Alguém sentiu falta da Senadora Katia Abreu esses dias? Os deputados estão tentando forçar o governo a concluir a reforma do Código Florestal e cadê a Katia Abreu e a CNA? Sabem onde eles estão?
Eles estão na França participando do Fórum Mundial da Água. Katia Abreu, a Embrapa e Agência Nacional de Águas (ANA) foram à Europa lançar a proposta do Código Florestal Mundial. Enquanto as ONGs internacionais estão aqui no Brasil, concentradas na luta contra a nossa agricultura, a Senadora Katia Abreu foi lá no quintal delas e convocou o mundo a proteger suas APPs como os produtores brasileiros fazem. Deixou as ONGs sem chão e sem discurso.
Quando se deram conta os talebãs da clorofila ficaram ensandecidos. O fundamentalista ambiental da ONG SOS Mata Atlântica, Mario Mantovani, deu o grito e implorou no Facebook para que os ambientalistas se mobilizassem para desconstruir a atitude de Katia Abreu.
Imediatamente a máquia de propaganda goebbeliana das ONGs começou a funcionar. Os xiitas começaram a espalhar no twiiter a tag #SantaHipocrisiaKatia tentando desconstruir a atitude da Senadora. Como se não fosse hipocrisia as ONGs se colocarem contra um Código Florestal mundial enquanto defendem com fervor o Código Florestal brasileiro.
Gogó, outro xiita verde que é membro da Equipe Terra, Água e Meio Ambiente do CELAM (Conselho Episcopal Latino-Americano), publicou um texto na rede onde diz que Katia Abreu, uma Senadora da República, é "cara de pau é mais dura que estaca de aroeira". E as ONGs internacionais, são o que, seu Gogó?
As ONGs, o fundamentalismo ambiental, estão ficando desesperadas. Eles estão perdendo o monopólio da defesa ambiental e vão lutar como cães para mantê-lo.
Veja a bola nas costas que a Senadora Katia Abreu deu nos talebãs do holismo: CNA, EMBRAPA e ANA conclamam o munda a aderir à às APPs
A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, propôs que o instituto da APP (Área de Preservação Permanente) seja criado como norma vinculante em todos os países do mundo.
Kátia Abreu, em nome dos agricultores brasileiros, a Embrapa e a Agência Nacional de Águas (ANA), propuseram que o instituto da APP seja criado como norma vinculante em todos os países do mundo, devido a sua importância para a preservação da água dos rios, nascentes e encostas de grande recarga, nesta terça-feira, no 6º Fórum Mundial da Água, em Marselha, na França.
A iniciativa, baseada na bem-sucedida experiência brasileira, visa incentivar a criação, em todo o mundo, de áreas em que sejam protegidas às margens de rios e nascentes, a fim de preservar os recursos hídricos. “O que nós queremos é encontrar adeptos a um conceito mundial de áreas de proteção permanente e que, aos poucos, cada país possa, de forma autônoma e soberana, ir adotando uma legislação própria para a plantação e a conservação das matas ciliares”, disse a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, durante a palestra “Sustentabilidade do Agronegócio Brasileiro”.
No auditório do Espaço Brasil no Fórum, ao lado de Paulo Varella, diretor da Agência Nacional de Águas (ANA), e Gustavo Curcio, pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a presidente da CNA chamou atenção para a necessidade de unir o conhecimento científico à consciência dos cidadãos na luta para a preservação dos recursos hídricos do planeta.
“O Brasil tem uma lei rigorosa e minuciosa de preservação da vegetação nativa nas margens, encostas e nascentes. Então, por que não compartilhar esse modelo com o mundo?” indagou a senadora. Ela levará esse novo conceito para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – Rio+20, em junho, no Rio de Janeiro.
“Queremos que, na Rio+20, outros países possam aderir a esse conceito e seguir em busca de uma legislação”, acrescentou. De acordo com a legislação brasileira, as Áreas de Proteção Permanente (APPs) são aquelas localizadas ao longo de cursos d’água, nas nascentes e nas áreas de forte recarga.
As ONG são contra. Pau neles, Senadora!
Pense num cabra que tá orgulhoso da CNA!!
Se é bom para o Brasil, é bom para o mundo: Katia Abreu sugere que o mundo assuma um Código Florestal igual ao nosso. ONG internacionais são contra. Por que? |
Quando se deram conta os talebãs da clorofila ficaram ensandecidos. O fundamentalista ambiental da ONG SOS Mata Atlântica, Mario Mantovani, deu o grito e implorou no Facebook para que os ambientalistas se mobilizassem para desconstruir a atitude de Katia Abreu.
Ambientalismo xiita quer Código Florestal no Brasil, mas é contra um Código Florestal mundial. |
Gogó, outro xiita verde que é membro da Equipe Terra, Água e Meio Ambiente do CELAM (Conselho Episcopal Latino-Americano), publicou um texto na rede onde diz que Katia Abreu, uma Senadora da República, é "cara de pau é mais dura que estaca de aroeira". E as ONGs internacionais, são o que, seu Gogó?
