Áreas protegidas não evitam perda da biodiversidade, diz estudo. Pesquisa publicada em revista científica mostra apesar da criação de áreas protegidas a biodiversidade continua indo pro ralo. A situação pode se tornar catastrófica até o ano 2050. De acordo com a pesquisa, embora existam hoje 100 mil áreas protegidas no mundo todo -- que somam 17 milhões de km2 --, a perda de biodiversidade aumentou.
"Estamos investindo uma grande quantidade de recursos financeiros e humanos na criação de áreas protegidas e infelizmente evidências sugerem que essa não é a solução mais efetiva", afirmou Camilo Mora, um pesquisador colombiano da Universidade do Havaí, em Manoa. Um dos problemas é que entre as 100 mil áreas protegidas, o cumprimento das normas só é feito em 5,8%. Os autores do estudo concluem que "é o momento de empregar todos os recursos que vão para as áreas protegidas e utilizá-los em estratégias que sejam mais efetivas ao problema".
Em tempo, todo ambientalista sério é, no fundo, um suicida. Os que não são suicidas é porque não são sérios.
"Estamos investindo uma grande quantidade de recursos financeiros e humanos na criação de áreas protegidas e infelizmente evidências sugerem que essa não é a solução mais efetiva", afirmou Camilo Mora, um pesquisador colombiano da Universidade do Havaí, em Manoa. Um dos problemas é que entre as 100 mil áreas protegidas, o cumprimento das normas só é feito em 5,8%. Os autores do estudo concluem que "é o momento de empregar todos os recursos que vão para as áreas protegidas e utilizá-los em estratégias que sejam mais efetivas ao problema".
Em tempo, todo ambientalista sério é, no fundo, um suicida. Os que não são suicidas é porque não são sérios.
Comentários
Pergunta-se: Qual o verdadeiro objetivo quando da criação de novas UCs? E na demarcação de terras indígenas – TIs, usando a dupla afetação com a intenção de formar os mosaicos de áreas protegidas – MAP? Com os produtores expulsos para as favelas, caso de criação/ampliação de TIs, as áreas abandonadas entrarão em regeneração natural, com possibilidades futuras de alguma ONG desenvolver um projeto de área degradada – PRAD. Qual o objetivo?
Não é outro, penso, senão aquele futuro ao qual estão tentando nos condenar – SEQUESTRADORES DE CARBONO E CONSUMIDORES DE TECNOLOGIA SUJA.
O CÓDIGO FLORESTAL É APENAS UMA FERRAMENTA A MAIS.
Wagner Salles
Pergunta-se: Qual o verdadeiro objetivo quando da criação de novas UCs? E na demarcação de terras indígenas – TIs, usando a dupla afetação com a intenção de formar os mosaicos de áreas protegidas – MAP? Com os produtores expulsos para as favelas, caso de criação/ampliação de TIs, as áreas abandonadas entrarão em regeneração natural, com possibilidades futuras de alguma ONG desenvolver um projeto de área degradada – PRAD. Qual o objetivo?
Não é outro, penso, senão aquele futuro ao qual estão tentando nos condenar – SEQUESTRADORES DE CARBONO E CONSUMIDORES DE TECNOLOGIA SUJA.
O CÓDIGO FLORESTAL É APENAS UMA FERRAMENTA A MAIS.
Wagner Salles
Postar um comentário
Reflexões sobre meio ambiente, pecuária e o mundo rural brasileiro. Deixe seu comentário.