Vejam a seguinte entrevista do jornalista André Trigueiro, das organizações Globo, publicada site da Rádio CBN, que também pertence as organizações Globo: ONU reconhece esforço de brasileiros pela reforma do Código Florestal
Tive o curiosidade de olhar os Princípios Editoriais das Organizações Globo e fazer uma análise das informações passadas por Trigueiro à luz dos princípios que norteiam, ou que deveriam orientar, o trabalho dos seus jornalistas.
Veja abaixo trechos recortados dos Princípios Editoriais das Organizações Globo com comentários meus em vermelho. Volto ao final com um novo apelo à sociedade e aos jornalistas sérios desse país: o que está se fazendo na cobertura "jornalística" de temas ambientais no Brasil é uma imoralidade.
SEÇÃO I - OS ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE QUALIDADE
Para que o jornalismo produza conhecimento, que princípios deve seguir? O trabalho jornalístico tem de ser feito buscando-se isenção, correção e agilidade. Porque só tem valor a informação jornalística que seja isenta, correta e prestada com rapidez, os seus três atributos de qualidade.
1) A isenção:
a) Os veículos jornalísticos das Organizações Globo devem ter a isenção como um objetivo consciente e formalmente declarado. Todos os seus níveis hierárquicos, nos vários departamentos, devem levar em conta este objetivo em todas as decisões;
Trigueiro foi isento na reportagem acima, ou fez a defesa aberta de um dos lados na questão controvesa do Código florestal?
b) Na apuração, edição e publicação de uma reportagem, seja ela factual ou analítica, os diversos ângulos que cercam os acontecimentos que ela busca retratar ou analisar devem ser abordados. O contraditório deve ser sempre acolhido, o que implica dizer que todos os diretamente envolvidos no assunto têm direito à sua versão sobre os fatos, à expressão de seus pontos de vista ou a dar as explicações que considerarem convenientes;
Trigueiro e a CBN seguiram esse princípio?
c) Isso não quer dizer que o relato e/ou a análise de fatos serão sempre uma justaposição de versões. Ao contrário, o jornalista deve se esforçar para deixar claro o que realmente aconteceu, quando isso for possível. [...] O condicional só será usado quando a apuração não for suficiente para que o jornalista consolide uma convicção;
Trigueiro e o entrevistador da CBN procuraram deixar claro o que fez a ONU ou foi obscuro tentando, com a confusão, induzir o público a concluir que a ONU está contra a reforma do Código Florestal?
o) Os jornalistas das Organizações Globo devem evitar situações que possam provocar dúvidas sobre o seu compromisso com a isenção. [...] É possível também que haja relação de amizade entre jornalistas e personalidades públicas ou personagens que estejam em destaque no noticiário ou que venham a estar.[...];
Trigueiro deixa claro ao púbico as relações que tem com ambientalistas das grandes ONGs internacionais? Eles são apenas informantes comuns, ou são mais do que isso?
t) Todo esforço deve ser feito para que o público possa diferenciar o que é publicado como comentário, como opinião, do que é publicado como notícia, como informação. [..]
Alguém notou algum esforço de Trigueiro para diferenciar a suposição o Professor Eli da Veiga entre opinião e notícia? ou Trigueiro tentou tirar proveito da confusão entre ambos infringindo os princípios editoriais da organização para qual trabalha?
x) Denúncias e acusações, feitas em entrevistas por pessoas devidamente identificadas, que desfrutem de credibilidade, seja pelo cargo que ocupam, seja pela história de vida, podem ser publicadas, sem investigação própria, mas, necessariamente, acompanhadas pela versão dos acusados, de preferência no mesmo dia, quando estes se dispuserem a falar. Denúncias feitas em entrevistas por pessoas sem credibilidade, como criminosos, por exemplo, mesmo se identificadas, devem ser exaustivamente investigadas, antes de ser publicadas;
Ao publicar a suposição do Professor José Eli da Veiga como uma "denúncia", Trigueiro se preocupou em mostrar a versão dos "ruralistas" ou da Presidente Dilma?
