Votação do Código Florestal será definida nesta terça-feira, em reunião de líderes. Relator do projeto deve apresentar seu parecer hoje. Governo quer votar matéria ainda nesta semana.
A votação do texto do Senado para o projeto de lei do Código Florestal (PL 1876/99) será definida em reunião do Colégio de Líderes nesta terça-feira (6), às 10 horas. O relator da matéria, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), disse que a discussão política está encerrada e apresentará seu relatório hoje. O projeto pode ser votado em sessão extraordinária e, portanto, não depende do destrancamento da pauta.
Segundo Piau, a grande polêmica continua sendo em torno das áreas consolidadas – áreas agrícolas em locais que deveriam ser de preservação ambiental. Os ambientalistas querem destruir a agricultura nessas áreas e alguns deputados que representam a agricultura se recusam a aceitar essa destruição de cultivos agrícolas.
O líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirmou que o governo quer votar a matéria ainda nesta semana. O governo quer aprovar o texto do Senado. Alguns representantes do setor rural aceitam o texto do Senado por considerá-lo um avanço em relação à lei atual. Entretanto, a parte mais radical dos representantes da agricultura se recusa a aceitar destruição de terras agrícolas.
Minha opinião é que o texto do Senado, exceção feita ao Artigo 1º que foi enfiado no texto pelas ONGs através do negociados do Ministério do Meio Ambiente (um ongueiro), foi o melhor que se pode conseguir. Se os deputados substituírem o Artigo 1º pelo texto original do Câmara já está bom demais.
O texto do Senado com o Artigo 1° da Câmara é amargo pra todo mundo, mas é aceitável, tanto pelo governo, quanto pelos produtores rurais. O setor rural continuará perdendo, mas bem menos do que perdia com o Código Florestal vigente. A novidade é que os xiitas de meio ambiente, que sempre venceram, que sempre impuseram suas exigências inconsequentes de preservação sobre os produtores rurais, agora também sofreram perdas importantes.
O texto do Senado com o Artigo 1° da Câmara será a substituição de um texto ruim apenas para a agricultura brasileira, por um texto ruim pra todo mundo. É a fertilização do solo para o cultivo, no futuro, de um texto que possa ser bom para todos. Mas para isso será necessário ressaltar aquilo que para mim foi o grande ganho social desse processo de reforma: a evidência que o ambientalismo radical que deu as cartas até na área estava errado.
O texto do Senado com o Artigo 1° da Câmara sobre os escombros do velho e ineficaz Código Florestal é uma evidência de que o ambientalismo mainstream está errado. As ONGs estavam erradas, Marina Silva estava errada, Carlos Minc estava errado. A abordagem xiita anti-agricultura dessa turma de fundamentalistas da interface agricultura-meio ambiente venceu, expirou, morreu, já era.
Diante de nós pode se abrir agora um caminho de convergência, de diálogo entre agricultores e ambientalistas. Mas para isso será necessário isolar os malditos xiitas. A sociedade precisa a aprender a ignorar as perorações dos xiitas de meio ambiente e a dar ouvidos ao ambientalismo sério, moderado, atinado às consequências das medidas que apregoa.
Os próximos dias e, sobretudo, a reunião do colégio de líderes de amanhã, serão dos decisivos.
Boa sorte a todos aqueles que trabalham, produzem e carregam essa país nas costas e o merda aos miseráveis xiitas das pteridófitas.
A votação do texto do Senado para o projeto de lei do Código Florestal (PL 1876/99) será definida em reunião do Colégio de Líderes nesta terça-feira (6), às 10 horas. O relator da matéria, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), disse que a discussão política está encerrada e apresentará seu relatório hoje. O projeto pode ser votado em sessão extraordinária e, portanto, não depende do destrancamento da pauta.
Segundo Piau, a grande polêmica continua sendo em torno das áreas consolidadas – áreas agrícolas em locais que deveriam ser de preservação ambiental. Os ambientalistas querem destruir a agricultura nessas áreas e alguns deputados que representam a agricultura se recusam a aceitar essa destruição de cultivos agrícolas.
O líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirmou que o governo quer votar a matéria ainda nesta semana. O governo quer aprovar o texto do Senado. Alguns representantes do setor rural aceitam o texto do Senado por considerá-lo um avanço em relação à lei atual. Entretanto, a parte mais radical dos representantes da agricultura se recusa a aceitar destruição de terras agrícolas.
Minha opinião é que o texto do Senado, exceção feita ao Artigo 1º que foi enfiado no texto pelas ONGs através do negociados do Ministério do Meio Ambiente (um ongueiro), foi o melhor que se pode conseguir. Se os deputados substituírem o Artigo 1º pelo texto original do Câmara já está bom demais.
O texto do Senado com o Artigo 1° da Câmara é amargo pra todo mundo, mas é aceitável, tanto pelo governo, quanto pelos produtores rurais. O setor rural continuará perdendo, mas bem menos do que perdia com o Código Florestal vigente. A novidade é que os xiitas de meio ambiente, que sempre venceram, que sempre impuseram suas exigências inconsequentes de preservação sobre os produtores rurais, agora também sofreram perdas importantes.
O texto do Senado com o Artigo 1° da Câmara será a substituição de um texto ruim apenas para a agricultura brasileira, por um texto ruim pra todo mundo. É a fertilização do solo para o cultivo, no futuro, de um texto que possa ser bom para todos. Mas para isso será necessário ressaltar aquilo que para mim foi o grande ganho social desse processo de reforma: a evidência que o ambientalismo radical que deu as cartas até na área estava errado.
O texto do Senado com o Artigo 1° da Câmara sobre os escombros do velho e ineficaz Código Florestal é uma evidência de que o ambientalismo mainstream está errado. As ONGs estavam erradas, Marina Silva estava errada, Carlos Minc estava errado. A abordagem xiita anti-agricultura dessa turma de fundamentalistas da interface agricultura-meio ambiente venceu, expirou, morreu, já era.
Diante de nós pode se abrir agora um caminho de convergência, de diálogo entre agricultores e ambientalistas. Mas para isso será necessário isolar os malditos xiitas. A sociedade precisa a aprender a ignorar as perorações dos xiitas de meio ambiente e a dar ouvidos ao ambientalismo sério, moderado, atinado às consequências das medidas que apregoa.
Os próximos dias e, sobretudo, a reunião do colégio de líderes de amanhã, serão dos decisivos.
Boa sorte a todos aqueles que trabalham, produzem e carregam essa país nas costas e o merda aos miseráveis xiitas das pteridófitas.
Comentários
Postar um comentário
Reflexões sobre meio ambiente, pecuária e o mundo rural brasileiro. Deixe seu comentário.