Caros, o fundamentalistas ambiental Sergio Abranches, que é comentarista da rádio CBN e marido da Mirian Leitão, disse hoje no seu programa de rádio que os "ambientalistas complacentes" da câmara estão fazendo um acordo com os ruralistas insatisfeitos para revisar o Código Florestal no futuro (ouça o comentário).
Outro xiita de meio ambiente, o ambientalista Beto Mesquita da ONG IBio, publicou um artigo no site OECO (Código Florestal: Quem tem razão?) onde acusa como responsável pela processo político de reforma do Código Florestal o radicalismo de setores do movimento ambiental que sempre se recusaram a alterar o Código mesmo sabendo que era necessário fazer algumas alterações. No texto Mesquita acaba deixando transparecer que ele mesmo é um xiita, mas mostrou também mais um indício que fissura no movimento ambiental.
Na minha opinião esse é um dos maiores ganhos dessa reforma do Código Florestal. O processo de debate expôs um cisma no movimento ambiental entre ambientalistas e fundamentalistas de meio ambiente. A linha que separa ambos está visível. Sergio Ambranches, Beto Mesquita, Marina Silva, a turma das ONGs, não são ambientalistas, são xiitas de meio ambiente. Gente que não se importa com as consequências das medidas de proteção ambiental, gente para quem a preservação é um imperativo a ser perseguido a qualquer preço.
Até hoje esses radicais vem se escondendo, imiscuídos na legítimo anseio social de proteger o meio ambiente. Cabe ao setor rural agora perceber a oportunidade e ressaltar essa distinção. Um bom caminha para isso talvez seja buscar uma interlocução, uma aproximação com o ambientalismo real. Podemos assim isolar os xiitas do meio ambiente, expô-los à sociedade como fundamentalistas, desqualificar sua opinião e deixá-los gritando sós.
Eles morderam a isca. Cabe ao setor rural fisgar o bagre.
Outro xiita de meio ambiente, o ambientalista Beto Mesquita da ONG IBio, publicou um artigo no site OECO (Código Florestal: Quem tem razão?) onde acusa como responsável pela processo político de reforma do Código Florestal o radicalismo de setores do movimento ambiental que sempre se recusaram a alterar o Código mesmo sabendo que era necessário fazer algumas alterações. No texto Mesquita acaba deixando transparecer que ele mesmo é um xiita, mas mostrou também mais um indício que fissura no movimento ambiental.
Na minha opinião esse é um dos maiores ganhos dessa reforma do Código Florestal. O processo de debate expôs um cisma no movimento ambiental entre ambientalistas e fundamentalistas de meio ambiente. A linha que separa ambos está visível. Sergio Ambranches, Beto Mesquita, Marina Silva, a turma das ONGs, não são ambientalistas, são xiitas de meio ambiente. Gente que não se importa com as consequências das medidas de proteção ambiental, gente para quem a preservação é um imperativo a ser perseguido a qualquer preço.
Até hoje esses radicais vem se escondendo, imiscuídos na legítimo anseio social de proteger o meio ambiente. Cabe ao setor rural agora perceber a oportunidade e ressaltar essa distinção. Um bom caminha para isso talvez seja buscar uma interlocução, uma aproximação com o ambientalismo real. Podemos assim isolar os xiitas do meio ambiente, expô-los à sociedade como fundamentalistas, desqualificar sua opinião e deixá-los gritando sós.
Eles morderam a isca. Cabe ao setor rural fisgar o bagre.
Comentários
Wagner Salles
Por favor.
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