2) A correção:
Correção é aquilo que dá credibilidade ao trabalho jornalístico: nada mais danoso para a reputação de um veículo do que uma reportagem errada ou uma análise feita a partir de dados equivocados. O compromisso com o acerto deve ser, portanto, inabalável em todos os veículos das Organizações Globo.
A construir a relação inexistente entre o prêmio da ONU e a luta do ambientalista da ONG internacional Greenpeace, Paulo Adário, contra a agricultura brasileira, Trigueiro primou pela correção? Ou tentou construir uma ralação falsa entre o prêmio da ONU e a reforma do Código Florestal? Diga-se de passagem o Código Florestal trata a agricultura no Brasil, no Paraná, no Rio Grande do Sul e nos demais estados. Não é uma tema amazônico. Trigueiro primou pela correção ao relacionar a reforma apenas com a Amazônia?
O texto de reforma do Código Florestal fala de apicuns e salgados que são tipos particulares de ONGs. Ao confundir a população falando de mangue de uma forma geral, Trigueiro primou pela correção?
n) Os veículos das Organizações Globo têm obrigação de se fazer entender. Uma notícia tem de ser publicada de forma clara, para que o público a compreenda sem dificuldades. Nesse sentido, na edição de reportagens, recursos explicativos que facilitem o entendimento são uma obrigação;
Trigueiro primou pela clareza ou tentou construir factóides a partir da confusão?
COMO O JORNALISTA DEVE PROCEDER DIANTE DAS FONTES, DO PÚBLICO, DOS COLEGAS E DO VEÍCULO PARA O QUAL TRABALHA
2) Diante do público:
c) Nenhum veículo das Organizações Globo fará uso de sensacionalismo, a deformação da realidade de modo a causar escândalo e explorar sentimentos e emoções com o objetivo de atrair uma audiência maior. O bom jornalismo é incompatível com tal prática. Algo distinto, e legítimo, é um jornalismo popular, mais coloquial, às vezes com um toque de humor, mas sem abrir mão de informar corretamente;
De acordo com o inquérito policial, já concluído, os assassinatos de Luiz Claudio e Maria do Espírito Santo foram motivados por disputas de lotes de reforma agrária entre assentados. Os assassinos foram identificados e estão presos aguardando julgamento. Não houve qualquer relação entre os crimes e a reforma do Código Florestal. Mas Trigueiro usa os cadáveres para chamar a atenção do publico para o versão dele da reforma do Código Florestal dizendo que os crimes ocorreram na semana em que o texto foi votado na Câmara. Não é isso sensacionalismo?
----------------------------------
Voltei. Repare o leitor que os problemas com a entrevista da CBN começam pelo título. O prêmio da ONU não vez qualquer abordagem específica sobre a atuação do premiado em qualquer luta específica. O premio foi dado pela atuação do premiado em defesa da amazônia de modo geral. O Código Florestal nem é uma lei que trata da apenas da Amazônia. O Código Florestal é uma lei que regula o Brasil inteiro inclusive áreas onde o prêmio da ONU não abrange, como o pampa gaúcho ou a caatiga nordestina.
Trigueiro tenta também construir uma relação inexistente entre os assassinatos de dois assentados da reforma agrária no Pará com a reforma do Código Florestal. Os assassinatos foram elucidados, o inquérito policial está concluído, os assassinos estão presos. Não houve qualquer relação com reforma do Código Florestal, mas trigueiro tenta ganhar a opinião do ouvinte ligando as duas coisas. O jornalista também apresenta uma denúncia, que não passa de uma suposição, de um professor da USP sem dar voz a qualquer versão dos denunciados. Isso bate frontalmente com os princípios editoriais da empresa que paga o salário do jornalista.
