Ambientalistas vaiam a presidente que acabou com o desmatamento na Amazônia

Palhaço protesta contra a reforma do
Código Floresta em Brasília
Foto: Antonio Cruz / ABr
Organizações não governamentais de ecotalibãs denunciam que o primeiro ano de mandato da presidente Dilma Rousseff se caracterizou pelo “maior retrocesso da agenda socioambiental desde o final da ditadura militar”. A denúncia consta de um documento que será apresentado ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, junto com uma carta assinada por 39 organizações de ecoxiitas como forma de constranger o Brasil.

Os ambientalistas convocaram uma coletiva de imprensa no último dia 28. Convidaram todos os correspondentes no Brasil de jornais estrangeiros.

“É uma situação lamentável”, declarou aos jornalistas gringos (que pouco entendem do meio rural brasileiro) o ativista Mario Mantovani, da ONG SOS Mata Atlântica. “Vivíamos um crescimento das questões ambientais desde o fim da ditadura (1964-1985)”, denunciou Mantovani esquecendo-se de dizer que o Código Florestal vigente é de 1965 e foi instituído por um General durante o governo militar.

“É um retrocesso impensável quando vem de um governo que foi produto da reação da sociedade”, destacou Mantovani sem atinar no que dizia. Por a reforma do Código Florestal é justamente uma vitória da democracia sobre o autoritarismos das Medidas Provisórias e decretos escritos pelas próprias ONGs de dentro do Executivo.

“Temos importantes sinais de que a agenda socioambiental futura será de desconstrução do realizado nos últimos 20 ou 30 anos”, disse o ativista Bazileu Margarido, do Instituto Democracia e Sustentabilidade. Margarido não disse entretanto se sua previsão vem de uma bola de cristal ou do tarô.

Caso seja a reforma do Código Florestal for concluída, “será instaurada uma impunidade que estimulará o desmatamento, além de reduzir as reservas legais e as áreas de proteção permanente em todo o país”, advertiu Margarido a partir de suas convicções mediúnicas.

“O governo de Dilma é o primeiro que não só deixa de criar novas áreas de proteção como as reduziu”, atacou por outro lado o ambientalista Raul Silva Telles do Valle, do Instituto Socioambiental.

As ONGs estão armando o circo para constranger a presidente Dilma na conferência Rio+20. Numa conferência esvaziada, sem a presença de chefes de estado e sem foco as ONGs vão tentar dar algum sentido a ela fazendo o tipo de arruaça a que estão habituados.

Os talibãs se esmeram em colar na presidente Dilma a pecha de vilã do meio ambiente, mesmo tendo sido ela quem praticamente acabou com o desmatamento na Amazônia. Não se iluda presidente. As ONGs a atacarão qualquer que seja sua atitude em relação ao Código Florestal.

Comentários

Luiz Prado disse…
Ambientalista brazuca ou brazuca sob o controle da grana de fora - como é o caso desses - não dá para conversar NA-DA. O Itamaraty tem que aprender isso. É mandá-los às favas, ignorá-los e pronto. Como fazem, aliás, os governos dos países sérios. Ongueiro que quer governar deveria se candidatar. E, como nos países sérios não tem código florestal, eles vão dizer que o Brasil não pode importar modelos estrangeiros. Mas.. quantos eles são mesmo? - esses artistas de circo...
Braso disse…
Quem sabe a presidente acorda, essa corja de neoambientalistas são malandros que só querem vadiar e viver as custas do dinheiro sujo das ongs do 1 mundo, concordo com o editorial, a presidente vai levar ferro agradando ou não os ambientalistas, esse povinho não tem sabugo que sirva.