Depois de cancelar uma manifestação contra a agriultura nacional por falta de manifestante a ONG SOS Mata Atlântica inovou. Decidiu sortear prêmios para quem resolver se "manifestar" contra a agricultura brasileira.
A ação da campanha "Mangue Faz a Diferença" aconteceu neste domingo em Santos (SP). Inicialmente prevista para o dia 12 de fevereiro, a ação foi adiada devido à falta de manifestantes dispostos a enfrentar o mau tempo, como mostrado aqui no blog. A iniciativa teve coordenação nacional da Fundação SOS Mata Atlântica e o apoio da Rádio Eldorado.
Surfistas profissionais e amadores, todos desobrigados de cumprir o Código Florestal, foram convidados a serem voluntários e colaboradores na ação. Durante a grande brincadeira na preia ensolarada de Santos, os participantes carregaram faixas e banners, com mensagens contra as alterações do Código Florestal e e contra a produção rural brasileira.
Depois da grande festa os "manifestantes" se reuniram em frente ao Aquário Municipal de Santos onde houve muita música ao vivo e um sorteio de um bloco de Stand Up Paddle e de um remo em fibra de carbono.
Você aí que tem as mãos calejadas, que trabalha e produz, que carrega esse país nas costas, sabe o que diabos é um Stand up paddle? Quanto vezes ao londo da sua vida de trabalho duro você pode ir a Santos tomar um banho de mar e curtir uma musica ao vivo?
É assim que os fundamentalistas ambientais acham que a "sociedade" brasileira está contra a agricultura nacional. Sorteando prêmios para arranjar "accountability" em um meio onde as pessoas não conhecem o custo da aplicação da lei.
Em tempo, stand up paddle é a porra duma prancha de surf onde o "sufista" anda remando. Ou seja, nem saber surfar as bestas precisavam para participar da manifestação contra a agricultura brasileiro. Imagine entender o que trata do Código Florestal.
Foto de Antônio Cruz da Agência Brasil.
A ação da campanha "Mangue Faz a Diferença" aconteceu neste domingo em Santos (SP). Inicialmente prevista para o dia 12 de fevereiro, a ação foi adiada devido à falta de manifestantes dispostos a enfrentar o mau tempo, como mostrado aqui no blog. A iniciativa teve coordenação nacional da Fundação SOS Mata Atlântica e o apoio da Rádio Eldorado.
Surfistas profissionais e amadores, todos desobrigados de cumprir o Código Florestal, foram convidados a serem voluntários e colaboradores na ação. Durante a grande brincadeira na preia ensolarada de Santos, os participantes carregaram faixas e banners, com mensagens contra as alterações do Código Florestal e e contra a produção rural brasileira.
Depois da grande festa os "manifestantes" se reuniram em frente ao Aquário Municipal de Santos onde houve muita música ao vivo e um sorteio de um bloco de Stand Up Paddle e de um remo em fibra de carbono.
Você aí que tem as mãos calejadas, que trabalha e produz, que carrega esse país nas costas, sabe o que diabos é um Stand up paddle? Quanto vezes ao londo da sua vida de trabalho duro você pode ir a Santos tomar um banho de mar e curtir uma musica ao vivo?
É assim que os fundamentalistas ambientais acham que a "sociedade" brasileira está contra a agricultura nacional. Sorteando prêmios para arranjar "accountability" em um meio onde as pessoas não conhecem o custo da aplicação da lei.
Em tempo, stand up paddle é a porra duma prancha de surf onde o "sufista" anda remando. Ou seja, nem saber surfar as bestas precisavam para participar da manifestação contra a agricultura brasileiro. Imagine entender o que trata do Código Florestal.
Foto de Antônio Cruz da Agência Brasil.
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