A nove dias da decisão da presidente Dilma Rousseff sobre vetar ou não o novo texto do Código Florestal, a Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema), que representa 48 secretarias, autarquias e fundações ambientais, finalizou um documento no qual dezessete Estados da federação se recusam a pedir o veto total ao texto do Novo Código Florestal.
Dez das 27 secretarias estaduais de Meio Ambiente dez opinaram pelo veto parcial - AM, AL, CE, PB, RN, SE, ES, MG, PR, RS. E sete não se manifestaram ou se abstiveram. Nesse caso, estão alguns dos principais Estados produtores do país, como Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além das novas fronteiras agrícolas - Maranhão, Piauí e Bahia.
A manifestação da Abema se deu por solicitação da Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira que convocou a entidade para uma reunião no dia 19 de abril e a intimou a se manifestar sobre o texto. Na carta enviada à Presidente Dilma a entidade reafirma que "ficou patente a não unanimidade em torno da questão" ficando patente a necessidade de se levar em conta as diferenças entre os estados. Veja a carta na íntegra ao final do post.
O representante do Estado do Tocantins se posicionou nesses termos: “Os órgãos ambientais do Tocantins membros dessa Entidade posicionam-se no sentido de que a Abema deveria se abster de apor o seu apoio em qualquer posição que venha a ser tomada pela Excelentíssima Senhora Presidente da República, até mesmo porque sabe-se que não existe consenso entre os membros para tal posicionamento”. Outros representantes seguiram o voto do Tocantins.
Com informações do jornal Valor Econômico.
Em tempo, peço ao leitor que compare o conteúdo da carta enviada pela Abema à Presidenta Dilma com o texto do jornal Valor Econômico. Não é evidente que o jornal viesou a notícia tentando mostrar que os Estados de maneira geral são a favor do veto? Repare na repercussão que o texto do Valor teve nas redes sociais sento alardeando pelo ecólatras como se os estados estivessem pedindo o veto à Presidenta Dilma.
Reparem ainda como a Ministra do Meio Ambiente está militando bravamente a favor do que ela acredita ser o certo, enquanto o parvo do Ministro do Agricultura nem sabe bem o que está acontecendo.
Dez das 27 secretarias estaduais de Meio Ambiente dez opinaram pelo veto parcial - AM, AL, CE, PB, RN, SE, ES, MG, PR, RS. E sete não se manifestaram ou se abstiveram. Nesse caso, estão alguns dos principais Estados produtores do país, como Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além das novas fronteiras agrícolas - Maranhão, Piauí e Bahia.
A manifestação da Abema se deu por solicitação da Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira que convocou a entidade para uma reunião no dia 19 de abril e a intimou a se manifestar sobre o texto. Na carta enviada à Presidente Dilma a entidade reafirma que "ficou patente a não unanimidade em torno da questão" ficando patente a necessidade de se levar em conta as diferenças entre os estados. Veja a carta na íntegra ao final do post.
O representante do Estado do Tocantins se posicionou nesses termos: “Os órgãos ambientais do Tocantins membros dessa Entidade posicionam-se no sentido de que a Abema deveria se abster de apor o seu apoio em qualquer posição que venha a ser tomada pela Excelentíssima Senhora Presidente da República, até mesmo porque sabe-se que não existe consenso entre os membros para tal posicionamento”. Outros representantes seguiram o voto do Tocantins.
Com informações do jornal Valor Econômico.
Em tempo, peço ao leitor que compare o conteúdo da carta enviada pela Abema à Presidenta Dilma com o texto do jornal Valor Econômico. Não é evidente que o jornal viesou a notícia tentando mostrar que os Estados de maneira geral são a favor do veto? Repare na repercussão que o texto do Valor teve nas redes sociais sento alardeando pelo ecólatras como se os estados estivessem pedindo o veto à Presidenta Dilma.
Reparem ainda como a Ministra do Meio Ambiente está militando bravamente a favor do que ela acredita ser o certo, enquanto o parvo do Ministro do Agricultura nem sabe bem o que está acontecendo.
Comentários
10 Estados da Federação querem o VETO TOTAL ao projeto encaminhado à Dilma.
10 querem o veto parcial.
4 se abstiveram.
3 não se manifestaram.
Ou seja, 20 entidades da Federação querem o veto, sendo que dessas metade quer o veto total.
