O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgou na quarta-feira (17) o relatório de seu sistema de monitoramento do desmatamento da Amazônia para o mês de julho. O número é 54% menor que o índice do mesmo mês do ano passado, e 28% menor que o de junho de 2011.
No mês passado o Inpe apresentou um número cerca de 40% superior ao número detectado no mês do ano passado. Rapidamente as jornalistas do Estadão e da Folha publicaram reportagens expondo um aumento generalizado do desmatamento, e criaram um factóide. Alguns agentes do Ibama lançaram ilações de que o "aumento" teve como motivação a aprovação da reforma do Código Florestal na Câmara. A rede de ONGs divulgou isso internacionalmente passando ao leitor estrangeiro que o Brasil estava liberando a destruição da floresta.
Ontem o Inpe apresentou uma redução de 54% no desmatamento e cadê as jornalistas do Estadão e da Folha para dizerem algo sobre o assunto? Calaram-se todos. A sociedade precisa acordar para o fato de que alguns jornalistas como Afra Balazina, Adreia Vialli, Claudio Angêlo são engajados no movimento ambiental. O que eles fazem não é jornalismo é ativismo. Editores são coniventes com a prática porque ela vende jornal, atrai a atenção. É uma espécie de sensacionalismo inodoro.
No mês passado o Inpe apresentou um número cerca de 40% superior ao número detectado no mês do ano passado. Rapidamente as jornalistas do Estadão e da Folha publicaram reportagens expondo um aumento generalizado do desmatamento, e criaram um factóide. Alguns agentes do Ibama lançaram ilações de que o "aumento" teve como motivação a aprovação da reforma do Código Florestal na Câmara. A rede de ONGs divulgou isso internacionalmente passando ao leitor estrangeiro que o Brasil estava liberando a destruição da floresta.
Ontem o Inpe apresentou uma redução de 54% no desmatamento e cadê as jornalistas do Estadão e da Folha para dizerem algo sobre o assunto? Calaram-se todos. A sociedade precisa acordar para o fato de que alguns jornalistas como Afra Balazina, Adreia Vialli, Claudio Angêlo são engajados no movimento ambiental. O que eles fazem não é jornalismo é ativismo. Editores são coniventes com a prática porque ela vende jornal, atrai a atenção. É uma espécie de sensacionalismo inodoro.
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