Minha opinião é que Andre Trigueiro está usando os meios de que dispõe nas Organizações Globo para militar, para defender opiniões pessoais dele e de outras pessoas e instituições que ele, pessoalmente, julga merecedoras desse desvio ético.
Repare, apenas a quiza de exemplo, que o jornalista faz propaganda aberta de uma manifestação em nova da proteção de mangues. Se ele estivesse fazendo propaganda de uma passeata a favor do aborto a emissora toleraria? E, no entanto, o que torna uma propaganda diferente da outra?
Essa não é uma atitude isolada. O "jornalista" Claudio Ângelo, da Folha de São Paulo, depois de denúncia feita aqui neste blog e das reclamações dos leitores, já foi obrigado a reescrever uma manchete simplesmente mentirosa. Pior, mesmo depois da correção a manchete continuou mentido. Relembre: Folha de São Paulo manda repórter reescrever manchete mentirosa.
Na ocasião desse embate com a Folha lancei aqui no blog um apelo aos jornalistas sérios que seguramente existem no Brasil para que a atentassem para a falta de ética de vários jornalistas na cobertura de temas ambientais. Mostrei várias outras ocasiões, como essa do Trigueiro, onde jornalistas poem de lado os pilares da própria profissão para fazer militância ambiental.
O jornalismo sério precisa perceber e encontrar formas de controlar esse comportamento porque a defesa do meio ambiente não pode ser feita com meias verdades, ou com sofismas, precisa ser feita com verdades inteiras.
Não sei se a Globo tem canais através dos quais esse tipo de crítica possa chegar até eles. A guerra com a Folha só foi possível pela existência de um ombusdsman. Se alguém souber de algum canal, faça a gentileza de nos dar conhecimento para que essa reclamação possa chegar à Globo.
Tive o curiosidade de olhar os Princípios Editoriais das Organizações Globo e fazer uma análise das informações passadas por Trigueiro à luz dos princípios que norteiam, ou que deveriam orientar, o trabalho dos seus jornalistas.
Veja abaixo trechos recortados dos Princípios Editoriais das Organizações Globo com comentários meus em vermelho. Volto ao final com um novo apelo à sociedade e aos jornalistas sérios desse país: o que está se fazendo na cobertura "jornalística" de temas ambientais no Brasil é uma imoralidade.
SEÇÃO I - OS ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE QUALIDADE
Para que o jornalismo produza conhecimento, que princípios deve seguir? O trabalho jornalístico tem de ser feito buscando-se isenção, correção e agilidade. Porque só tem valor a informação jornalística que seja isenta, correta e prestada com rapidez, os seus três atributos de qualidade.
1) A isenção:
a) Os veículos jornalísticos das Organizações Globo devem ter a isenção como um objetivo consciente e formalmente declarado. Todos os seus níveis hierárquicos, nos vários departamentos, devem levar em conta este objetivo em todas as decisões;
Trigueiro foi isento na reportagem acima, ou fez a defesa aberta de um dos lados na questão controvesa do Código florestal?
b) Na apuração, edição e publicação de uma reportagem, seja ela factual ou analítica, os diversos ângulos que cercam os acontecimentos que ela busca retratar ou analisar devem ser abordados. O contraditório deve ser sempre acolhido, o que implica dizer que todos os diretamente envolvidos no assunto têm direito à sua versão sobre os fatos, à expressão de seus pontos de vista ou a dar as explicações que considerarem convenientes;
Trigueiro e a CBN seguiram esse princípio?
c) Isso não quer dizer que o relato e/ou a análise de fatos serão sempre uma justaposição de versões. Ao contrário, o jornalista deve se esforçar para deixar claro o que realmente aconteceu, quando isso for possível. [...] O condicional só será usado quando a apuração não for suficiente para que o jornalista consolide uma convicção;
Trigueiro e o entrevistador da CBN procuraram deixar claro o que fez a ONU ou foi obscuro tentando, com a confusão, induzir o público a concluir que a ONU está contra a reforma do Código Florestal?