Sem mais.
eu acompanho seu blog a algum tempo, pois sempre procuro informações dos mais variados pontos de vista, assim para tirar minha opinião sobre essa discussão toda.
E sinceramente, tem muitos textos e artigos bons aqui, porem esse
"Código Florestal: 17 Estados da Federação não querem o veto"
em nenhum momento o texto mencionou que 17 estados não querem o veto, apenas que 7 não se manifestaram oficialmente(mesmo sendo estados produtores e que possivelmente não vão querer o veto), porem o não manifesto não quer dizer apoiar ou não apoiar o veto, e 10 falaram que querem o veto, porem não total, mas sim parcial.
por isso achei esse texto, principalmente pelo titulo, uma manipulação de informação, que se analisada com calma não condiz com a carta da Abema.
Para completar meu comentário, coloco minha posição em relação ao código.
Primeiro. As politicas florestais não tem que ser feitas procurando o bem das arvores, rios etc, mas sim da sociedade
Segundo. Acho que o a discussão do código deixou a muito tempo de ser sobre o código e virou pura politica e troca de favores, principalmente quando virou moeda de troca para a "lei da copa"
Terceiro. Não deveria existir visão ambientalista e ruralista, mas sim a visão técnica, se são 5, 10, 15, 30 ou 100 explique o por que, sem dar chutes, explique pelo tipo de solo, tipo de vegetação , tipo de rochas etc.
Quarto. O código sempre foi restritivo e punitivo, desde a época colonial, esta na hora de ser colaborativo, através de ferramente de politica eficientes em beneficio de quem mantem as APPs, e Reserva legal
Quinto. Acho totalmente errado quem tem área consolidada em beira de rio ter que recompor menos de quem manteve ate hoje, é muita injustiça com que sempre fez a coisa certa, mesmo que lhe custasse terras e rendimento, isso sim é inconstitucional, não estou falando de aumentar os 15 para 30, mas ate de diminuir os 30 para 15, para garantir a igualdade a todos.
EM resumo, sou a favor de uma mudança no código, mas do jeito que está, está no caminho errado, poderia ser muito mais aprimorado, seguindo ponto de vista técnico e cientifico, baseado em artigos acadêmicos feitos a partir de pesquisas serias e imparciais.
Isto confirma mais uma vez o histórico de postura radical, irracional e fundamentalista, verdadeiro terrorrismo ambiental, indo sempre contra os agricultores do Estado de SP
O atual Secretário é Bruno Covas do PSDB.
O atual governador é Geraldo Alckmim do PSDB.
O ex-secretário era Xico Graziano do PSDB.
O ex-governador era o José Serra do PSDB.
Ainda bem que o José Serra não foi eleito presidente.
Quem sabe os agricultores e os setores ligados à agricultura de SP aprendem a lição e nunca mais votam nestes caras.
17 se manifestaram pelo veto parcial, DIFERENTEMENTE DO QUE QUEREM OS Ecotalibãs.
Outros 10 Estados foram contra a manifestação da Abema sobre o tema.
Os números são insofismáveis, pateta. Apenas 10 estados querem o veto total como exigem os ecotalibãs.
Os demais não querem veto total.
Em algumas cidades a CETESB, a SMA-SP e o MP-SP impõe o Código Florestal de forma radical, irracional e fundamentalista, interpretando-o da forma mais restritiva possível e imaginária.
Mas na cidade de São Paulo, onde mandam e desmandam as construtoras, justamente onde o Meio Ambiente é o mais degradado, cujo prefeito era o José Serra do PSDB que jurou que não renunciaria, mas não cumpriu sua palavra e renunciou deixando o cargo para seu amigo Kassab, o Código Florestal não é cumprido com a conivência e omissão das autoridades.
Sempre construiram e continuam construindo em Áreas de Preservação Permanente como, por exemplo, nos Topos de Morro e nas Declividades acentuadas da Avenida Paulista, Sumaré, Perdizes, etc.
São falsos ambientalistas, pois se eles tivessem um mínimo de preocupação com o Meio Ambiente seria justamente na cidade de São Paulo que o Código Florestal deveria ser aplicado com rigor, mas, misteriosamente, não é cumprido.
Espero que os eleitores de São Paulo tenham aprendido a lição e não votem no, novamente candidato a prefeito, repito, não votem em José Serra
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