A Senadora Katia Abreu passará a próxima segunda feira no inverno europeu, um dos mais frios da história, debatendo sobre Cenários de crescimento da agropecuária brasileira, sobre como produzir preservando. Esse será o tema da palestra que a Senadora, que também preside a CNA, fará na próxima segunda-feira (20), na London School of Economics, em Londres.
Acompanharão a apresentação da presidente da CNA acadêmicos e formadores de opinião com interesse em temas relacionados ao Brasil, meio ambiente e florestas. O professor Anthony Hall, membro do Instituto Grantham de Pesquisa em Mudanças Climáticas e Meio Ambiente da LSE, um dos maiores especialistas em Amazônia da Grã-Bretanha, é o coordenador da palestra.
Além da palestra, a senadora Kátia Abreu fará, em Londres, uma série de contatos com jornalistas dos principais veículos de comunicação do mundo. Na quinta-feira (23/02), a presidente da CNA estará em Berlim, na Alemanha, onde participa de uma conferência internacional organizada pela Fundação Friedrich Naumann para a Liberdade, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria Alemã (BDI), para discutir mudanças climáticas.
Enquanto isso por onde andará o Ministro da Agricultura?
Em tempo, europeus e americanos têm uma preocupação anormal, quase um fetiche, com a Amazônia. Eles não dão a menor importância para o Brasil não amazônico. Seria bom enfatizar que a atual reforma do Código Florestal é uma questão muito mais do Brasil não amazônico do que um assunto amazônico. As regras que estão sendo revistas afetam apenas a fração privadas da Amazônia e praticamente não estão sendo alteradas.
Por outro lado, americanos e europeus têm uma visão mais concreta do desafio iminente que o mundo enfrenta de alimentar uma população crescente, mais rica e ávida por proteína animal. No Brasil esse debate é abafado pela histeria esquerdopata que não existe abroad.
Se eu estivesse presente no evento faria a seguinte pergunta: Nesse momento em que a demanda global pressiona o preço dos alimentos e que as mudanças climáticas ameaçam a capacidade do planeta de alimentar sua população, a agricultura brasileira, que a Sra. representa, está envolvida em debate sobre a reforma do Código Florestal. Uma das possíveis consequências do desenrolar desse debate é que os produtores rurais do Brasil sejam obrigados a destruir certa de 30 milhões de hectares de terras agrícolas para replantar florestas nativas nessa área. A Sra. não acha que é quase uma irresponsabilidade, nesse momento onde a quantidade de alimentos e de terras agrícolas disponível chega a níveis críticos, que um país que ainda tem mais de 60% do seu território coberto com florestas nativas, obrigue seus produtores a destruir áreas agrícolas para plantar ainda mais florestas? Não seria suficiente apenas parar o desmatamento? Qual é o sentido de destruir 30 milhões de hectares terras agrícolas nesse momento da história da humanidade?
Eu acho que isso seria uma boa levantada de bola pra que a Senadora pudesse, a partir daí, explanar sobre a reforma do Código Florestal a partir de uma pano de fundo mais favorável. Isso teria ainda do condão de confundir a platéia que acha que a reforma da lei é uma questão apenas de preservação da floresta amazônica.
Acompanharão a apresentação da presidente da CNA acadêmicos e formadores de opinião com interesse em temas relacionados ao Brasil, meio ambiente e florestas. O professor Anthony Hall, membro do Instituto Grantham de Pesquisa em Mudanças Climáticas e Meio Ambiente da LSE, um dos maiores especialistas em Amazônia da Grã-Bretanha, é o coordenador da palestra.
Além da palestra, a senadora Kátia Abreu fará, em Londres, uma série de contatos com jornalistas dos principais veículos de comunicação do mundo. Na quinta-feira (23/02), a presidente da CNA estará em Berlim, na Alemanha, onde participa de uma conferência internacional organizada pela Fundação Friedrich Naumann para a Liberdade, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria Alemã (BDI), para discutir mudanças climáticas.
Enquanto isso por onde andará o Ministro da Agricultura?
Em tempo, europeus e americanos têm uma preocupação anormal, quase um fetiche, com a Amazônia. Eles não dão a menor importância para o Brasil não amazônico. Seria bom enfatizar que a atual reforma do Código Florestal é uma questão muito mais do Brasil não amazônico do que um assunto amazônico. As regras que estão sendo revistas afetam apenas a fração privadas da Amazônia e praticamente não estão sendo alteradas.
Por outro lado, americanos e europeus têm uma visão mais concreta do desafio iminente que o mundo enfrenta de alimentar uma população crescente, mais rica e ávida por proteína animal. No Brasil esse debate é abafado pela histeria esquerdopata que não existe abroad.
Se eu estivesse presente no evento faria a seguinte pergunta: Nesse momento em que a demanda global pressiona o preço dos alimentos e que as mudanças climáticas ameaçam a capacidade do planeta de alimentar sua população, a agricultura brasileira, que a Sra. representa, está envolvida em debate sobre a reforma do Código Florestal. Uma das possíveis consequências do desenrolar desse debate é que os produtores rurais do Brasil sejam obrigados a destruir certa de 30 milhões de hectares de terras agrícolas para replantar florestas nativas nessa área. A Sra. não acha que é quase uma irresponsabilidade, nesse momento onde a quantidade de alimentos e de terras agrícolas disponível chega a níveis críticos, que um país que ainda tem mais de 60% do seu território coberto com florestas nativas, obrigue seus produtores a destruir áreas agrícolas para plantar ainda mais florestas? Não seria suficiente apenas parar o desmatamento? Qual é o sentido de destruir 30 milhões de hectares terras agrícolas nesse momento da história da humanidade?
Eu acho que isso seria uma boa levantada de bola pra que a Senadora pudesse, a partir daí, explanar sobre a reforma do Código Florestal a partir de uma pano de fundo mais favorável. Isso teria ainda do condão de confundir a platéia que acha que a reforma da lei é uma questão apenas de preservação da floresta amazônica.
Comentários
Ciro, parte da esquerda retrograda não esta preocupada com o aumento do preço da cesta básica e nem com a segurança alimentar, o que querem é deixar a propriedade particular inviável economicamente. Neste quesito eles conseguiram se unir com parte do capitalismo do primeiro mundo, que querem aniquilar qualquer competição.
Mas tenho certeza de que com essa motivação de controle dos recursos naturais eles são capazes de promover golpes de estado, invadir e massacrar em nome dos direitos humanos, e também de comprar mentes - no caso, de ambientalistas que são veículo para inseminar idéias colonialistas na juventude brasileira.
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