nem a articulação necessária, nem o delineamento de uma estratégia capaz de fazer frente aos desafios que virão.
Comentários
Quanto aos jornalistas, estes são incompetentes (não fazem o que é da sua competência, isto é,não vão atrás da verdade dos fatos para esclarecer a população), preguiçosos (só repetem como papagaios os mantras verdes - assim não precisam pesquisar nada)e covardes (não se atrevem a desafiar o "politicamente correto" mesmo estando a um passo de prejudicarem milhões de pessoas.
ps: lembro aqui uma exceção da Band, que das "grandes emissoras" foi a única que se posicionou!
AS LIDERANÇAS AGORA NÃO TEM UM ALDO PARA LUTAR NA FRENTE COMO UM GRANDE GUERREIRO, ELAS DEVEM SE UNIR E LUTAR PELO INTERESSE DO AGRONEGÓCIO, CASO CONTRÁRIO, TODA A SOCIEDADE VAI PERDER, INCLUSIVE O GOVERNO.
MAS PARA OS VERDES QUE ESTÃO SOB INFLUÊNCIA DO CAPETA, VÃO DAR GARGALHADAS.
LIDERANÇAS DA AGROPECUÁRIA, ACORDEM!!
ACORDEM, POIS NÃO TEM MAIS O ALDO PARA PROTEGER VOCÊS!!!
(LÚCIFER-ELITE GLOBAL-ONU-ONGS INTERNACIONAIS-ECOZUMBIS)
Um professor influente que foi consultor do IPCC das Nações Unidas pediu para que a democracia para seja substituída por uma eco-ditadura, onde as massas escravizadas são regidas por “elites” e obrigados a seguir uma religião verde. Este é outro exemplo impressionante de como os alarmistas do aquecimento global estão se mostrando como os eco-fascistas que são.
David Shearman é professor emérito de medicina na Universidade de Adelaide, e professor visitante no Departamento de Geografia da Universidade e Ciências do Ambiente e da Faculdade de Direito. Shearman foi consultor do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, em seu Terceiro e Quarto Relatório de Avaliação.
Em seus escritos, Shearman, rótula a humanidade como um “tumor ecológico maligno” e um “câncer ecológico”, e diz que “o autoritarismo é o estado natural da humanidade” e para salvar o planeta das mudanças climáticas, pelo qual a humanidade é equivocadamente responsabilizada, precisamos da “liderança de guerreiros de elite” treinados para lutar pelo futuro da terra.”
Parte desta batalha envolve a substituição das religiões tradicionais, como o cristianismo e o islamismo com uma nova religião verde que segundo ele ficaria melhor com um governo autoritário.
“Não é impossível que a partir do movimento verde e aspectos do movimento da nova era exista uma alternativa religiosa ao cristianismo e islamismo”, escreve Shearman. “Não é muito difícil imaginar como essa nova religião poderia ser. Pode exigir um Deus transcendente que iria punir e recompensar, porque os seres humanos parecem precisar de uma cenoura e um pedaço de pau”.
O “Deus transcendente” do Shearman é o Deus do Estado, que pune os cidadãos escravos pelos seus delitos, nos seus termos de totalitarismo ecológico. Ele defendeu abertamente a produção artificial de um Deus novo e uma nova religião, de modo que as massas do povo escravizado sob sua planejada eco- autocracia estejam vinculados ao programa de lavagem cerebral. Isto, obviamente, tem suas raízes nas crenças pagãs que bárbaros sacrifícios são necessários para apaziguar a mãe terra, que em uma fase na história incluiu mães que participavam no assassinato dos seus próprios filhos como instrumento para atingir o bem coletivo.
Ainda mais frio, Shearman defende a criação de centros de reabilitação onde os eco-zumbis são treinados para fazer parte de um exército ecológico de executores.
FONTE: http://www.libertar.info/news/ex-consultor%20da%20onu%20pede%20uma%20eco-ditadura%20para%20o%20mundo%20e%20que%20humanidade%20e%20um%20%E2%80%9Ctumor%20ecologico%20maligno%E2%80%9D%20e%20um%20%E2%80%9Cc%C3%A2ncer%20ecologico%E2%80%9D/
http://www.libertar.info/
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