As ONGs, o fundamentalismo ambiental, estão ficando desesperadas. Eles estão perdendo o monopólio da defesa ambiental e vão lutar como cães para mantê-lo.
Veja a bola nas costas que a Senadora Katia Abreu deu nos talebãs do holismo: CNA, EMBRAPA e ANA conclamam o munda a aderir à às APPs
A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, propôs que o instituto da APP (Área de Preservação Permanente) seja criado como norma vinculante em todos os países do mundo.
Kátia Abreu, em nome dos agricultores brasileiros, a Embrapa e a Agência Nacional de Águas (ANA), propuseram que o instituto da APP seja criado como norma vinculante em todos os países do mundo, devido a sua importância para a preservação da água dos rios, nascentes e encostas de grande recarga, nesta terça-feira, no 6º Fórum Mundial da Água, em Marselha, na França.
A iniciativa, baseada na bem-sucedida experiência brasileira, visa incentivar a criação, em todo o mundo, de áreas em que sejam protegidas às margens de rios e nascentes, a fim de preservar os recursos hídricos. “O que nós queremos é encontrar adeptos a um conceito mundial de áreas de proteção permanente e que, aos poucos, cada país possa, de forma autônoma e soberana, ir adotando uma legislação própria para a plantação e a conservação das matas ciliares”, disse a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, durante a palestra “Sustentabilidade do Agronegócio Brasileiro”.
No auditório do Espaço Brasil no Fórum, ao lado de Paulo Varella, diretor da Agência Nacional de Águas (ANA), e Gustavo Curcio, pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a presidente da CNA chamou atenção para a necessidade de unir o conhecimento científico à consciência dos cidadãos na luta para a preservação dos recursos hídricos do planeta.
“O Brasil tem uma lei rigorosa e minuciosa de preservação da vegetação nativa nas margens, encostas e nascentes. Então, por que não compartilhar esse modelo com o mundo?” indagou a senadora. Ela levará esse novo conceito para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – Rio+20, em junho, no Rio de Janeiro.
“Queremos que, na Rio+20, outros países possam aderir a esse conceito e seguir em busca de uma legislação”, acrescentou. De acordo com a legislação brasileira, as Áreas de Proteção Permanente (APPs) são aquelas localizadas ao longo de cursos d’água, nas nascentes e nas áreas de forte recarga.
As ONG são contra. Pau neles, Senadora!
Pense num cabra que tá orgulhoso da CNA!!
Comentários
http://www.canaldoprodutor.com.br/comunicacao/artigos/o-codigo-das-ongs#wrapper
Também fiquei orgulhosíssimo.
Acho que é assim que as coisas avançam.
Talvez, só os monopolistas da bondade e verdade é que queiram uma discussão tacanha e restrita; na verdade seletiva.
Abraço,
Nunca entendi por que a ABIN não investiga o envio de dinheiro do exterior para que essas ONGs façam lobby no Brasil. Tenta fazer algo assim nos EUA!
O WWF-US manda dinheiro para outras franchises no mundo via WWF Suíça, país que serve para fazer inclusive esse tipo de lavagem de dinheiro que descaracteriza procedencia da bufunfa.
Parabéns à Katia Abreu!
Só assim o mundo vai perceber que os ruralistas brasileiros são realmente preocupados com a questão ambiental, pois ainda considero a reforma do Código Florestal muito rigorosa com os produtores, pricipalmente os da Amazônia Legal.
Precisamos exigir igualdade nas cobranças ambientais. E a partir do momento que os outros países tiverem que recompor as APPs, é que vai pesar no bolso deles, e assim espero, que deixem de bancar essas ONGs para nos perturbar.
Boa tarde...
Tenho amigos alemães que me contaram que as ONG´s são muito mal vistas por lá...
É bom lembrar que quem realmente preserva cidades, fazendas e todo o meio ambiente é a sociedade mais crítica e educada, que não cai na lorota da mídia a serviço de interesses desonestos com o Brasil!
Será que chegaremos lá?
Apoio a atitude da Senadora Katia...Sou Eng. Agrônoma e atuo no MT e PR.
Um abraço,
Gisele Turquino
E a incoerências das ONGs que lutam por APP e RL aqui enquanto se calam sobre a necessidade delas em seus países de origem? E quanto a Senadora lançou a campanha pelo desmatamento Zero na Amazônia e o Greenpeace se calou?
Ademais, rio intermitente nunca teve APP. O Código Florestal anterior exigia APP em "curso d'água regular". A inclusão do termo perene apenas retirou a subjetividade da interpretação.
Nem todo rio curso d'água intermitente necessidade de mata ciliar para manter seu papel na drenagem da bacia.
Incoerência por incoerência a dos outros é sempre pior do que a minha.
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