o) Os jornalistas das Organizações Globo devem evitar situações que possam provocar dúvidas sobre o seu compromisso com a isenção. [...] É possível também que haja relação de amizade entre jornalistas e personalidades públicas ou personagens que estejam em destaque no noticiário ou que venham a estar.[...];
Trigueiro deixa claro ao púbico as relações que tem com ambientalistas das grandes ONGs internacionais? Eles são apenas informantes comuns, ou são mais do que isso?
t) Todo esforço deve ser feito para que o público possa diferenciar o que é publicado como comentário, como opinião, do que é publicado como notícia, como informação. [..]
Alguém notou algum esforço de Trigueiro para diferenciar a suposição o Professor Eli da Veiga entre opinião e notícia? ou Trigueiro tentou tirar proveito da confusão entre ambos infringindo os princípios editoriais da organização para qual trabalha?
x) Denúncias e acusações, feitas em entrevistas por pessoas devidamente identificadas, que desfrutem de credibilidade, seja pelo cargo que ocupam, seja pela história de vida, podem ser publicadas, sem investigação própria, mas, necessariamente, acompanhadas pela versão dos acusados, de preferência no mesmo dia, quando estes se dispuserem a falar. Denúncias feitas em entrevistas por pessoas sem credibilidade, como criminosos, por exemplo, mesmo se identificadas, devem ser exaustivamente investigadas, antes de ser publicadas;
Ao publicar a suposição do Professor José Eli da Veiga como uma "denúncia", Trigueiro se preocupou em mostrar a versão dos "ruralistas" ou da Presidente Dilma?
2) A correção:
Correção é aquilo que dá credibilidade ao trabalho jornalístico: nada mais danoso para a reputação de um veículo do que uma reportagem errada ou uma análise feita a partir de dados equivocados. O compromisso com o acerto deve ser, portanto, inabalável em todos os veículos das Organizações Globo.
A construir a relação inexistente entre o prêmio da ONU e a luta do ambientalista da ONG internacional Greenpeace, Paulo Adário, contra a agricultura brasileira, Trigueiro primou pela correção? Ou tentou construir uma ralação falsa entre o prêmio da ONU e a reforma do Código Florestal? Diga-se de passagem o Código Florestal trata a agricultura no Brasil, no Paraná, no Rio Grande do Sul e nos demais estados. Não é uma tema amazônico. Trigueiro primou pela correção ao relacionar a reforma apenas com a Amazônia?
O texto de reforma do Código Florestal fala de apicuns e salgados que são tipos particulares de ONGs. Ao confundir a população falando de mangue de uma forma geral, Trigueiro primou pela correção?
n) Os veículos das Organizações Globo têm obrigação de se fazer entender. Uma notícia tem de ser publicada de forma clara, para que o público a compreenda sem dificuldades. Nesse sentido, na edição de reportagens, recursos explicativos que facilitem o entendimento são uma obrigação;
Trigueiro primou pela clareza ou tentou construir factóides a partir da confusão?
COMO O JORNALISTA DEVE PROCEDER DIANTE DAS FONTES, DO PÚBLICO, DOS COLEGAS E DO VEÍCULO PARA O QUAL TRABALHA
2) Diante do público:
c) Nenhum veículo das Organizações Globo fará uso de sensacionalismo, a deformação da realidade de modo a causar escândalo e explorar sentimentos e emoções com o objetivo de atrair uma audiência maior. O bom jornalismo é incompatível com tal prática. Algo distinto, e legítimo, é um jornalismo popular, mais coloquial, às vezes com um toque de humor, mas sem abrir mão de informar corretamente;
De acordo com o inquérito policial, já concluído, os assassinatos de Luiz Claudio e Maria do Espírito Santo foram motivados por disputas de lotes de reforma agrária entre assentados. Os assassinos foram identificados e estão presos aguardando julgamento. Não houve qualquer relação entre os crimes e a reforma do Código Florestal. Mas Trigueiro usa os cadáveres para chamar a atenção do publico para o versão dele da reforma do Código Florestal dizendo que os crimes ocorreram na semana em que o texto foi votado na Câmara. Não é isso sensacionalismo?
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Voltei. Repare o leitor que os problemas com a entrevista da CBN começam pelo título. O prêmio da ONU não vez qualquer abordagem específica sobre a atuação do premiado em qualquer luta específica. O premio foi dado pela atuação do premiado em defesa da amazônia de modo geral. O Código Florestal nem é uma lei que trata da apenas da Amazônia. O Código Florestal é uma lei que regula o Brasil inteiro inclusive áreas onde o prêmio da ONU não abrange, como o pampa gaúcho ou a caatiga nordestina.
Trigueiro tenta também construir uma relação inexistente entre os assassinatos de dois assentados da reforma agrária no Pará com a reforma do Código Florestal. Os assassinatos foram elucidados, o inquérito policial está concluído, os assassinos estão presos. Não houve qualquer relação com reforma do Código Florestal, mas trigueiro tenta ganhar a opinião do ouvinte ligando as duas coisas. O jornalista também apresenta uma denúncia, que não passa de uma suposição, de um professor da USP sem dar voz a qualquer versão dos denunciados. Isso bate frontalmente com os princípios editoriais da empresa que paga o salário do jornalista.
Minha opinião é que Andre Trigueiro está usando os meios de que dispõe nas Organizações Globo para militar, para defender opiniões pessoais dele e de outras pessoas e instituições que ele, pessoalmente, julga merecedoras desse desvio ético.
Repare, apenas a quiza de exemplo, que o jornalista faz propaganda aberta de uma manifestação em nova da proteção de mangues. Se ele estivesse fazendo propaganda de uma passeata a favor do aborto a emissora toleraria? E, no entanto, o que torna uma propaganda diferente da outra?
Essa não é uma atitude isolada. O "jornalista" Claudio Ângelo, da Folha de São Paulo, depois de denúncia feita aqui neste blog e das reclamações dos leitores, já foi obrigado a reescrever uma manchete simplesmente mentirosa. Pior, mesmo depois da correção a manchete continuou mentido. Relembre: Folha de São Paulo manda repórter reescrever manchete mentirosa.
Na ocasião desse embate com a Folha lancei aqui no blog um apelo aos jornalistas sérios que seguramente existem no Brasil para que a atentassem para a falta de ética de vários jornalistas na cobertura de temas ambientais. Mostrei várias outras ocasiões, como essa do Trigueiro, onde jornalistas poem de lado os pilares da própria profissão para fazer militância ambiental.
O jornalismo sério precisa perceber e encontrar formas de controlar esse comportamento porque a defesa do meio ambiente não pode ser feita com meias verdades, ou com sofismas, precisa ser feita com verdades inteiras.
Não sei se a Globo tem canais através dos quais esse tipo de crítica possa chegar até eles. A guerra com a Folha só foi possível pela existência de um ombusdsman. Se alguém souber de algum canal, faça a gentileza de nos dar conhecimento para que essa reclamação possa chegar à Globo.
Comentários
É mais um bundão surfando na onda verde dos alienados.
Não há chances de uma pesoa que deu umas "voltinhas" pelos temas de meio ambiente falar algo isento!
Aliás, jornalismo tá difícil. A "autoridade" usa o crachá, diz e vira verdade. E as outras "autoridades" não estão nem aí para corrigir rumos.
Trigue o que mesmo?
É proposital.
A Globo não é isenta.
Ela sempre faz propaganda, às vez declarada, às vezes subliminar, a favor do ambientalismo irracional.
Eu já não assisto, nem leio, nada da Globo.
Com André Trigueiro + Miriam Leitão estamos bem, não é mesmo?
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